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Diretoria de Ensino – Região de Bragança Paulista

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Apresentação em tema: "Diretoria de Ensino – Região de Bragança Paulista"— Transcrição da apresentação:

1 Diretoria de Ensino – Região de Bragança Paulista
Programa Ensino Integral Projeto de Vida Diretoria de Ensino – Região de Bragança Paulista 08 de março de 2016 GT - RECUPERAÇÃO

2 SENSIBILIZAÇÃO A VIDA EM SUA ESSÊNCIA

3 MÚSICAS: Beto Guedes - O sal da terra - Disponível em: (consultado em 03/12/14)

4 MÚSICAS: Legião Urbana - Quando o sol bater na janela do seu quarto  - Disponível em: (consultado em 03/12/14)

5 SENSIBILIZAÇÃO Retomada das competências
do encontro de Formação das escolas ingressantes 2016

6 Formar Jovem Protagonista
Qual é o principal objetivo da escola do Programa Ensino Integral? Formar Jovem Protagonista Competente Autônomo Solidário Excelência Acadêmica Projeto de Vida Base Nacional Comum Parte Diversificada BASE NACIONAL COMUM Os Quatro Pilares da Educação Pedagogia da Presença Educação Interdimensional Protagonismo Juvenil PRINCÍPIOS BASE / FUNDAMENTOS DO PROGRAMA PREMISSAS Formação Continuada Corresponsabilidade Protagonismo Excelência em Gestão Replicabilidade VALORES Valorização da educação pública pela oferta de um ensino de qualidade Valorização dos educadores Gestão Escolar democrática e responsável Espírito de equipe e cooperação Mobilização, engajamento e responsabilização da rede, alunos e sociedade em torno do processo ensino-aprendizagem: espírito público e cidadania Escola como centro irradiador da inovação.

7 Objetivo Geral Fortalecer o Programa Ensino Integral por meio da formação continuada da equipe escolar, a fim de garantir o desenvolvimento do aluno autônomo, solidário e competente, por meio da construção de seu Projeto de Vida.

8 Objetivos Específicos
Subsidiar a equipe escolar, para que todos e cada um possam apoiar a construção do Projeto de Vida dos alunos; Qualificar o Diretor, Vice – diretor e o PCG, para a organização, desenvolvimento e monitoramento das ações de Projeto de Vida na escola; Apoiar os professores no desenvolvimento das aulas de Projeto de Vida; Discutir sobre a importância do projeto de Vida nas escolas do Programa de Ensino Integral; Promover reflexões sobre valores e atitudes relacionados aos sonhos que os alunos demonstraram ter durante a atividade de Acolhimento.

9 Sensibilização

10 Duas garotas, duas vidas – Disponível em:

11 Questionamentos Norteadores
De que forma a equipe escolar pode contribuir para a construção do Projeto de Vida dos alunos? 2. Como as diversas atividades presentes em todas as metodologias do Programa se articulam ao Projeto de Vida dos alunos? 3. Como as aulas de Projeto de Vida podem oportunizar e garantir a construção do Projeto de Vida dos alunos?

12 Vivência e Autoconhecimento
Atividade 1 Vivência e Autoconhecimento Identidade Criando um personagem    

13 Atividade 1 Habilidade : Fortalecer o aprender a ser , desenvolver o autoconhecimento e ampliar a percepção a respeito da sua identidade   Sequência : Leitura poema , criação de um personagem e dinâmica com bexiga.  

