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Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 1/29 Aula 4 Equipes e Trabalho em Equipe SCHERMERHORN, John R. Administração : conceitos fundamentais.

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1 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 1/29 Aula 4 Equipes e Trabalho em Equipe SCHERMERHORN, John R. Administração : conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: LTC, 2006

2 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 2/29 Como as equipes ajudam as organizações? Como funcionam as equipes? Como as equipes tomam decisões? Como os líderes podem construir equipes com elevado nível de desempenho?

3 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 3/29 Conceito de Equipe Uma equipe representa um pequeno grupo de pessoas com habilidades complementares, que trabalham conjuntamente no sentido de atingir um objetivo compartilhado e se mantêm mutuamente responsáveis pela consecução desse objetivo. Trabalho em equipe Representa o processo que envolve pessoas trabalhando conjuntamente, no sentido de alcançar objetivos em comum.

4 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 4/29 Um benefício especial do trabalho em equipe diz respeito à sinergia – a criação de um todo que é maior do que a soma de suas partes. Ela ocorre quando as equipes utilizam seus recursos no seu pleno potencial e alcançam, por meio do desempenho coletivo, bastante mais do que seria possível se não fosse o trabalho em equipe. Trabalho em Equipe e Sinergia

5 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 5/29 As utilidades das equipes incluem: Aumentar as fontes para a solução de problemas Fomentar a criatividade e a inovação Melhorar a qualidade da tomada de decisão Realçar o comprometimento dos membros em relação às tarefas Aumentar a motivação por meio da ação coletiva Ajudar a controlar e disciplinar os membros Satisfazer necessidades individuais, à medida que as organizações crescem de tamanho Aumentar as fontes para a solução de problemas Fomentar a criatividade e a inovação Melhorar a qualidade da tomada de decisão Realçar o comprometimento dos membros em relação às tarefas Aumentar a motivação por meio da ação coletiva Ajudar a controlar e disciplinar os membros Satisfazer necessidades individuais, à medida que as organizações crescem de tamanho

6 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 6/29 O perigo... Parasitismo social Representa a tendência de algumas pessoas evitarem responsabilidades “pegando carona” no grupo.

7 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 7/29 Dois tipos comuns de equipe em organizações são os comitês e as forças- tarefa. Cada um desses tipos de equipe faz com que as pessoas se juntem, fora de suas atribuições do dia a dia, com o objetivo de trabalhar em pequenas equipes visando a um propósito específico. Comitês e Forças-tarefa Um comitê (ou comissão) representa uma equipe formal, designada para trabalhar em uma tarefa especial em uma base contínua. Uma força-tarefa representa uma equipe formal, convocada para um propósito específico e que supostamente deve se desfazer quando o propósito for atingido.

8 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 8/29 Diretrizes para liderar uma força-tarefa Selecione membros apropriados para a tarefa, que se sintam desafiados em função da designação, que possuam as habilidades corretas e que pareçam capazes de trabalhar em conjunto. Defina claramente o propósito da força-tarefa, de modo a garantir que os membros e pessoas importantes ligadas ao ambiente externo saibam aquilo que é esperado, por que é esperado e qual o cronograma. Selecione cuidadosamente um líder para a força-tarefa, que possua boas habilidades interpessoais, que possa respeitar as ideias de outras pessoas e que esteja disposto a fazer aquilo que precisa ser feito. Reveja periodicamente o progresso, de maneira a garantir que todos os membros da força-tarefa se sintam coletivamente responsáveis para com os resultados e que recebam um retorno em relação ao desempenho.

