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Logística empresarial com relação ao sistema de transporte e tráfego

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Apresentação em tema: "Logística empresarial com relação ao sistema de transporte e tráfego"— Transcrição da apresentação:

1 Logística empresarial com relação ao sistema de transporte e tráfego
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE CACOAL DEPARTAMENTO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA EMPRESARIAL PROF. DR. FLÁVIO DE SÃO PEDRO FILHO Logística empresarial com relação ao sistema de transporte e tráfego Por: Allan Repiso Diego Maximiliano Eliara Nunes Robson Roberto Rodrigo Batista Cacoal – RO 2009

2 1 Introdução 1.1 Apresentação
A Alteração nos padrões dos consumidores, pressão pela redução de custos impulsionados pela recessão do período pós-guerra e avanços na tecnologia da computação foram fatores que alavancaram as práticas logísticas. O presente trabalho irá confrontar as teorias e conceitos aprendidos em sala de aula com a realidade da empresa investigada. 1.1 Apresentação Para a realização do presente trabalho o grupo seguiu as seguintes etapas: Revisão conceitual e teórica; Metodologia; Desenvolvimento; Análise crítica dos discentes; Conclusão; Referências.

3 1.2 Revisão conceitual e teórica
Para tratar sobre tráfego e transporte, serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de Logística; Custos de Transportes; Custo de Embalagens; Custo Tributário; Informações Gerais sobre Aduana.

4 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.1 Conceito de Logística É o processo de gerenciamento estratégico da aquisição, movimentação e armazenamento de materiais, peças e produtos acabados na empresa. (BALLOU, 1993). Segundo Paulo Cesar (2001, p.22), uma das principais incumbências dos executores da logística é o preenchimento correto, no nível exato e no tempo certo dos documentos que cercam a logística.

5 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.2 Custos de transporte Segundo Gugel (2000, p. 398 ), os principais objetivos da qualidade do transporte estão associados aos objetivos finais da empresa; portanto, devem ser tratados de modo a corresponder às expectativas previstas em termos de qualidade: Fazer com que o produto chegue ao seu destino final sem qualquer tipo de avarias; Cumprir os prazos previstos, evitando assim transtornos ao cliente; Entregar a mercadoria no local certo, bem como facilitar o processo de descarga para o cliente;

6 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.2 Custos de transporte Investir no aprimoramento dos processos, possibilitando assim executar o processo de forma mais ágil e; Reduzir os custos de entrega, levando-se em consideração a satisfação do cliente e os benefícios gerados para a organização.

7 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.2 Custos de transporte Os custos de transportes, segundo Bowersox e Closs (2001), são influenciados, basicamente, pelos seguintes fatores econômicos: Distância; Volume; Densidade; Facilidade de acondicionamento; Facilidade de manuseio; Responsabilidade; Mercado;

8 1.2 Revisão conceitual e teórica
Modais A escolha do modo de transporte é influenciada pelos fatores custos, tempo de trânsito da origem ao destino, risco (envolvendo a integridade da carga), e freqüência (regularidade do transporte). O transporte nacional ou internacional, pode ser realizado pelos seguintes modais ou modos: rodoviário, ferroviário, aeroviário, dutoviário e aquaviário (marítimo, fluvial e lacustre).

9 1.2 Revisão conceitual e teórica
Modo Rodoviário Essa modalidade de transporte é utilizado para cargas pequenas e médias, para curtas e médias distâncias, com coleta e entrega ponto a ponto. Segundo Fleury (2000), este modo é amplamente utilizado devido a sua praticidade, no que se refere à movimentação de diversos tipos de carga (completa ou fracionada ) do ponto de origem a um destino.

10 1.2 Revisão conceitual e teórica
Modo Aeroviário Tendo em vista seus custo elevados, o transporte aéreo é utilizado somente em circunstâncias especiais, devendo ser escolhido para médias e longas distâncias, em caso de produtos de alto valor agregado, peso elevado, produtos altamente perecíveis e com alto grau de exigência quanto aos níveis de serviços e de clientes.

11 1.2 Revisão conceitual e teórica
Modo Aquaviário Para utilização desse modo é necessário condição geográfica favorável, de maneira que o deslocamento seja concretizado com êxito. PRODUTOS TRANSPORTADOS POR ESSA MODALIDADE: Produtos semi-acabados ou matérias-primas a granel, como minérios, grãos, produtos de polpa de madeira, carvão, calcário e petróleo.

12 1.2 Revisão conceitual e teórica
Modo Dutoviário É o modal de transporte ideal para transportar líquidos ou gasosos, combustível e granéis, por meio de dutos subterrâneos, especialmente a longas distâncias, onde se mostra bastante vantajoso.