14 Vídeo Almir Sater. Disponível em http://www. youtube. com/watch

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16 Atividade 2 Promovendo a mudança... 2.1 - Roda Viva; 2.2 - Reflexão;
2.3 - Vídeo: Andrew Solomon – “Como os piores momentos de nossa vida nos tornam quem somos” - TED Talk Legendado 2.4 -Socialização; Sugestão para HTPC: “Cinco palavras necessárias ao processo de mudança”, Disponível em: ;

17 2.1-Roda da Vida

18 Reflexão

19 2.3 - Vídeo – Andrew Solomon
“Como os piores momentos de nossa vida nos tornam quem somos” - TED Talk Legendado

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21 Socialização

22 Atividade 3 Sessão de Estudos
Leitura do texto “As sete competências básicas para educar em valores”, de Martin X, Puig J. Resenha: Leonardo Lemos de Souza; Discussão e reflexão a partir de questões norteadoras; Socialização das discussões; Sistematização. Sugestão de Textos para HTPC: Educação: Projetos e Valores, de Nilson José Machado – resenha Manoel Pereira da Silva.

23 Sistematização

24 Ensino Integral Livro: As sete competências básicas para educar em valores. MARTÍN, X.; PUIG, J Resenha de Leonardo Lemos de Souza

25 Introdução Vivemos uma crise de valores na sociedade contemporânea. A convivência, o respeito pelo outro e pelas diversas formas de viver e ser estão desaparecendo. Na educação escolar são acionados dispositivos educacionais para auxiliar na formação de personalidades que precisam de valores considerados coletivamente como desejáveis e necessários para a uma sociedade ética, justa e solidária.

26 A obra nos aponta e traz para reflexão:
OBSERVAÇÃO: Para mudar imagens deste slide, selecione uma imagem e exclua-a. Em seguida, clique no botão Inserir Imagem no espaço reservado para inserir sua própria imagem. o conceito de competência como recurso para a construção de uma educação em valores comprometida como a democracia e a realidade social e pessoal do cidadão.

27 Segundo Leonardo Lemos de Souza, todos achamos que “sempre se educa em valores”. “Num primeiro momento consideramos que a educação em valores não prescinde de uma formação, já que, por se tratar de pessoas e cidadãos, todos podem educar em valores.”

28 Análise importante necessidade de uma preparação específica, visto que algumas ações devem ser coordenadas coletivamente nas instituições formativas, tal como a escola.

29 Reflexão O capítulo introdutório intitulado “A revolução educacional e a educação em valores”, tem a tarefa de situar o leitor na revolução educacional escolar:

30 1- o aumento do tempo de escolarização;
São três os fatores ou causas dessa revolução: 1- o aumento do tempo de escolarização; 2- a afirmação das diferenças no contexto educacional; 3- o desaparecimento de certezas sobre os fundamentos tradicionais da educação.

31 As mudanças que elas desencadeiam na educação, denominadas pelos autores de triplo desafio pedagógico para superar as dificuldades: incluir em vez de excluir; promover uma educação intercultural; esforçar-se para construir uma cidadania ativa.

32 Tais desafios podem ser superados somente se a educação deixar a exclusividade do modelo de transmissão, no qual o acúmulo de conhecimentos é orientado para uma população selecionada e específica. Considerar os modelos de educação nos quais a formação e a instrução contemplem o individual e o coletivo na construção do ser e do saber, priorizando certo equilíbrio no esforço para ser uma pessoa completa, em vez de se esforçar para saber muito.

33 Mas a educação em valores serve para quê
Mas a educação em valores serve para quê? O modelo baseado no equilíbrio entre o ser e o saber tem um propósito formativo e instrutivo, assim a resposta é para aprender a viver. A educação em valores tem como objetivo principal proporcionar as ferramentas para viver coletivamente e consigo mesmo. A educação aqui toma a forma de uma educação integral, diferentemente daquela que tem sido a da especialidade e do conteudismo pedagógico.

34 Reconhecimento do Outro
OBSERVAÇÃO: Para mudar imagens deste slide, selecione uma imagem e exclua-a. Em seguida, clique no botão Inserir Imagem no espaço reservado para inserir sua própria imagem. Reconhecimento do Eu Reconhecimento do Outro

35 Coletividade, trabalho em equipe!
OBSERVAÇÃO: Para mudar imagens deste slide, selecione uma imagem e exclua-a. Em seguida, clique no botão Inserir Imagem no espaço reservado para inserir sua própria imagem. Coletividade, trabalho em equipe! Educação de Qualidade !