9 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 9/29 Os membros de uma equipe interfuncional são oriundos de diferentes unidades funcionais visando a trabalhar em um problema ou em uma tarefa específicos e fazer isso tendo em mente as necessidades da organização como um todo. Equipes interfuncionais

10 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 10/29 Essas equipes representam grupos de trabalhadores que se reúnem em uma base regular, fora de suas atribuições formais, com o objetivo de aplicar suas experiências e atenção visando ao aperfeiçoamento contínuo. Um círculo de qualidade representa uma equipe de empregados que se reúnem periodicamente para discutir maneiras de melhorar a qualidade no trabalho. Essas equipes representam grupos de trabalhadores que se reúnem em uma base regular, fora de suas atribuições formais, com o objetivo de aplicar suas experiências e atenção visando ao aperfeiçoamento contínuo. Um círculo de qualidade representa uma equipe de empregados que se reúnem periodicamente para discutir maneiras de melhorar a qualidade no trabalho. Equipes com envolvimento dos empregados

11 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 11/29 A utilização de intranets e o suporte especial de software para encontros informatizados fizeram surgir as equipes virtuais. Seus membros trabalham conjuntamente e solucionam problemas por meio de interações amplamente mediadas por computador, em vez de interações face a face. Equipes virtuais

12 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 12/29 Equipes de trabalho autogerenciadas Em um crescente número de organizações, as equipes funcionais, que consistem em um supervisor de primeiro nível e seus subordinados imediatos, estão gradualmente desaparecendo. Elas estão sendo substituídas por equipes de trabalho autogerenciadas, que representam equipes de trabalhadores cujas tarefas foram remodeladas com o objetivo de criar um elevado grau de interdependência entre as tarefas e aos quais foi dada a autoridade para tomar muitas decisões em relação à maneira como se comportam para fazer o trabalho exigido.

13 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 13/29 Uma equipe verdadeiramente autogerenciada opera com essas características:  Os membros são mantidos coletivamente responsáveis pelos resultados do desempenho.  Os membros possuem discricionariedade [ margem de "liberdade" que remanesce ao administrador para eleger, segundo critérios consistentes de razoabilidade, um, dentre pelo menos dois comportamentos ] para distribuir tarefas dentro da equipe.  Os membros possuem discricionariedade para estabelecer o cronograma de trabalho dentro da equipe.  Os membros são capazes de desempenhar mais do que uma única tarefa na equipe.  Os membros treinam um ao outro, de modo a desenvolver habilidades múltiplas para o trabalho.  Os membros avaliam as contribuições de desempenho recíprocas.  Os membros são responsáveis pela qualidade total dos produtos da equipe.  Os membros são mantidos coletivamente responsáveis pelos resultados do desempenho.  Os membros possuem discricionariedade [ margem de "liberdade" que remanesce ao administrador para eleger, segundo critérios consistentes de razoabilidade, um, dentre pelo menos dois comportamentos ] para distribuir tarefas dentro da equipe.  Os membros possuem discricionariedade para estabelecer o cronograma de trabalho dentro da equipe.  Os membros são capazes de desempenhar mais do que uma única tarefa na equipe.  Os membros treinam um ao outro, de modo a desenvolver habilidades múltiplas para o trabalho.  Os membros avaliam as contribuições de desempenho recíprocas.  Os membros são responsáveis pela qualidade total dos produtos da equipe.

14 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 14/29 Como funcionam as Equipes - I Efetividade da Equipe Uma equipe efetiva atinge elevados níveis, tanto de desempenho da tarefa quanto de satisfação dos seus membros. Processo no grupo representa a maneira como os membros da equipe trabalham em conjunto para realizar tarefas. Efetividade da Equipe Uma equipe efetiva atinge elevados níveis, tanto de desempenho da tarefa quanto de satisfação dos seus membros. Processo no grupo representa a maneira como os membros da equipe trabalham em conjunto para realizar tarefas.

15 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 15/29 Um modelo de sistemas abertos da efetividade de equipes de trabalho Ambiente organizacional Recursos Tecnologia Estruturas Recompensas Informações Natureza da tarefa Clareza Complexidade Tamanho da equipe Número de membros Número par-ímpar Características dos membros Capacidades Valores Personalidades Insumos Processo no grupoEfetividade da equipe A maneira pela qual os membros interagem e trabalham conjuntamente para transformar insumos em produtos ProcessamentoProdutos Consecução dos resultados desejados Desempenho da tarefa Satisfação dos membros Viabilidade da equipe Retorno

16 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 16/29 Como funcionam as Equipes - II Diversidade da Equipe Quanto mais homogênea for a equipe – mais similares forem os membros, um em relação ao outro – tanto mais fácil se torna administrar as relações. Quanto mais heterogênea a equipe – maior diversidade entre os membros – tanto maior a variedade de ideias disponíveis, perspectivas e experiências que podem agregar valor à resolução de problemas e ao desempenho da tarefa. Diversidade da Equipe Quanto mais homogênea for a equipe – mais similares forem os membros, um em relação ao outro – tanto mais fácil se torna administrar as relações. Quanto mais heterogênea a equipe – maior diversidade entre os membros – tanto maior a variedade de ideias disponíveis, perspectivas e experiências que podem agregar valor à resolução de problemas e ao desempenho da tarefa.

