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Sistema Toyota de Produção

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Apresentação em tema: "Sistema Toyota de Produção"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema Toyota de Produção
Modelo Japonês de Produção

2 Contraste entre idéias ocidentais e orientais
Idéias ocidentais Idéias orientais Máquinas e equipamentos dedicados Produção flexível Linha de montagem móvel, com trabalhadores especializados Grupos de trabalho auto-gerenciados Tamanho é documento Guerra ao desperdício

3 Contraste entre idéias ocidentais e orientais
Idéias ocidentais Idéias orientais Parcerias com fornecedores dedicados, produção enxuta, mentalidade just-in-time Verticalização, controle de todas as fontes de fornecimentos, administração de estoques, mentalidade just-in-case Alto lucro e alto preço Alta qualidade e baixo preço

4 Contraste entre idéias ocidentais e orientais
Idéias ocidentais Idéias orientais Estruturas organizacionais divisionais e hierárquicas Administração enxuta, empresa enxuta Controle de qualidade Círculos de qualidade, aprimoramento contínuo Ford, General Motors, General Electric Toyota, Mitsubishi, Nissan

5 Sistema Toyota de Produção
O Sistema Toyota de Produção, que vem evoluindo desde dos anos 50 do século XX, é a semente do modelo japonês de administração baseado não apenas nos especialistas da qualidade, mas principalmente nas técnicas de Henry Ford e Frederick Taylor. STP foi criado por Eiji Toyoda, da família proprietária da Toyota, e Taiichi Ohno, chefe da engenharia da empresa, como uma versão sintetizada e melhorada das idéias de todos esses pioneiros da administração.

6 Elementos do Sistema Toyota
Eliminação de desperdícios; Fabricação com qualidade; Administração participativa.

7 Eliminação de desperdícios
O princípio da eliminação de desperdícios, aplicado primeiro à fábrica, fez nascer a produção enxuta, que consiste em fabricar com o máximo de economia de recursos. Numa fábrica, eliminar desperdícios significa reduzir ao máximo a atividade que não agrega valor ao produto.

8 Tipos principais de desperdícios
Segundo os manuais da Toyota, há sete tipos principais de desperdício: Tempo perdido em conserto ou refugo; Produção além do volume necessário; Produção antes do momento necessário; Transporte; Estoque; Movimento humano; Espera.

9 Estratégias para eliminar o desperdício
O Sistema Toyota aplica três idéias principais para eliminar desperdícios: 1- Racionalização da Força de Trabalho: para racionalizar a utilização da mão-de-obra, a Toyota agrupou os operários em equipes com um líder em vez de um supervisor;

10 Estratégias para eliminar o desperdício
2- Just-in-time: procura reduzir ao mínimo o tempo de fabricação e o volume de estoques. O princípio é estabelecer um fluxo contínuo de materiais, sincronizado com a programação do processo, para minimizar a necessidade de estoques;(kanban) 3- Produção Flexível:consiste em fabricar produtos, em geral em pequenos lotes, de acordo com as encomendas de clientes.

11 Fabricação com qualidade
O objetivo primordial é identificar e corrigir defeitos e eliminar suas causas. É também uma forma de eliminar desperdícios, porque, quanto menor a quantidade de refugos e retrabalho, mais eficiente é o sistema produtivo.

12 Elementos da fabricação com qualidade
1- Fazer certo da primeira vez: era uma das idéias marcantes de William Edwards Deming, um dos professores americanos que trabalharam no Japão nos anos 50. Esta filosofia torna o trabalhador responsável pela qualidade de seu trabalho, sempre consciente de que a operação posterior é o cliente.

13 Elementos da fabricação com qualidade
2- Corrigir os erros em suas causas fundamentais: os trabalhadores podiam parar a produção sempre que encontrassem um problema que não conseguissem resolver, em segundo lugar, deveriam analisar sistematicamente cada erro, perguntando sucessivamente “por quê” até chegar a causa fundamental. Essa metodologia foi chamada de cinco whys.

14 Elementos da fabricação com qualidade
3- Círculo de Controle da Qualidade: foi desenvolvido pelo Dr. Kaoru Ishikawa. No formato original, o CCQ é um grupo de voluntários de um mesmo setor ou área de trabalho, que se reúnem regularmente para estudar e propor a solução de problemas que estejam comprometendo a qualidade e a eficiência dos produtos. Com a disseminação da idéia, o formato original foi adaptado e modificado pelas empresas.

15 Objetivo do Círculo de Controle de Qualidade
O objetivo imediato do Círculo de Controle de Qualidade é resolver problemas de qualidade e eficiência, sendo complementado por outros objetivos explícitos e implícitos, como: Melhorar a comunicação dentro do próprio grupo de trabalho;

16 Objetivo do Círculo de Controle de Qualidade
Envolver os funcionários no processo de análise e resolução de problemas alargando seu campo de visão, suas responsabilidades e, conseqüentemente seu sentido de realização; Estimular um clima de criatividade, mentalidade da qualidade, autocontrole e prevenção de falhas.

17 Funcionamento dos Círculos de Controle da Qualidade
O funcionamento do CCQ baseia-se na metodologia criada por Ishikawa, que consiste em: 1- identificar os problemas na qualidade que causam prejuízos; 2- identificar os problemas prioritários; 3- propor soluções e formas de implementá-las, para corrigir os problemas.

18 Funcionamento dos Círculos de Controle da Qualidade
Duas técnicas principais fazem parte da metodologia do CCQ: 1- Princípio de Pareto: é uma técnica que permite a empresa selecionar prioridades quando há um grande número de problemas. Na administração da qualidade, esse princípio estabelece que a maior parte dos prejuízos são causados por um número relativamente pequeno de defeitos.

19 Funcionamento dos Círculos de Controle da Qualidade
2- Diagrama de Ishikawa: o diagrama que tem a forma de uma espinha de peixe é um gráfico cuja finalidade é organizar o raciocínio e a discussão sobre as causas de problemas prioritários de qualidade.

20 O fator cultural na administração japonesa
Certos elementos do sistema Toyota e o modelo japonês de administração são fortemente influenciados pelos valores da cultura nacional do Japão. Entre eles: Consenso no processo decisório: o processo decisório se baseia mais no consenso que na autoridade gerencial refletindo outro traço cultural;

21 O fator cultural na administração japonesa
Combate ao desperdício: o hábito de combater o desperdício é exemplo de traço cultural muito antigo. País pequeno, com poucos recursos naturais, o Japão estimulou em seus habitantes o espírito de economia e eficiência, a combatividade e a capacidade de cooperação para sobreviver num ambiente hostil.

22 O fator cultural na administração japonesa
Trabalho de grupo: a organização da sociedade em círculos interdependentes de pessoas reforçou o hábito da vinculação a um grupo específico imediato e ao grande grupo da própria sociedade.

23 Cultura Organizacional
Num estudo publicado no início dos anos 80, William Ouchi identificou diversas características específicas das empresas japonesas:

24 Cultura Organizacional
Emprego vitalício; Carreira lente; Carreira generalista; Controle implícito (disciplina interior); Decisão por consenso; ringi Responsabilidade coletiva; Orientação sistêmica

25 Cultura Organizacional
A origem desse comportamento na sociedade industrial japonesa moderna, segundo Ouchi, está no “imperativo cultural”: os valores e hábitos herdados do período feudal, que acostumaram empregados e empregadores a desenvolver relações de forte interdependência. Ou relações de extrema subordinação?


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