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Lisboa, 9 de Novembro de 2005 Orlando Carrasco Portugal – Cabo Verde: Economias Complementares * Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo.

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1 Lisboa, 9 de Novembro de 2005 Orlando Carrasco Portugal – Cabo Verde: Economias Complementares * Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo

2 2 Indice 1.A internacionalização da economia 2.Panorama do Turismo a nível mundial 3.Mecanismos de apoio à internacionalização das empresas turísticas portuguesas 4.Internacionalização de Grupos portugueses 5.Exemplos de apoios do ITP

3 3 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo 1.A internacionalização da economia

4 4 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo “A mundialização é sobretudo um processo de contornar, atenuar e, por fim, desmantelar as fronteiras físicas e regulares que constituem obstáculo à acumulação de capital à escala mundial.” Jacques Adda

5 5 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Transnacionalização  Importância das ETN’s no contexto da economia mundial, cada vez com menos interferência dos Estados  Aproveitamento das ETN’s de vantagens comparativas no contexto mundial, passando muitas vezes ao lado dos Estados  As grandes organizações mundiais (FMI; Banco Mundial; Comissão Europeia) acabam por ter enorme influênciasupranacional, ultrapassando o poder dos Estados

6 6 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Globalização  Tem permitido criar uma dinâmica de crescimento  As várias actividades das empresas, desde a produção à distribuição e marketing são desenvolvidas a nível global  Alianças estratégicas a nível internacional, no sentido da obtenção de sinergias e aumento dos benefícios, permitindo o desenvolvimento da cooperação inter e intra nacionais  Desenvolvimento dos transportes, das comunicações e do processamento da informação, permitiu a maior transparência dos mercados e diminuição do risco

7 7 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Globalização (cont.)  Desaparecimento das balizas, regulamentos, das regras específicas de actuação muito do gosto dos Estados  A concorrência faz-se cada vez mais entre as empresas,cabendo ao Estado o papel de árbitro  Os “apoios” dos Estados tenderão naturalmente a ser desenvolvidos numa óptica cada vez mais empresarial, por forma a não subverter as regras do mercado e da concorrência

8 8 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Internacionalização – porquê ?  Desde logo o efeito da “globalização económica” Saturação do mercado local Diminuição do risco  Políticas de estratégia específicas  Oportunidades  Dimensão - sinergias - economias de escala - parcerias

9 9 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Internacionalização – O que não é  Uma moda Uma panaceia Uma nova modalidade de Subsídio-Dependência

10 10 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Internacionalização – factores a ter em conta  Situação política Situação económica e social Logística: infra-estruturas; transportes; energia; comunicações; abastecimentos; assistência; etc.  Envolvente jurídica e fiscal (legislação s/ investimento externo; dupla tributação; etc.)  Arena de oportunidades e ameaças  Factor dimensão > não internacionaliza quem quer, mas quem pode

11 11 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo 2.Panorama do Turismo a nível mundial

12 12 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Grandes Tendências no Mercado de Outbound A nível Mundial: em 2004, o turismo mundial atingiu um novo recorde de 762,5 milhões de chegadas de turistas internacionais – crescimento de 10,4% face a 2003 em 2004, as receitas internacionais de turismo ascenderam a 622,4 mil milhões US$ – aumento de 9,3% face a 2003 a actividade turística mundial deverá continuar a crescer a um ritmo elevado – 4% / ano ao nível das chegadas de turistas internacionais e 6 a 7% / ano ao nível das receitas – sobretudo dinamizada pelo turismo de lazer (o turismo de negócios deve crescer de forma moderada) FONTE: OMT, World Travel Market Global Travel Report 2004/05 e análise ITP

13 13 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Grandes Tendências no Mercado de Outbound (cont.) a conjuntura económica é a principal condicionante de fluxos – as perspectivas para a economia mundial são relativamente favoráveis as situações de insegurança têm reflexos negativos nos fluxos a curto e médio prazo, sendo transferidos, em grande parte, para destinos alternativos depois da Ásia (crescimento na ordem dos 2 dígitos) e América do Norte, os maiores crescimentos de fluxos de outbound terão origem nos mercados do leste europeu FONTE: OMT, World Travel Market Global Travel Report 2004/05 e análise ITP

14 14 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Quotas de mercado dos destinos mundiais - Chegadas FONTE: OMT UNIDADE: Chegadas de Turistas Internacionais (nº em milhões; quota em %) 2,2% 61,0% 12,9% 20,6% 3,4% 2,5% 58,0% 15,7% 20,0% 3,8% 3,5% 56,8% 16,8% 18,7% 4,2% 3,5% 56,7% 17,6% 17,9% 4,3% 4,0% 56,5% 18,7% 16,6% 4,3% 4,2% 57,8% 17,3% 16,4% 4,5% 4,7% 54,5% 20,1% 16,5% 4,3%

15 15 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Quotas de mercado dos destinos mundiais - Receitas FONTE: OMT UNIDADE: Receitas Internacionais de Turismo (nº em mil milhões US$; quota em %) 2,0% 53,1% 17,3% 25,7% 2,0% 2,4% 52,0% 19,5% 24,1% 2,1% 2,8% 48,9% 18,5% 27,5% 2,2% 2,7% 49,3% 19,6% 25,9% 2,4% 2,7% 50,6% 20,5% 23,7% 2,5% 3,2% 53,9% 18,2% 21,7% 3,0% 3,3% 52,4% 20,1% 21,1% 3,0%

16 16 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo 3.Mecanismos de apoio à internacionalização das empresas turísticas portuguesas

