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Situação de Aprendizagem 1

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Apresentação em tema: "Situação de Aprendizagem 1"— Transcrição da apresentação:

1 Situação de Aprendizagem 1
Os elementos que constituem os mapas: os recursos, as escolhas e os interesses Situação de Aprendizagem 1 Ilustração de aula baseada no material de apoio ao currículo do Estado de São Paulo Caderno do professor GEOGRAFIA Ensino Médio – 1ª série – volume 1 – nova edição Governo do Estado de São Paulo Secretaria da educação Professora Selma Prezotto Diretoria de Ensino de São João da Boa Vista

2 Introdução Dominar os meios pelos quais os mapas são construídos, ter consciência sobre o quê se quer comunicar, sobre os recursos que eles nos oferecem para interpretarmos as realidades espaciais e sociais, sobre o que se pretende com eles e a que interesses podem atender são objetivos almejados nesta Situação de Aprendizagem. Espera-se contribuir na construção e no desenvolvimento de competências relacionadas à leitura e interpretação de mapas temáticos. É importante destacar que, neste momento, a Cartografia acentua seu significado geopolítico, pois se ela sempre representou uma das formas utilizadas para construir, reconhecer, conquistar e estabelecer o poder sobre o território, atualmente, com os novos recursos existentes, isso continua a ser feito, como a realidade não cansa de demonstrar. Texto 01

3 A grande história dos mapas parte 1/2
O vídeo permite fazer uma análise da cartografia no tempo e espaço demonstrando que os mapas estão entre as mais antigas formas de representação gráfica da humanidade permitindo construir a habilidade relacionar formas diversas de representação cartográfica com os contextos técnicos e históricos nos quais foram produzidas pode ser utilizado na 1ª série do EM. Vídeo 1

4 A grande história dos mapas parte 2
O vídeo permite fazer uma análise da cartografia no tempo e espaço demonstrando que os mapas estão entre as mais antigas formas de representação gráfica da humanidade permitindo construir a habilidade relacionar formas diversas de representação cartográfica com os contextos técnicos e históricos nos quais foram produzidas pode ser utilizado na 1ª série do EM. Vídeo 2

5 Os mapas congestionam nossas retinas
Os mapas congestionam nossas retinas. Os meios para fazê-los atualmente são acessíveis a muitas pessoas, e não somente aos profissionais cartógrafos. Todas as redações de jornal, revista e televisão têm meios para produzir mapas automáticos e inéditos, com rapidez. A incrível disponibilidade de dados estatísticos é outro fator que favorece a produção constante de mapas. Assim, não há meio de comunicação que não apresente aos olhos de seus leitores e telespectadores, diariamente, mapas e mais mapas. Imagem 1 Imagem 2

6 Leitura e análise de mapas

7 1. Examinem os mapas previamente selecionados e, em seguida, respondam às questões:
O que o mapa está representando? (por exemplo: distribuição da população, de cidades, de escolas em um país, da vegetação, altitudes de relevo, etc.). Qual é a situação geográfica do(s) fenômeno(s) representado(s) nos mapas? (exprimir a situação geográfica significa mencionar a distribuição geográfica do fenômeno: onde ele se encontra, onde se dispersa e perde densidade) Você sabia, que vários mapas publicados em jornais e revistas (e também em livros didáticos e atlas geográficos escolares) podem conter erros cartográficos (erros de linguagem)? Você acha que os mapas examinados por você tem erros? Justifique.

8 Erro na escolha da cor e na variável da cor
Erro na variável de tamanho e escolha de cores Mapa 1 Mapa 2

9 2. Analisem o mapa da Figura 1 e respondam às seguintes questões:

10 O que o mapa está representando?
Em quais países/regiões se encontram as maiores e as menores concentrações do fenômeno representado? E as situações intermediárias? Em síntese: o que é possível dizer a respeito da expectativa de vida no mundo? Esse mapa não tem erros cartográficos. Justifique essa informação. Respostas

11 Procurando sentir a comunicação imediata de um mapa das grandes aglomerações urbanas do mundo
Etapa 1 Texto 1 – Etapa 1

12 Leitura e análise de mapa

13 1. Sem olhar para o título e para a legenda do mapa da Figura 2, respondam às questões abaixo:
O que esse mapa está representando? O que representam os círculos? O que significam os círculos maiores? E os menores? Onde se concentram mais círculos? O que representam as tonalidades de cor laranja no interior dos círculos? O que significa a tonalidade mais escura? E a mais clara? Onde há predominância de círculos com tonalidades de cor laranja mais escuras? Respostas