36 Coletividade, trabalho em equipe!
OBSERVAÇÃO: Para mudar imagens deste slide, selecione uma imagem e exclua-a. Em seguida, clique no botão Inserir Imagem no espaço reservado para inserir sua própria imagem. Coletividade, trabalho em equipe! Educação de Qualidade !

37 OBSERVAÇÃO: Para mudar imagens deste slide, selecione uma imagem e exclua-a. Em seguida, clique no botão Inserir Imagem no espaço reservado para inserir sua própria imagem.

38 OBSERVAÇÃO: Para mudar imagens deste slide, selecione uma imagem e exclua-a. Em seguida, clique no botão Inserir Imagem no espaço reservado para inserir sua própria imagem.

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40 ANÁLISE E REFLEXÃO EDUCAÇÃO INTEGRAL
O que aprender para aprender a viver? Segundo uma educação integral, viver é: aprender a ser; aprender a conviver; aprender a participar; aprender a habitar o mundo. As perguntas não cessam, mas será possível aprender a viver? ANÁLISE E REFLEXÃO

41 EDUCAÇÃO INTEGRAL Aprender a viver?
1- Para responder a essa pergunta: os autores destacam: “há uma enorme diferença entre uma pessoa hábil e uma pessoa disposta a viver uma vida boa”. É possível aprender a viver no sentindo de formar um saber fazer, o que exige a vivência e a observação em práticas de valores de uma comunidade e do conhecimento delas, mas com a apreciação do que aprendeu nessas práticas e de como se compromete de forma ética com elas. 2- O educador que ajuda no aprendizado da vida aprecie os valores que transmite e seja apreciado. O vínculo afetivo tem seu papel de motivador no aprendizado da maneira de viver, pois não basta ser hábil, é necessário estar motivado a viver conforme os valores que acredita serem válidos.

42 EDUCAÇÃO INTEGRAL a) Ser você mesmo; b) Reconhecer o outro;
As sete competências básicas para educar em valores: a) Ser você mesmo; b) Reconhecer o outro; c) Facilitar o diálogo; d) Regular a participação; e) Trabalhar em equipe; f) Fazer escola e g) Trabalhar em rede.

43 Considerações Finais As competências são princípios básicos para a efetivação de uma educação em valores. Os processos de ensinar e aprender valores são complexos e por isso estão em jogo dimensões cognitivas, afetivas, sociais e culturais. O conhecimento não deve ser fragmentado e dicotomizado: a aquisição de competências extrapola o domínio de recursos técnicos e volta-se para a disponibilidade ética de quem educa.

44 A centralidade do Programa é a aprendizagem do aluno e seu Projeto de Vida
Práticas eficazes de ensino e de processos verificáveis de aprendizagem Sólida base de valores e princípios Processos formativos sobre os mecanismos de funcionamento e possibilidades de atuação no mundo produtivo FORMAÇÃO ACADÊMICA DE EXCELÊNCIA DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O SÉCULO XXI FORMAÇÃO PARA A VIDA MODELO PEDAGÓGICO MODELO DE GESTÃO Programa Ensino Integral

45 O que é Projeto de Vida?

46 Projeto de Vida O termo “Projeto” significa ideia que se forma de executar ou realizar algo no futuro. (Dicionário Aurélio). “Projeto de Vida: sonhos estratégicos.” – Fran Christy .

47 Por que Projeto de Vida? Quem o jovem será no futuro é fruto das OPORTUNIDADES que tiver e das ESCOLHAS que fizer; As ESCOLHAS que o jovem fizer estão relacionadas aos VALORES que ele tem; Os VALORES são trabalhados em todas as práticas e vivências da ESCOLA; A ESCOLA deve ampliar a visão de mundo do aluno, possibilitando o desenvolvimento ACADÊMICO e PESSOAL.