13 1.2 Revisão conceitual e teórica
Modo Ferroviário É o transporte mais apropriado para grandes massas, mas com níveis de serviços inferiores, apresentado juntamente com o modo hidroviário baixo mobilidade e flexibilidade, necessitando quase sempre de carregamento e descarregamento, além de uma complementação do modo rodoviário. Normalmente, é utilizado para itens de baixo valor agregado, mas com grandes volumes de movimentação (granéis, minérios, produtos agrícolas etc.) e para longas ou pequenas distâncias, com baixas velocidades.

14 1.2 Revisão conceitual e teórica
Características dos principais modos de transportes Item/Modo Rodoviário Ferroviário Aéreo Dutoviário Aquaviário Capacidade do embarque Embarques médios Embarque menores Embarque maiores Velocidade Menor Maior Preço (para usuário) Médio Resposta do serviço Média Mais lenta Mais rápida Lenta Custo de inventário Mais caro Menos caro Custos fixos Baixo Alto Custos variáveis Fonte: Adaptado de Fleury (2000, p. 129), Ballou (2001) e Ratliff; Nulty (2003, p. 20)

15 1.2 Revisão conceitual e teórica
Divisão da Movimentação de Cargas Modal de Transporte Utilizado Volume (Milhões de toneladas) Porcentagem (Volume Total) Ferroviário 138.6 21% Rodoviário 429,0 65% Outros 92,4 14% Total 660 100% Fonte: Urdate (1999) multimodal: a rota mais inteligente. Revista quinzenal da Câmara Americana do Comercio de São Paulo. São Paulo, 5 de novembro , 1999, p

16 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.3 Custo de Embalagens; Conforme Bowersox e Closs (2001), esse elemento de custo, geralmente, é classificado em dois tipos: Embalagem para o consumidor, com ênfase em marketing; Embalagem voltada às operações logísticas (transporte e armazenagem). Para aperfeiçoar a cadeia logística, é importante padronizar a embalagem para reduzir o custo de transporte, manuseio, movimentação e armazenagem. O contêiner, por exemplo, é uma forma de padronizar a embalagem, visando a aumentar a eficiência do manuseio e movimentação das materiais.

17 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.3 Custo de Embalagens;

18 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.3 Custo de Embalagens; A embalagem de qual tipo for, impacta o custo de diversas atividades logísticas, conforme mencionam Bowersox e Closs (2001): O controle de estoque (identificação); Rapidez na separação dos pedidos; Capacidade de armazenamento e técnicas aplicadas; Dimensões e densidade das unidades embaladas; Atender às legislações ambientais vigentes.

19 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.3 Custo de Embalagens; Maior Proteção = Maior Custo com embalagem Menor Proteção = Maior Custo com avarias Fonte: Equipe

20 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.4 Custos tributários Nos sistemas logísticos, o custo tributário é formado por tributos de vários tipos, tais como: Impostos sobre a propriedade; Vendas; Circulação; Taxas; Contribuições e etc. Os impostos sobre as vendas ou circulação variam entre as regiões e sobre os tipos de produtos sobre os quais incidem.

21 1.2 Revisão conceitual e teórica
Operações Logísticas e respectivos tributos incidentes IMPORTAÇÕES ICMS; IPI; II; IOF; PIS e COFINS Débito/Crédito de ICMS; IPI; II; IOF; PIS e COFINS Remessas para área de livre comércio (Incentivadas fiscalmente) ICMS; IPI Isenção de ICMS e Suspensão do IPI Fonte: Adaptado de Ribeiro p

22 1.2 Revisão conceitual e teórica
Os custos tributários, relevantes na realidade brasileira, sejam nas operações nacionais ou internacionais, são impactados pelas diversas decisões logísticas, tais como: decisões de localização de fabricas ou centros de distribuição, modos de transporte etc.

23 1.2 Revisão conceitual e teórica
1.2.5 Informações Gerais sobre Aduana Conceito; Jurisdições; Zona Primária; Zona Secundária.

24 1.2 Revisão conceitual e teórica
Declarações nas Aduanas X Sistema de Informação A tendência mundial é de permitir essas interfaces entre os sistemas informatizados logísticos das empresas e dos sistemas das aduanas, no Brasil estão funcionando sistemas que possibilitarão essa troca de dados e informações.

25 1.2 Revisão conceitual e teórica
Processos Aduaneiros O processo aduaneiros é o que norteia a entrada das mercadorias ou produtos num determinado país, e isso influi de uma maneira direta os custos logísticos. Nesse processo aduaneiro, as decisões com relação mais importante são tomadas de decisões com relação ao tipo de regime aduaneiro a ser adotado, acompanhamento do transporte e armazenamento de mercadoria.