14 2. Agora, considere também os dados que o mapa da Figura 2 apresenta:
Quais são as três maiores aglomerações urbanas da América do Sul? Qual delas é a mais populosa? Quais são as três maiores aglomerações urbanas da Ásia? Qual é a população absoluta total em 2010 em cada uma dessas aglomerações? Em quais regiões do mundo o fenômeno das grandes aglomerações urbanas é mais representativo? E onde ele é menos representativo? Com base na análise do mapa, o que mais você considera importante comentar a respeito desse fenômeno? Cite exemplos de grandes aglomerações que tiveram crescimento mais rápido entre 1990 e 2010. Respostas

15 Esse mapa tem erros cartográficos? Quais? Você o considera um bom mapa?
Qual é o recurso cartográfico utilizado e como é aplicado para comunicar o tamanho das aglomerações urbanas? E qual é o recurso (e como é usado) para mostrar velocidades diferentes no crescimento dessas aglomerações? Você concorda que esses recursos compõem a linguagem do mapa? Justifique. Respostas

16 A escala, a projeção e a métrica
Etapa 2

17 Os mapas podem ser feitos de diversas maneiras
Os mapas podem ser feitos de diversas maneiras. Há problemas e há escolhas geométricas.

18 Leitura e análise de mapa
Os mapas, a folha de papel, são também espaços? É evidente que são, pois há neles relações de distância. Embora sejam pequeníssimos, nas figuras não estão representados os blocos continentais e os oceanos do planeta? Os mapas são espaços muitíssimo menores que o espaço das realidades representadas. Eles são reduzidos várias vezes e esse fator de redução, é a escala cartográfica.

19 Em um mapa-múndi, produto de uma redução tão grande (alguns mapas, por exemplo, são 23 milhões de vezes menores que a Terra), é possível representar o espaço interno de uma cidade? Mostrar sua ruas e avenidas, por exemplo?

20 E o que seria preciso fazer para poder representar internamente uma cidade? Reduzir bem menos, digamos, apenas 10 mil vezes.

21 Se for preciso representar um grande espaço, será necessário reduzi-lo muitas vezes para que ele caiba em um mapa. Nesse caso será difícil representar detalhes. O inverso é verdadeiro também: pequenos espaços exigem menor redução para constituir um mapa, permitindo a representação em detalhes.

22 Logo, um elemento essencial de qualquer mapa é a escala cartográfica (o fator de redução de um mapa). Uma diversidade delas é necessária para as muitas dimensões dos fenômenos geográficos. Definir a escala de uma mapa é sempre uma escolha. Escalas Cartográficas

23 Por exemplo: se uma escala de um determinado mapa é 1:500, significa que cada centímetro do mapa representa 500 centímetros do espaço real. Consequentemente, essa proporção é de 1 por 500.

24 Existem, dessa forma, dois tipos de escala, isto é, duas formas diferentes de representá-la: a escala numérica e a escala gráfica. A numérica, como o próprio nome sugere, é utilizada basicamente por números; já a gráfica utiliza-se de uma esquematização.

25 A escala numérica representa em forma de fração a proporção da escala, havendo, dessa maneira, o seu numerador e o seu denominador. Confira: No esquema acima, podemos notar que o numerador representa a área do mapa e o denominador a área real. Convém, geralmente, deixar o numerador sempre como 1, para assim sabermos quanto cada unidade do mapa equivale. Quando ela não possui a medida indicada (cm, m, km) em sua notação, significa, por convenção, que ela está em centímetros. Caso contrário, essa unidade de medida precisa ser apontada.

26 Já a escala gráfica representa diretamente o espaço relacional e suas medidas Nos esquemas acima, podemos perceber que cada intervalo entre um número e outro representa uma distância específica, que é devidamente apontada pela escala.

27 PEQUENA ESCALA / GRANDE ESCALA
De uma forma geral, podemos dizer que os mapas de pequena escala são aqueles que apresentam pouco pormenor, ou seja, aqueles em que a realidade foi muito reduzida. Representam grandes áreas, como o mundo. Por outro lado, os mapas de grande escala são aqueles que apresentam grande pormenor, ou seja, aqueles em que a realidade foi pouco reduzida. Representam pequenas áreas, como cidades ou bairros. Exemplo. Considere essas duas escalas: a) 1:5000; b) 1: A primeira escala é uma divisão de 1 para cinco mil que, quando calculada, com certeza dará um número maior que uma divisão de 1 para dez mil. Portanto, a primeira escala é maior do que a segunda.