17 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 17/29 Como funcionam as Equipes - III Estágios do Desenvolvimento de Equipes 1.Estágio da Formação Envolve a entrada inicial dos membros em uma equipe. 2.Estágio da Turbulência Corresponde a um período de elevada emotividade. 3.Estágio da Normalização A cooperação se faz presente. 4.Estágio do Desempenho Total integração entre os membros da equipe. 5.Estágio da Dissolução Quando os membros se preparam para se dispersar. Estágios do Desenvolvimento de Equipes 1.Estágio da Formação Envolve a entrada inicial dos membros em uma equipe. 2.Estágio da Turbulência Corresponde a um período de elevada emotividade. 3.Estágio da Normalização A cooperação se faz presente. 4.Estágio do Desempenho Total integração entre os membros da equipe. 5.Estágio da Dissolução Quando os membros se preparam para se dispersar.

18 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 18/29 Como funcionam as Equipes - IV Normas e Coesão Uma norma representa um comportamento, uma regra ou um padrão que se espera que sejam seguidos pelos membros da equipe. Coesão representa o grau no qual os membros são atraídos e motivados para permanecerem como parte de uma equipe. Normas e Coesão Uma norma representa um comportamento, uma regra ou um padrão que se espera que sejam seguidos pelos membros da equipe. Coesão representa o grau no qual os membros são atraídos e motivados para permanecerem como parte de uma equipe.

19 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 19/29 Diretrizes da liderança para construir normas positivas:  Agir como um modelo de desempenho.  Reforçar os comportamentos desejados com recompensas.  Controlar resultados por meio de revisões do desempenho e de retorno regular.  Treinar e orientar novos membros para que adotem comportamentos desejados.  Recrutar e selecionar novos membros que exibam os comportamentos desejados.  Manter reuniões regulares para discutir o progresso e os métodos de melhoria.  Utilizar métodos de tomada de decisão em equipe para chegar a acordos. Diretrizes da liderança para construir normas positivas:  Agir como um modelo de desempenho.  Reforçar os comportamentos desejados com recompensas.  Controlar resultados por meio de revisões do desempenho e de retorno regular.  Treinar e orientar novos membros para que adotem comportamentos desejados.  Recrutar e selecionar novos membros que exibam os comportamentos desejados.  Manter reuniões regulares para discutir o progresso e os métodos de melhoria.  Utilizar métodos de tomada de decisão em equipe para chegar a acordos.

20 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 20/29 Coesão da Equipe Produtividade e a relação entre coesão da equipe e normas de desempenho Baixa produtividade Forte comprometimento para com normas prejudiciais Elevada produtividade Forte comprometimento para com normas incentivadoras Produtividade baixa a moderada Fraco comprometimento para com normas prejudiciais Produtividade moderada Fraco comprometimento para com normas incentivadoras Normas de Desempenho PositivasNegativas Baixa Alta

21 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 21/29 Diretrizes da liderança para aumentar a coesão:  Induzir acordos em relação a objetivos da equipe.  Aumentar a homogeneidade dos membros.  Aumentar as interações entre os membros.  Diminuir o tamanho da equipe.  Introduzir a competição com outras equipes.  Recompensar a equipe, em vez de recompensar resultados individuais.  Proporcionar isolamento físico em relação a outras equipes. Diretrizes da liderança para aumentar a coesão:  Induzir acordos em relação a objetivos da equipe.  Aumentar a homogeneidade dos membros.  Aumentar as interações entre os membros.  Diminuir o tamanho da equipe.  Introduzir a competição com outras equipes.  Recompensar a equipe, em vez de recompensar resultados individuais.  Proporcionar isolamento físico em relação a outras equipes.