48 Projeto de Vida é: Um processo de autoconhecimento,
revisão de valores, identificação de desejos e desenvolvimento das potencialidades.

49 “ Meu caminho pelo mundo É o traçado entre o “ser” e o “querer ser”.
O que é Projeto de Vida? “ Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço A Bahia já me deu régua e compasso Quem sabe de mim sou eu...” Gilberto Gil É o traçado entre o “ser” e o “querer ser”.

50 Para construir o Projeto de Vida
A escola pode incentivar o aluno a refletir sobre “quem ele é” “quem ele gostaria de ser” e ajudá-lo a planejar o caminho que ele precisa seguir para alcançar “o que ele pretende ser”

51 Principais objetivos do Projeto de Vida dos alunos

52 Principais objetivos do Projeto de Vida dos alunos
Possibilitar que os alunos, no seu processo escolar, tracem um planejamento para atingir seus objetivos nos estudos, estabelecendo roteiros e metas Possibilitar que os alunos descubram a necessidade de projetar seus sonhos e desejos em forma de ações e vivenciarem a experiência de construção com o apoio dos professores, da equipe escolar e da família.

53 Na construção do Projeto de Vida considerar:
A reflexão sobre sonhos e planos. Que é um processo complexo e, por vezes, demorado. Que pode ser alterado à medida que o aluno amadurece.

54 Na construção do Projeto de Vida considerar:
Que o Projeto de Vida é o eixo central do Programa Ensino Integral; Que o Projeto de Vida envolve todos os aspectos da formação do estudante; Que o Projeto de Vida é um estimulo àqueles que nem ousam sonhar; Que o sucesso da elaboração do Projeto de Vida depende do desejo pessoal e da orientação e apoio dos educadores e da família

55 Projeto de Vida como eixo central da escola
BASE NACIONAL COMUM NIVELAMENTO PRÉ - INICIAÇÃO PRÁTICAS E VIVÊNCIAS ACOLHIMENTO TUTORIA DISCIPLINAS ELETIVAS ORIENTAÇÃO DE ESTUDO TEMÁTICA SALA

56 Estudo do Material de PV Caderno do Professor e do aluno
Proposta: Criar um plano de trabalho que contemple as Situações de Aprendizagens, as habilidades, número de aulas necessárias, números de aulas previstas em Calendário Escolar homologado, recursos, referências bibliográficas e PDCA : 1-Estudo do PPP de Projeto de Vida e Resolução SE 52/2014, (20 minutos); 2-Leitura e reflexão das Orientações sobre os Conteúdos dos Cadernos, (20 minutos); 3- Unidade de Estudo: Exemplo: 1- Despertar os Sonhos; (20 minutos); 4- Criação do plano da disciplina por grupo e anos escolares; (20 minutos);

57 Procedimento Passo a Passo – PROJETO DE VIDA PPP – PV
0- Ainda não há ações estruturadas relacionadas às atividades de projeto de Vida; 1- Atividade: iniciar alinhamento do conceito e da importância do Projeto de Vida para os alunos com toda equipe escolar; 2- Atividade: Conhecer o que é Acolhimento dos Alunos, seus principais objetivos e sua interface com Projeto de Vida. 3- Atividade: Consolidar as produções desenvolvidas nas atividades do Acolhimento dos Alunos. 4- Atividade: Reconhecer os aspectos que singularizam a identidade da escola. 5- Atividade: Preparar início das aulas de Projeto de Vida. 6- Atividade: Registrar as ações nos Programas de Ação. 7- Atividade: Iniciar e monitorar aulas de Projeto de Vida. 8- Atividade: Analisar a influência das aulas de Projeto de Vida nas disciplinas do Currículo Comum e disciplinas da Parte Diversificada; e vice-versa. 9- Atividade: Analisar resultados das atividades de Projeto de Vida. 10- Atividade: Aplicar o PDCA. Nota de rodapé - Entende-se por formação a participação das equipes nas atividades formativas nos múltiplos espaços disponíveis: formação nos espaços regionais de formação, na Diretoria de Ensino, videoaulas, cursos na modalidade EaD, videoconferências. Na escola em horas de trabalho pedagógico coletivas (HTPC), horas de trabalho pedagógico de área (HTPA), hora de trabalho do Projeto de Vida (HTPV), demais espaços formativos e ações de aprimoramento de cada profissional (PIAF – Plano Individual de Aprimoramento e Formação).