17 17 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo ITP – Apoios à Internacionalização Sistemas de Incentivo: SIME – Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial SIME Internacional (aguarda publicação) Entidades beneficiárias: SIME – Empresas de qualquer natureza SIME Internacional – Micro, pequenas e médias empresas

18 18 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo ITP – Apoios à Internacionalização Empreendimentos abrangidos: Estabelecimentos hoteleiros Meios complementares de alojamento Turismo no espaço rural Parques de campismo Estabelecimentos de restauração e bebidas Estabelecimentos de animação declarados de interesse para o turismo Agências de viagens e turismo Rent-a-car

19 19 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo ITP – Apoios à Internacionalização Despesas comparticipáveis - SIME: Acesso a conhecimentos para a execução do projecto Acções de prospecção e presença em mercados externos Promoção e marketing internacional aquisição e registo de marcas e alvarás Esforço financeiro do promotor relacionado com a execução de projectos de investimento produtivo que tenham por objecto sociedades na União Europeia * * na reformulação em curso, não se encontra prevista a possibilidade de apoio à internacionalização fora da União Europeia.

20 20 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo ITP – Apoios à Internacionalização Despesas comparticipáveis - SIME Internacional: Acções de prospecção e presença em mercados externos (prospecção de mercados, participação em concursos e em certames internacionais, bem como acções de promoção e contacto directo com a procura final no estrangeiro) Marketing internacional (concepção e elaboração de material promocional e informativo e de programas de marketing internacional)

21 21 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo ITP – Apoios à Internacionalização SIMESIME Internacional Natureza do incentivoReembolsávelNão reembolsável Taxa base30 %40 % Majorações (SIME só p/ investimentos incorpóreos) 5% p/ empresas fora da região LVT; 15% p/ PME - Limites € 1.250.000 por projecto ou 25% do investimento elegível, se mais favorável; p/ projectos PME, não pode exceder 15% e 7,5% respectivamente € 40.000 por projecto

22 22 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo ITP – Apoios à Internacionalização No actual quadro político e económico, os apoios passam cada vez mais pelas parcerias público- privadas, em detrimento de subvenções financeiras. Nesta óptica, enquadra-se um outro instrumento de apoio do ITP à internacionalização – o Capital de Risco, através da sua participada “F.Turismo – Capital de Risco, S.A.

23 23 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo EstratégiaInternacionalização Condições> Risco, Parcerias, Logística, Rentabilidade e retorno, Enquadramento jurídico e institucional Como> Aquisição de empresas, parcerias estratégicas, Processo de privatização, Bolsa, Aumentos de capital Com quem> Experiência, Capacidade financeira, de adaptação, de inovação, de gestão Para onde> Mercados em crescimento, de destino / origem de turistas nacionais, com ligações culturais, linguísticas e históricas, Com interesse estratégico

24 24 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo 4.Internacionalização de Grupos portugueses

25 25 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Internacionalização de Grupos nacionais Brasil N.B. Inclui projectos em curso Grupo PestanaGrupo Vila GaléGrupo Oásis Atlântico Nº de unidades hoteleiras 743 Nº de quartos1. 3561.290520 Nº de trabalhadores 1.370830295 Volume de investimento 67 milhões €72 milhões €8 milhões €

26 26 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Internacionalização de Grupos nacionais Cabo Verde Grupo PestanaGrupo Vila GaléGrupo Oásis Atlântico Nº de unidades hoteleiras 1-4 Nº de quartos50-537 Nº de trabalhadores 45-428 Volume de investimento 4,5 milhões €-17,5 milhões €

27 27 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo 5.Exemplos de apoios do ITP

28 28 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Projectos apoiados pelo ITP Destino: Brasil Instrumento: SIME ** Incentivo a atribuir após decisão da Comissão Europeia PromotorGrupo Vila GaléGrupo Pestana ProjectoConstrução hotel 5* em Fortaleza, Ceará Aquisição hotel Rio Atlântica, Rio de Janeiro Investimento total€ 14.605.665€ 16.453.019 Despesas investimento comparticipáveis € 14.115.596€ 15.147.209 Comparticipação financeira atribuída € 3.541.225€ 3.780.117 **

29 29 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Projectos participados pelo ITP (F.Turismo – Capital de Risco, S.A.) – Cabo Verde Empresa / parceiro Oásis AtlânticoCape Green (Grupo Pestana) Salrey Participação (€) € 3.540.000€ 1.000.000€ 350.000 Participação (%) 21,60 %28,57 %30,00 % Actividade / Projectos 4 hotéis em Cabo Verde c/ 537 qtos. 1 hotel em Cabo Verde c/ 50 qtos. Lavandaria industrial em Cabo Verde

30 30 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Projectos participados pelo ITP (F.Turismo – Capital de Risco, S.A.) – Brasil Empresa / parceiro Vila Galé BrasilDjebel (Grupo Pestana) Participação (€)2.795.7545.600.000 Participação (%) 20,0 % Actividade / Projectos Hotel em Fortaleza 290 quartos 6 Hoteis no Brasil Total: 1.356

31 31 Apoio Institucional ao Investimento Externo no Turismo Projectos participados pelo ITP (F.Turismo – Capital de Risco, S.A.) – Moçambique Empresa / parceiro Ibis Maputo Participação (€)1.000.000 Participação (%) 19,6 % Actividade / Projectos Hotel em Maputo 165 Quartos

32 32 Orlando Carrasco Presidente do Instituto de Turismo de Portugal Obrigado


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