22 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 22/29 Papel da liderança distribuída nas equipes A liderança distribuída ajuda uma equipe a atender às suas necessidades ligadas à tarefa e à manutenção Líderes de equipes fornecem atividades ligadas à tarefa Iniciar Compartilhar informações Sintetizar Elaborar Fornecer opiniões Líderes de equipes fornecem atividades ligadas à manutenção Controlar o fluxo de informações Encorajar Acompanhar Harmonizar Reduzir tensões Líderes de equipes evitam atividades de ruptura Ser agressivo Obstruir Autopromover Buscar a simpatia individual Competir Abandonar a equipe Fazer brincadeiras inoportunas Buscar o reconhecimento individual

23 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 23/29 Padrões de Interação e Redes de Comunicação nas Equipes Padrão Grupo de Interação Rede de comunicação descentralizada Grupo de Instrução Rede de comunicação centralizada Grupo de contraposição Rede de comunicação restrita Características Elevada interdependência em torno de uma tarefa comum Melhor em tarefas complexas Esforços individuais independentes em benefício de uma tarefa em comum Melhor em tarefas simples Subgrupos em desacordo um com o outro Lenta consecução de tarefas Diagrama

24 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 24/29 Tomada de Decisão nas Equipes, segundo Edgar Schein Decisão por falta de resposta Decisão pela regra da autoridade Decisão pela regra da minoria Decisão pela regra da maioria Decisão por consenso Decisão por unanimidade

25 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 25/29  Ilusões sobre invulnerabilidade: os membros admitem que a equipe é boa demais para sofrer críticas ou encontra-se imune a ataques.  Racionalização de dados desagradáveis ou em desacordo com o grupo: os membros se recusam a aceitar dados contraditórios ou a considerar plenamente as alternativas.  Crença na moralidade inerente ao grupo: os membros agem como se o grupo fosse inerentemente correto e acima de qualquer reprovação.  A prática de estereotipar os concorrentes como fracos, maus e ignorantes: os membros se recusam a olhar de maneira realista para outros grupos. Barreira mental do grupo (groupthink) - I

26 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 26/29  Aplicação de pressão direta sobre tudo que não se coadune com os desejos do grupo: os membros se recusam a tolerar qualquer pessoa que sugira que a equipe possa estar errada.  Autocensura por parte dos membros: os membros se reprimem em relação a expressar ponderações pessoais para a equipe como um todo.  Ilusões sobre unanimidade: os membros aceitam o consenso prematuramente, sem testar todo o contexto.  Barreira mental: os membros protegem a equipe de ouvir ideias perturbadoras ou pontos de vista externos. Barreira mental do grupo (groupthink) - II

27 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 27/29 Como evitar a barreira mental do grupo (groupthink)  Faça com que cada membro da equipe seja um avaliador crítico; encoraje um compartilhamento de pontos de vista.  Nunca, como líder, pareça parcial em relação a um único curso de ação; ausente-se de reuniões, às vezes, de modo a permitir livres discussões.  Crie subequipes para que trabalhem em relação aos mesmos problemas, e então compartilhe as soluções propostas por essas subequipes.  Faça com que membros da equipe discutam as questões com pessoas de fora e traga para dentro do grupo as reações dessas pessoas.  Convide pessoas experientes de fora, para observar as atividades da equipe e opinar sobre os processos e decisões da equipe.  Designe um membro para desempenhar o papel de “advogado do diabo” em cada encontro da equipe.  Crie uma reunião do tipo “segunda chance”, depois que o consenso tenha sido aparentemente atingido, de modo a rever a decisão.

28 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 28/29 Colaboração e envolvimento no processo de construção da equipe Etapa 1 Conscientização do problema Etapa 2 Coleta de Dados Etapa 3 Análise e diagnóstico dos dados Etapa 4 Planejamento de ações Etapa 5 Implementação da ação Etapa 6 Avaliação

29 Liderança e Gestão Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 29/29 Aula 5 Comunicação e Habilidades Interpessoais SCHERMERHORN, John R. Administração : conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: LTC, 2006


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