58 RESOLUÇÃO SE 52/2014 inciso II do artigo  3º "Artigo 3º - A gestão pedagógica e administrativa das escolas do Programa Ensino Integral dar-se-á: II - nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio – além dos eixos de que tratam as alíneas “a”, “b” e “c” do inciso anterior, com observância também aos eixos estruturais a seguir relacionados: a) Projeto de Vida - que consistirá de um documento elaborado pelo aluno, em que ele expressará metas e definirá prazos, objetivando identificar e desenvolver suas aptidões, com responsabilidade individual, responsabilidade social e responsabilidade institucional, esta última em relação à sua escola; "

59 RESOLUÇÃO SE 52/2014 paragrafo 2º e 3º do artigo 11 da Resolução SE 52/2014 "Artigo 11 – Os componentes curriculares da Parte Diversificada, excetuada a Língua Estrangeira Moderna, nas matrizes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, serão avaliados na conformidade do que estabelece a presente resolução, observando-se que as notas atribuídas, quando for o caso, não interferirão na definição da situação final do desempenho escolar do aluno, em termos de promoção/retenção. § 2º - Nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, a avaliação dos componentes curriculares da Parte Diversificada, incluídas as Atividades Complementares, processar-se-á especificamente na seguinte conformidade: 5 – no Projeto de Vida, do Ensino Médio, e no Projeto de Vida: Valores para a Vida Cidadã e Protagonismo Juvenil, dos Anos Finais do Ensino Fundamental: mediante parecer descritivo a ser elaborado ao final de cada semestre, versando sobre atitudes e ações do aluno que forem observadas, tendo como base a obtenção das competências relativas aos quatro pilares da educação;

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65 Referências ARAUJO, ULISSES F. EDUCAÇÃO E VALORES: PONTOS E CONTRAPONTOS. SÃO PAULO. SUMMUS,2007. BAZON, MARINA REZENDE. PSICO-EDUCAÇÃO: UM PROJETO VISANDO AUMENTAR A EFICIÊNCIA DAS INTERVENÇÕES SOCIAIS JUNTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PSICO-SOCIAL EM RIBEIRÃO PRETO-S.P. PAIDÉIA, RIBEIRÃO PRETO  N.12-13, AUG.  1997. BOUTINET, JEAN-PIERRE. ANTROPOLOGIA DO PROJETO. 5ª EDIÇÃO. PORTO ALEGRE RS: ARTMED EDITORA, 1999. BRASIL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LDB LEI NO. 9394/96. BRASIL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.ECA-LEI NO. 8069/90.

66 Referências BRENIFIER, OSCAR. O QUE É O SABER? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. BRENIFIER, OSCAR. QUEM SOU EU? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. BRENIFIER, OSCAR. O BEM E O MAL, O QUE SÃO? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. BRENIFIER, OSCAR. O QUE É A VIDA? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. CENPEC.MUITOS LUGARES PARA APRENDER/ CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO COMUNITÁRIA. SÃO PAULO; CENPEC. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL / UNICEF , 2003.