26 1.2 Revisão conceitual e teórica
Etapas que influenciam num Fluxo de logística Entrada de veículos Declaração de carga do veículo Desembarque de mercadorias Armaz. no ponto de desembarque Trânsito de mercadorias Armaz. de mercadorias Desembaraço da mercadorias Fonte: Equipe

27 1.2.5.4 INCOTERMS TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO
1.2 Revisão conceitual e teórica INCOTERMS TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO GRUPO C CFR; CIF; CPT; CIP; GRUPO D DAF; DES; DEQ; DDU; DDP. GRUPO E EX WORKS; GRUPO F FCA; FAS; FOB;

28 1.2 Revisão conceitual e teórica
Despacho aduaneiro O despacho é o processo com base na Declaração de Importação (DI) sendo a data da DI considerada como data de início do processo de despacho aduaneiro. Toda mercadoria ingressada no país, importada a título definitivo ou não, está sujeita ao despacho aduaneiro de importação, que será processado por meio do Sistema Integrado de Comércio Exterior.

29 1.2 Revisão conceitual e teórica
Despacho aduaneiro Os exames dos documentos e a conferência física das mercadorias estão divididos em alguns tipos, denominados Canais, que em linhas gerais são os seguintes: Canal verde; Canal amarelo; Canal vermelho; Canal cinza; Canal azul.

30 2 Metodologia O Método Estudo de Caso, segundo YIN (1989, p.23) “baseia-se em uma verificação empírica que investiga um fenômeno atual dentro de um contexto da vida real, quando a fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência são utilizadas”. A equipe utilizou desse método, analisando e estudando a empresa pesquisada e levou em consideração a realidade do quadro logístico para posteriormente fazer uma confrontação do resultado obtido dos estudos realizados. Para isto foram realizados os seguintes procedimentos descritos no cronograma a seguir:

31 2 Metodologia Cronograma de elaboração do seminário da disciplina de logística empresarial. Agosto Setembro Outubro Novembro Reunião da equipe Levantamento da bibliografia Levantamento do referencial teórico Visitas à empresa Entrevista com o dono da empresa Entrevista com o contador da empresa Levantamento de documentação (importação) Reunião da equipe para finalizar o seminário Apresentação do seminário TEMPO TAREFAS Fonte: Equipe

32 3 Desenvolvimento Nesta etapa será realizado o confronto das teorias acima referidas e trabalhadas em sala de aula com a realidade da empresa.

33 3 Desenvolvimento Fonte: Equipe

34 3 Desenvolvimento Fonte: Equipe

35 Superintendência do Porto Anvisa, Marinha, Agricultura
3 Desenvolvimento Agente Marítimo Superintendência do Porto Prefeitura Municipal Operador Portuário OGMO Despacho Aduaneiro SISTEMA PORTUÁRIO Receita Federal Anvisa, Marinha, Agricultura Transportadora Porto Seco Armazéns gerais Terminais Cont. Vazios TECONVI Fonte: Porto Itajaí

36 3 Desenvolvimento

37 3 Desenvolvimento Estreito de Sunda B

38 3 Desenvolvimento Aproximadamente KM

39 3 Desenvolvimento Aproximadamente KM

40 3 Desenvolvimento Fonte: Equipe

41 3 Desenvolvimento Fonte: Equipe

42 Mudança de Rota atual para uma rota alternativa; Manaus;
4 Análise crítica dos discentes Mudança de Rota atual para uma rota alternativa; Manaus; - Peru (Transpacífico);

43 4 Análise crítica dos discentes
Rota atual: Distância de Xiamen (China) à Navegantes (Brasil): Km. Estreito de Sunda B

44 4 Análise crítica dos discentes
Distância de Xiamen (China) à Manaus (Brasil): Km. B 44

45 Rota Alternativa por Manaus
4 Análise crítica dos discentes Considerando os valores de transporte marítimo semelhante ao pago e o fluvial e rodoviário orçado por transportadora, temos: Rota Atual Rota Alternativa por Manaus Modal Distância (KM) Valor (R$) Valor Marítimo 968,93 914,15 Rodoviário 2.887 9.300,00 Fluvial + Rodov. 919,43 6.500,00 Total 10.268,93 7.414,15 Redução de custo = R$ 2.854,78 (27,80%)

46 4 Análise crítica dos discentes
Distância de Xiamen (China) à Chimbote (Peru): Km. B

47 Rota por Chimbote (Peru)
4 Análise crítica dos discentes Considerando os valores de transporte marítimo e rodoviário semelhantes aos efetivamente pagos, temos: Redução de custo = R$ 3.414,73 (33,25%) Rota Atual Rota por Chimbote (Peru) Modal Distância (KM) Valor (R$) Marítimo 968,93 910,14 Rodoviário 2.887 9.300,00 Fluvial + Rod 1.845,22 5.944,06 Total 10.268,93 6.854,20

48 5 Conclusão De acordo com o estudo realizado na empresa pesquisada, conclui-se que esta deve dar a devida atenção ao setor de logística relacionado à movimentação dos produtos, haja vista que as vantagens com redução de custos vão além do demonstrado neste trabalho.

49 6 Referências Rocha, Paulo Cesar Alves. Logística e Aduana. 3 Ed. Aduaneiras, São Paulo: 2007. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.


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