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Aula 2 Prof Fabio Uchôas de Lima. Manufatura Antes da industrialização, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo.

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1 Aula 2 Prof Fabio Uchôas de Lima

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3 Manufatura Antes da industrialização, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.

4 Revolução Industrial Sec. XVIII James Watt

5 Maquinofatura Perda do controle do processo produtivo pois as tarefas passaram a ser divididas. Deixou de ser “dono do negócio” e passou a ser “empregado”. Produção em massa.

6 Taylor e a Adm. Científica - 1903  Pagar salários altos e ter baixos custos de produção.  Identificar a melhor maneira de realizar as tarefas.  Os empregados deveriam ser cientificamente selecionados e treinados, de maneira que as pessoas e as tarefas fossem compatíveis.  Supervisão funcional para garantir a execução das tarefas.

7 Teoria Clássica da Administração 1916 O engenheiro francês Henry Fayol desenvolveu a administração clássica, onde estudava a organização como um todo e não apenas a produção; Para Fayol, a administração é um processo de: Fayol cuidou do trabalho da administração, da hierarquia e tomada de decisões, tornando mais nítido o papel dos executivos, ao invés apenas da produção PlanejamentoOrganizaçãoComandoCoordenaçãoControle

8 Identificou 14 princípios que devem ser seguidos para uma administração eficaz: I – Divisão do trabalho, designação de tarefas específicas resultando na especialização e separação dos poderes; II – Autoridade e responsabilidade, sendo o direito de mandar e o poder de se fazer obedecer e a sanção – recompensa ou punição; III – Disciplina, respeito aos acordos; IV – Unidade de comando, reportando-se a um único chefe;

9 V – Unidade de direção, esforços concentrados no atingimento dos objetivos, um só programa para um conjunto de operações; VI – Subordinação do interesse individual ao interesse geral; VII – Remuneração, recompensa de esforços evitando a exploração; VIII – Centralização, concentração do poder de decisão no chefe e atribuições de tarefas;

10 IX – Cadeia de comando ou hierarquia (linha de autoridade); X – Ordem, um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar; XI – Equidade – disciplina e ordem juntas melhoram o comportamento dos subordinados; XII – Estabilidade do pessoal, promover a lealdade e a segurança no emprego;

11 XIII – Iniciativa, estímulo da iniciativa na solução de problemas; XIV – Espírito de equipe, união, harmonia e o entendimento no local de trabalho.

12 Henry Ford e a linha de montagem Henry Ford introduz a linha de montagem em 1914 com produção em massa, produtos não diferenciados em grande quantidade, dando origem ao controle de qualidade. FORD T 1908 – 1927 15.007.034 unidade Custo U$ 360,00

13 Max Weber e a burocracia Segundo Weber, a administração burocrática é a forma mais racional de exercer a dominação. Burocracia indica uma forma de organização que se baseia na racionalidade das leis, em um modelo descritivo que rege o comportamento das pessoas.

14 Escola da qualidade Nasceu na década de 1920, mas só recebeu enfoque sistêmico por volta de 1950. No princípio era somente questão de uniformidade, que era avaliada por amostragem e os produtos defeituosos eram separados na produção. A Segunda Guerra foi o grande impulso do controle estatístico de qualidade, implantado por William Deming, pois as forças armadas necessitavam de itens bélicos com alto padrão de qualidade.

15 Melhorou a qualidade de vida dos funcionários (transforma o ambiente e a atitude das pessoas) e aumentou a produtividade da instituição. Aumenta a auto-estima dos funcionários; Melhora as relações humanas; Desenvolve o espírito de equipe e disciplina; Reduz e previne acidentes; Melhora a imagem da empresa; Eleva o nível de participação na busca por melhorias;

16 TQC – Total Quality Control Criado na década de 1960 por Feigenbaun – Qualidade é um questão de satisfação do cliente. Esta responsabilidade de todos garantia a qualidade do início ao fim do processo, com enfoque sistêmico para integrar todos os recursos na administração da qualidade.