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72 Referências ARAUJO, ULISSES F. EDUCAÇÃO E VALORES: PONTOS E CONTRAPONTOS. SÃO PAULO. SUMMUS,2007. BAZON, MARINA REZENDE. PSICO-EDUCAÇÃO: UM PROJETO VISANDO AUMENTAR A EFICIÊNCIA DAS INTERVENÇÕES SOCIAIS JUNTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PSICO-SOCIAL EM RIBEIRÃO PRETO-S.P. PAIDÉIA, RIBEIRÃO PRETO  N.12-13, AUG.  1997. BOUTINET, JEAN-PIERRE. ANTROPOLOGIA DO PROJETO. 5ª EDIÇÃO. PORTO ALEGRE RS: ARTMED EDITORA, 1999. BRASIL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LDB LEI NO. 9394/96. BRASIL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.ECA-LEI NO. 8069/90.

73 Referências BRENIFIER, OSCAR. O QUE É O SABER? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. BRENIFIER, OSCAR. QUEM SOU EU? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. BRENIFIER, OSCAR. O BEM E O MAL, O QUE SÃO? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. BRENIFIER, OSCAR. O QUE É A VIDA? SÃO PAULO: EDITORA CARAMELO, COLEÇÃO FILOSOKIDS. CENPEC.MUITOS LUGARES PARA APRENDER/ CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO COMUNITÁRIA. SÃO PAULO; CENPEC. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL / UNICEF , 2003.

74 Referências CENPEC. PARÂMETROS DAS AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS DISPONÍVEL EM: COSTA, ANTONIO CARLOS GOMES DA: COSTA, ALFREDO CARLOS GOMES DA: PIMENTEL, ANTONIO DE PÁDUA GOMES. EDUCAÇÃO E VIDA: UM GUIA PARA O ADOLESCENTE. BELO HORIZONTE, MODUS FACIENDI, 2001. COSTA, ANTÔNIO CARLOS GOMES. PROTAGONISMO JUVENIL: ADOLESCÊNCIA, EDUCAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA, SALVADOR: FUNDAÇÃO ODEBRECHT, 2000. COSTA, ANTONIO CARLOS GOMES. O PROFESSOR COMO EDUCADOR - UM RESGATE NECESSÁRIO E URGENTE. BAHIA, FUNDAÇÃO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, DISPONÍVEL EM: COMO_EDUCADOR_ PDF (CONSULTADO EM 04/12/2014).

75 Referências COSTA, ANTONIO CARLOS GOMES DA (ORG). O MUNDO, O TRABALHO E VOCÊ. SÃO PAULO. INSTITUTO AIRTON SENNA, 2009. DAMON, WILLIAM. O QUE O JOVEM QUER DA VIDA? - COMO PAIS E PROFESSORES PODEM ORIENTAR E MOTIVAR OS ADOLESCENTES. SÃO PAULO, SUMMUS EDITORIAL, 2009. DELORS, JACQUES. EDUCAÇÃO: UM TESOURO A DESCOBRIR “RELATÓRIO PARA A UNESCO DA COMISSÃO INTERNACIONAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI”. SÃO PAULO: CORTEZ, 2004. DELORS, JACQUES. A EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI- QUESTÕES E PERSPECTIVAS. EDITOR PENSO GARCIA, XUS MARTIN. AS 7 COMPETÊNCIAS BÁSICAS PARA EDUCAR EM VALORES.SÃO PAULO. SUMMUS, 2010.

76 Referências GUARÁ, ISA M. F. ROSA. EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL: ARTICULANDO SABERES NA ESCOLA E ALÉM DA ESCOLA. EM ABERTO. INEP. BRASÍLIA: MEC, PP GUARÁ. ISA M.F.ROSA. É IMPRESCINDÍVEL EDUCAR INTEGRALMENTE. CADERNOS CENPEC. SÃO PAULO, N. 2,. 2O SEM P JARES. XESUS R. EDUCAR PARA A PAZ EM TEMPOS DIFÍCEIS. PALAS ATHENA, SP KAMII, CONSTANCE. A CRIANÇA E O NUMERO: IMPLICAÇÕES DA TEORIA DE PIAGET PARA A ATUAÇÃO JUNTO A ESCOLARES DE 4 A 6 ANOS. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 1990.  LEITE, S. A., TASSONI, E. C. M. A AFETIVIDADE EM SALA DE AULA: AS CONDIÇÕES DE ENSINO E A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR. EM AZZI, R. E SADALLA, A. M. F. DE A. (ORGS) PSICOLOGIA E FORMAÇÃO DOCENTE: DESAFIOS E CONVERSAS. SÃO PAULO: CASA DO PSICÓLOGO, 2002.