28 Pequena escala, grande área, poucos detalhes
Grande escala, pequena área, mais detalhes.

29 Olhando e comparando as Figuras 3, 4, 5 e 6, em vista da diferença existente entre os mapas, qual está certo? Qual está errado?

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33 Extensão territorial: 17.819.000 km² Groenlândia:
A familiaridade é garantia de correção? Por que os cartógrafos criariam outras formas de representar a Terra? América do Sul Extensão territorial: km² Groenlândia: Extensão territorial: km² É essa informação visual que o mapa de Mercator nos dá? A imagem da Groenlândia é aproximadamente oito vezes menor que a da América do Sul? Não, ela é maior. E, então, essa representação está certa? Não está. E qual das outras estará? Infelizmente nenhuma!

34 Pelo menos, nenhuma está inteiramente certa
Pelo menos, nenhuma está inteiramente certa. E mais, não é possível a correção total. O planeta Terra é esférico, sua superfície é curva e não é possível desenhá-lo no papel plano do mapa sem algum tipo de deformação, que é na verdade a adaptação necessária para a transferência do que é curvo para a folha de papel, que é plana. Mas é possível transcrevê-lo com vários acertos. E escolher alguns acertos é também escolher alguns erros. Encontramos aí um dos elementos chave do mapa: a projeção cartográfica. Projeções Cartográficas

35 A projeção cartográfica é a técnica que permite a transcrição de uma superfície curva para uma plana. Ela não pode respeitar ao mesmo tempo as distâncias entre os objetos, os ângulos (a forma dos objetos) e as superfícies (a extensão territorial dos objetos). As diferentes projeções (e são mais de 200) deformam e favorecem de maneira seletiva um ou outro de seus elementos.

36 Principais projeções cartográficas
Projeção Cilíndrica: o plano da projeção é um cilindro envolvendo a esfera terrestre. Depois de realizada a projeção dos paralelos e meridianos do globo para o cilindro, este é aberto ao longo de um meridiano, tornando-se um plano sobre o qual será desenhado o mapa.

37 Projeção Cônica A superfície terrestre é representada sobre um cone imaginário envolvendo a esfera terrestre. Os paralelos formam círculos concêntricos e os meridianos são linhas retas convergentes para os polos. Nessa projeção, as distorções aumentam conforme se afasta do paralelo de contato com o cone. A projeção cônica é muito utilizada para representar partes da superfície terrestre.

38 Projeção Plana ou Azimutal
A superfície terrestre é representada sobre um plano tangente à esfera terrestre. Os paralelos são círculos concêntricos e os meridianos, retos que se irradiam do polo. As deformações aumentam com o distanciamento do ponto de tangência. É utilizada principalmente, para representar as regiões polares e na localização de países na posição central.

39 Qual dessas projeções é a melhor?
Na verdade, as projeções são escolhas que devem ser ajustadas ao que se quer representar. Não há verdades, nem certo e errado, apenas escolhas interessantes quanto ao seu potencial de comunicação. Não há mapas sem escolhas da projeção. A projeção é, portanto, um dos elementos-chave do mapa.

40 Leitura e análise de mapa
Retomando a comparação das Figuras 3, 4, 5 e 6, respondam às questões: O que esses mapas estão representando? Quais são as diferenças entre os mapas apresentados e os mapa-múndi que você está habituado a ver? Explique. Esses quatro mapas apresentam semelhanças e diferenças. a) Liste e explique algumas semelhanças. b) Liste e explique algumas diferenças. Respostas

41 Desafio! 1. Imagine uma fotografia de 6 x 8 cm retratando uma pessoa de 1,80 metro de corpo inteiro. a) No que diz respeito às medidas, o que há em comum entre essa fotografia e um mapa? b) Que nome se dá, em Cartografia, a esse fator de redução? 2. Um mapa-múndi foi reduzido 23 milhões de vezes. Isso quer dizer que a Terra é 23 milhões de vezes maior que o mapa? Justifique. 3. Se uma pequena cidade tiver de ser representada em um mapa, será preciso reduzir sua área na mesma proporção em que é necessário reduzir o planeta para representá-lo em um mapa? Por quê?