17 Qualidade total - Ishikawa Criador dos círculos de controle de qualidade Criador do diagrama de causa e efeito Máquina Material Método Meio Ambiente Mão-de-obra Instrumento de medida Sem ferramenta Atraso Falta a folha do método Atraso no processo Não aquecida Falta certificado

18 Sistema Toyota de Produção No início dos anos 50, Toyota era uma empresa de pequeno porte e tinha um programa de produção de 1000 carros por mês, se produzisse mais não conseguia vender, bem diferente da situação do início do século XXI, quando a Toyota ocupava o segundo lugar, bem próximo da GM

19 Princípios do Sistema Toyota 1) ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIO O primeiro componente é a Eliminação de Desperdício de esforços, materiais e tempo, feito por meio da aplicação de técnicas de racionalização do trabalho. Kaizen é a palavra japonesa que significa aprimoramento contínuo. É usada para designar os esforços sistemáticos de redução de desperdício

20 Just in time Outra ferramenta de combate ao desperdício é o JIT, que significa: “No momento certo”. Somente se produz o que é necessário, no momento certo. Isso evita estoques e elimina os custos de demora e armazenamento. Produção puxada (Fabricar em função do consumo do cliente), usando o Kanban (Registro ou placa invisível)

21 2)PRODUÇÃO COM QUALIDADE No STP os defeitos são tratados de forma exaustiva, com o ataque a suas causas, para reduzí-los ao mínimo. 3) PRODUÇÃO ENXUTA Economia de recursos (Materiais e pessoais)

22 Housekeeping – 5s (Sistema de Organização e Limpeza) Baseado na metodologia japonesa dos 5S (sensos): Seiri (Descarte)– Separar o necessário do desnecessário; Seiton (Organização) Colocar cada coisa em seu devido lugar; Seiso (Limpeza) Limpar e cuidar do ambiente de trabalho; Seiketsu (Saúde) Tornar saudável o ambiente de trabalho; Shitsuke (Disciplina) Rotinizar e padronizar a aplicação dos “S” anteriores.

23 Benchmarking O benchmarking é um processo que avalia os produtos da empresa frente aos líderes de mercado. Geralmente são avaliados custos unitários, tempos por peça, retorno do investimento, indicadores de produtividade e outros elementos que possam ser devidamente comparados. Por exemplo, em um atendimento em caixa de banco pode-se medir o tempo gasto na fila do caixa. Ainda pode-se estabelecer o benchmarking interno sempre que uma empresa tem filiais que executem as mesmas atividades.

24 Melhoria Contínua - PDCA

25 Enfoque comportamental - 1940 Teoria Comportamental ou Behaviorista O enfoque comportamental considera as pessoas como parte mais importante das organizações e de seu desempenho, colocando-as em primeiro plano. O enfoque comportamental é dividido em dois estudos: As pessoas como indivíduos e as pessoas como grupos

26 Estudo das pessoas como indivíduos Características individuais (competências, traços de personalidade) e motivação. Processos interpessoais (liderança, dinâmica de grupo, comunicação, cultura organizacional)

27 A experiência de Hawthorne (1927 a 1933) Experiência realizada na Fábrica Western Eletric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne em resposta a abordagem clássica da administração, considerada pelos sindicatos e trabalhadores como uma forma elegante de explorar o trabalho operário para benefício dos patrões. Na época, a necessidade de se humanizar e democratizar a administração, aliado ao desenvolvimento das ciências humanas e a conclusão desta experiência, fez brotar a Teoria das Relações Humanas.

28 Elton Mayo e as relações humanas A qualidade do tratamento dispensado pela gerência aos trabalhadores influencia fortemente seu desempenho. Bom tratamento = bom desempenho Sistemas sociais formados pelos grupos versus lealdade ao administrador. Papel dos supervisores de intermediário com a administração superior, não de capataz.

29 Administração por objetivos Administração Moderna - Drucker Objetivos específicos e mensuráveis (cenários futuros) Tempo definido (prazos) Feedback sobre o desempenho (com plano de ação) GESTÃO DO CONHECIMENTO

30 TRABALHO Pesquisar o que é normatização, como e onde surgiu, qual a sua finalidade, sua importância para o consumidor. Pesquisar sobre ISO (tipos e finalidades), ABNT e PNQ. Entrega: Próxima aula, digitado e encadernado, contendo capa com nome da universidade, nome e RA, disciplina, e bibliografia no final. A pesquisa deve ser feita preferencialmente em livros, baseado em análise do conteúdo e elaboração de redação própria. Trabalhos “copiados” da internet serão anulados. Valor: 1 ponto


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