77 Referências LUCKMANN, THOMAS &BERGER. PETER L. A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE. EDITORA: DINALIVRO.  2010. MACHADO, NILSON JOSE - EDUCAÇÃO - PROJETOS E VALORES, EDITORA ESCRITURAS, 2000. MARTINELLI, MARILU. CONVERSANDO SOBRE EDUCAÇÃO EM VALORES HUMANOS. SÃO PAULO. PEIRÓPOLIS, 1999. MAHONEY, ABIGAIL ALVARENGA& ALMEIDA. LAURINDA. AFETIVIDADE E PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES DE HENRI WALLON. R. PSIC. DA ED., SÃO PAULO, 2005, PP MOREIRA, ANTÔNIO F. B.; CANDAU, VERA MARIA. MULTICULTURALISMO. 8ª ED. PETRÓPOLIS: VOZES,2011. MORIN, EDGAR. A CABEÇA BEM FEITA: REFORMAR A REFORMA, REFORÇAR O PENSAMENTO. RIO DE JANEIRO. BERTRAND BRASIL, 2000.

78 Referências NOVAES, REGINA (ORG). JUVENTUDE E SOCIEDADE: TRABALHO, EDUCAÇÃO, CULTURA E PARTICIPAÇÃO. SÃO PAULO. EDITORA FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO, 2005. PISTRAK,M.M. FUNDAMENTOS DA ESCOLA DO TRABALHO. A AUTO-ORGANIZAÇÃO DOS ALUNOS. ED. BRASILIENSE, 1988. PNUD BRASIL - PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. SÃO PAULO, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. FORMAÇÃO DAS EQUIPES DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL - CADERNO DO GESTOR - VOLUMES 1 E 2 - PRIMEIRA EDIÇÃO, 2014. SÃO PAULO, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. DIRETRIZES DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL - CADERNO DO GESTOR, 2014 – PRIMEIRA EDIÇÃO.

79 Referências SÃO PAULO, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. PROJETO DE VIDA – ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS: CADERNO DO PROFESSOR, 2014 – PRIMEIRA EDIÇÃO. SÃO PAULO, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. PROJETO DE VIDA – ENSINO MÉDIO: CADERNO DO PROFESSOR, 2014 – PRIMEIRA EDIÇÃO. SÃO PAULO, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. PROJETO DE VIDA – ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS CADERNO DO ALUNO, 2014 – PRIMEIRA EDIÇÃO. SÃO PAULO, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. PROJETO DE VIDA – ENSINO MÉDIO: CADERNO DO ALUNO, 2014 – PRIMEIRA EDIÇÃO. TAPSCOTT, DON. A HORA DA GERAÇÃO DIGITAL. EDITORA AGIR, 2010. TORO, JOSÉ BERNARDO - 7 APRENDIZAJES BÁSICOS PARA LA EDUCACIÓN EN LA CONVIVENCIA SOCIAL. SANTAFÉ DE BOGOTÁ, FUNDACIÓN SOCIAL - PROGRAMA DE COMUNICACIÓN SOCIAL, 1993. 

80 Referências Estão disponíveis na INTRANET Coordenadorias →CEGB → Ensino Integral → Biblioteca → Programa Ensino Integral - videoaulas, videoconferências, documentos, orientações, Procedimentos Passo a Passo (PPP) e outros materiais para consulta.


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