42 Leitura e análise de quadro e texto.
Quadro descritivo das projeções Mercator A deformação do tamanho das superfícies torna-se máxima próxima aos polos. Essa projeção exagera visualmente a importância dos países do hemisfério Norte, pois a maior porção das massas continentais dessa região está localizada nas maiores latitudes, diferentemente das massas continentais do hemisfério Sul, que estão concentradas nas proximidades do Equador. Peters Em comparação coma de Mercator: restabelece o tamanho correto das superfícies continentais e, com isso, revaloriza visualmente os países do hemisfério Sul. Bertin Fiel na relação entre os tamanhos das superfícies dos continentes, é uma das boas soluções para os mapas temáticos, apesar de não ser tão comum. Buckminster Fuller Centrada no Polo Norte, apresenta uma organização dos continentes incomum quando comparada às outras projeções.

43 1. Após a leitura do quadro, façam os exercícios:
A projeção de Buckminster Fuller mostra o mundo a partir do Polo Norte. Com base do quadro e no mapa (Figura 6), comente as implicações disso para a representação do mundo. As outras três projeções (Mercator, Peters e Bertin) mostram o mundo a partir de onde? Respostas

44 2. O próximo exercício deve ser feito com base no texto:
Projeção de Buckminster Fuller A projeção “Dynamaxion”, de Buckminster Fuller, foi concebida para permitir uma melhor compreensão das questões humanas e pôr em evidência as relações entre os diferentes povos. É uma tentativa para encontrar a forma cartográfica mais adequada para a época das telecomunicações em escala mundial, dos transportes intercontinentais, das interdependências econômicas. Essa projeção reduz as distorções habituais, fornece uma visão mais precisa das dimensões relativas dos territórios, dos oceanos e dos mares, e uma imagem menos “hierarquizada” do planeta. Elaborado por Jaime Tadeu Oliva especialmente para o São Paulo faz escola Na passagem do texto em que se diz que essa projeção reduz as distorções habituais, pode-se entender, então, que ela não possui distorções? Justifique. R: Não, a projeção também apresenta algumas distorções. De modo geral, todas as projeções têm alguma distorção. A mais evidente das deformações nessa projeção encontra-se nas áreas dos oceanos, que são apresentados bem menores do que em outras projeções. No entanto, essa projeção é a que mais se aproxima na proporção das áreas e das formas reais dos continentes.

45 Leitura e análise de mapa

46 Agora, observe os traços verdes.
Este mapa representa o mundo inteiro, com suas terras emersas e oceanos, em um espaço de apenas 16 x 8 cm. Como isso é possível? Agora, observe os traços verdes. a) Você vai notar que, apesar de eles serem do mesmo comprimento, varia a indicação de quilômetro para cada um. Em qual região se localizam os traços com valores mais baixos? E os mais altos? b) Há uma correspondência entre o número de centímetros do traço verde, o número de quilômetros que está indicado nele e o tamanho do terreno que ele demarca? c) Escolha dois traços verdes diferentes no mapa. Quanto vale cada centímetro no terreno, no ponto onde o traço escolhido foi traçado? Compare as seguintes informações sobre dois mapas: o primeiro foi reduzido 23 milhões de vezes em relação ao terreno que representa (a Terra inteira, por exemplo); o segundo foi reduzido 10 mil vezes em relação a uma pequena cidade. Qual dos dois pode apresentar mais detalhes do terreno que representa? E se você quiser inserir a pequena cidade no mapa que foi reduzido 23 milhões de vezes, como ela aparecerá? Por que as medidas variam na projeção equidistante?

47 Leitura e análise de mapa

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49 Responda às questões 1. Qual dos dois mapas está mais próximo dos mapas-múndi até agora apresentados? Quais são as principais diferenças entre o mapa mais incomum e os demais planisférios já apresentados? 2. Com base no mapa População absoluta, 2000, responda às questões a seguir: Quais são os países mais populosos? Quais blocos continentais (ou territórios de países) estão bem alterados, no tamanho e na forma? Ao se comparar esse mapa com outros, mais convencionais? Esse tipo de representação chama-se anamorfose. Procure o significado dessa palavra e relacione-o com as formas do mapa.

50 Revisão Nessa mapa há escala, projeção e métrica?

51 O que esse mapa comunica?
R: Além da distribuição dos blocos continentais e a relação de tamanho entre eles, quase mais nada.

52 O mapa abaixo tem projeção e métrica, mas também tem símbolos gráficos
O mapa abaixo tem projeção e métrica, mas também tem símbolos gráficos. Quais são?

53 Linguagem cartográfica: variáveis visuais
Etapa 3

54 Leitura e análise de gráfico e mapa
Observe com atenção, o esquema da Figura 10. É um pouco da “gramática” da linguagem cartográfica. São elementos gráficos que exemplificam e mostram as possibilidades de cartografar os fenômenos (aqueles que têm espacialidade). Neles estão os elementos visuais que permitem distinguir, quantificar, ordenar e mostrar ligações (fluxos)

55 Respondam às questões abaixo:
Se quisermos mostrar quantidades em um mapa – por exemplo, tamanho de população ou dos volumes econômicos de comércio -, devemos usar quais variáveis visuais, entre as que estão no gráfico? Por quê? Quando o objetivo de um mapa for mostrar uma ordem, uma gradação – por exemplo, do mais alto para o mais baixo (relevo), do mais quente para o mais frio (clima) ou do mais rico para o mais pobre (questões sociais) -, qual variável visual deve ser usada? Justifique. E se quisermos expor em um mapa onde se localizam fenômenos diferentes – por exemplo, recursos naturais distintos ou tipos diferentes de uso econômico do território (agricultura, indústria, mineração etc.) ou, então, simplesmente destacar países ou Estados diferentes em um mapa -, qual variável seria correta? Por que? O que o mapa a seguir (Figura 11) está representando? Por que utilizou a seta como variável visual para representar o fenômeno?

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57 Desafio! Em grupos, selecionem pelo menos cinco mapas de fontes diversas (livros didáticos, atlas geográficos escolares, revistas, jornais, Cadernos do Alunos, etc.) e classifiquem de que tipo eles são, conforme tabela a seguir (Quadro 2), justificando a escolha de vocês. Indiquem se os mapas possuem erros cartográficos, de que tipo são esses erros e como vocês acham que deveria ser a representação correta. Ao final da análise, respondam: é possível um único mapa trabalhar com duas variáveis visuais (por exemplo, um mapa ser quantitativo e ordenado ao mesmo tempo)? Há algum exemplo nos mapas selecionados que vocês podem indicar? E no Caderno do Aluno? Justifiquem.

58 a)__________________________.
Observem atentamente os mapas a seguir e classifiquem-nos de acordo com o Quadro 2. a)__________________________. Mapa qualitativo

59 _________________________________________________.
Mapa quantitativo (com círculos proporcionais e com linhas de fluxos proporcionais. _________________________________________________.

60 _________________________________________________.
Mapa ordenado

61 _________________________________________________.
Mapa Anamórfico.

62 Lição de casa Em seu caderno, elabore um texto para responder à seguinte questão: Mapas representam a verdade das superfície terrestres, ou são criações humanas, úteis, porém imperfeitas e subjetivas? R: Os mapas não são verdades absolutas, mas instrumentos que nos ajudam a refletir sobre as realidades geográficas. Vale destacar que os mapas, na condição de espaços (cartográficos), podem ser espaço de simulação das realidades geográficas, que também se estruturam e se desenvolvem em espaços geográficos. Nessa correspondência, encontra-se a força de um mapa, que deve ser entendido também como um espaço cartográfico que não se presta apenas a localizar o fenômeno, mas serve principalmente para que se notem as relações existentes entre os fenômenos e as realidades geográficas.

63 Você aprendeu? 1. Quais são os elementos cartográficos até aqui identificados nesta Situação de Aprendizagem? R: Os elementos cartográficos identificados são escala, projeções e formas diferentes de métricas e a linguagem com base nas variáveis visuais. 2. Que referências de medidas são utilizadas para chegar à escala e às projeções? R: Para chegar à escala e às projeções, são utilizadas as medidas dos terrenos (distâncias, extensões, ângulos, reduções proporcionais).

64 RECURSO(S) UTILIZADO(S)
FICHA TÉCNICA Conteúdos O fundo do mapa (projeção, escala e métrica); a linguagem cartográfica (meios gráficos para qualificar, quantificar e ordenar). Competências e Habilidades Saber ver e interpretar um mapa temático procedendo a classificações, estabelecendo relações e comparações em diferentes projeções cartográficas e escalas geográficas; relacionar a construção dos mapas às sua intencionalidades e discutir a influência da Cartografia como um instrumento de poder. Estratégias Aulas expositivas, apresentação dos objetivos da atividade e problematização dos conteúdos; atividades coletivas para reforçar o contato com o mundo dos mapas; atividades coletivas (em grupo) para o exercício de aplicação dos conhecimentos extraídos da “desconstrução” do mapa. RECURSO(S) UTILIZADO(S) Vídeo 1 A Grande História dos Mapas Vídeo 2 Imagem 1 ArcGis Imagem 2 Mapa do tempo

65 RECURSO(S) UTILIZADO(S)
Mapas 1 e 2 Alfabetização e Agrotóxicos


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