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Professor– Alison Pereira Batista

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Apresentação em tema: "Professor– Alison Pereira Batista"— Transcrição da apresentação:

1 Professor– Alison Pereira Batista alison.batista@ifrn.edu.br
“Corpo e Aparência 1” Professor– Alison Pereira Batista

2 Objetivos da aula de hoje...
Refletir sobre o corpo e a aparência no contexto contemporâneo. Refletir sobre os conceitos de bulimia, anorexia, vigorexia, corpolatria e body art, relacionando-os com a mídia e o consumo. Discutir de que forma a anorexia, vigorexia, corpolatria e body art podem influenciar na saúde. Revisar o conceito de corpo trabalhado na aula anterior.

3 Revisando... O que é corpo?

4 Atividade diagnóstica
O que é bulimia e anorexia? (2º A – Mecatrônica) Doenças/distúrbios psicológicos/distúrbios alimentares 18 Anorexia (pessoa que não come, pois se sente gorda) e bulimia (pessoa que se alimenta e depois vomita para não engordar) 12 Respondeu apenas o que é anorexia 5 Respondeu apenas o que é bulimia 2 Não sabe diferenciar 7 Não respondeu

5 Atividade diagnóstica
Você já ouviu falar em corpolatria, vigorexia ou body art? (2º A – Mecatrônica) Sim 2 - Corpolatria – Veneração do próprio corpo (1) - Vigorexia – é uma doença psicológica em a pessoa pode ter um corpo bem definido e malhado, mas não está satisfeito com ele e sempre busca torná- lo mais forte (1) Não 31

6 Atividade diagnóstica
O que é bulimia e anorexia? (2º B – Mecatrônica) Doenças/distúrbios psicológicos/distúrbios alimentares 16 Anorexia (pessoa que não come, pois se sente gorda) e bulimia (pessoa que se alimenta e depois vomita para não engordar) 12 Respondeu apenas o que é anorexia 2 Respondeu apenas o que é bulimia 1 Não sabe diferenciar 5 Não respondeu

7 Atividade diagnóstica
Você já ouviu falar em corpolatria, vigorexia ou body art? (2º B – Mecatrônica) Sim 5 - Corpolatria – Veneração do próprio corpo (1) - Esses temas cultuam a hipertrofia (2) - Body art – uso do corpo como arte, por meio de modificações (1) - Body art – uso do corpo como expressão (1) Não 25

8 Atividade diagnóstica
O que é bulimia e anorexia? (2º A – Informática) Doenças/distúrbios psicológicos/distúrbios alimentares 15 Anorexia (pessoa que não come, pois se sente gorda) e bulimia (pessoa que se alimenta e depois vomita para não engordar) 7 Respondeu apenas o que é anorexia 2 Respondeu apenas o que é bulimia Não sabe diferenciar Não respondeu 1

9 Atividade diagnóstica
Você já ouviu falar em corpolatria, vigorexia ou body art? (2º A – Informática) Sim 4 - Body art – arte do corpo observada em competições que visam a simetria do corpo (1). - Body art – uso do corpo como arte, por meio de modificações (1) - Corpolatria – Veneração do próprio corpo (1) - Vigorexia – é uma doença psicológica em a pessoa pode ter um corpo bem definido e malhado, mas não está satisfeito com ele e sempre busca torná-lo mais forte (1) Não 18

10 Atividade diagnóstica
O que é bulimia e anorexia? (2º B – Informática) Doenças/distúrbios psicológicos/distúrbios alimentares 18 Anorexia (pessoa que não come, pois se sente gorda) e bulimia (pessoa que se alimenta e depois vomita para não engordar) 12 Respondeu apenas o que é anorexia 3 Respondeu apenas o que é bulimia 1 Não sabe diferenciar Não respondeu 2

11 Atividade diagnóstica
Você já ouviu falar em corpolatria, vigorexia ou body art? (2º B – Informática) Sim 6 - Body art – arte do corpo observada em competições que visam a simetria do corpo (1). - Body art - busca por um corpo escultural em curto espaço de tempo (1) - Body art – uso do corpo como arte, busca do corpo perfeito (1) - Corpolatria – Veneração do próprio corpo (2) - Vigorexia – é uma doença psicológica em a pessoa pode ter um corpo bem definido e malhado, mas não está satisfeito com ele e sempre busca torná-lo mais forte (1) - Esportes relacionados ao corpo (1) Não 18

12 Corpolatria É o cuidado excessivo com o próprio corpo, mas no sentido de aperfeiçoamento estético e não da preservação da saúde. Alguns reflexos desse comportamento são: o alto índice de cirurgias plásticas sem necessidade real, pessoas abaixo do peso normal, que insistem em fazer dietas altamente restritivas, e o gasto exagerado com roupas e tratamentos estéticos. Nunca em uma sociedade se falou e produziu tanto discursos e imagens de corpos belos. Ter um corpo perfeito se apresenta como uma das principais aspirações para serem seguidos pela sociedade atualmente, onde observamos o crescimento e as exigências da busca de corpo perfeito. Neste contexto o ideal de corpo perfeito vem sendo celebrado como uma forma de status na sociedade e uma exigência do mercado de trabalho. De repente a preocupação de se realizar atividade física como maneira de prevenção de doenças, aos poucos foi se transformando em idolatria, uma alienação contemporânea. Com o advento da corpolatria, os profissionais de Educação Física encontram no seu dia a dia estereótipos de beleza, regras e as diversas técnicas de controle e administração das metamorfoses corporais, onde os três pilares da boa forma, que se encontram nos aspectos de beleza, juventude e vigor físico, são rigorosamente seguidos e vistos como referência para se adquirir a estética desejada. Introdução Este trabalho tem como objetivo central compreender a crescente preocupação com a aparência física nos dias atuais, que nos apresenta como uma verdadeira síndrome, considerada uma epidemia que se manifesta nas suas diversas formas de expressão - a Corpolatria. Dentro desta perspectiva, analisamos os discursos dos profissionais de Educação Física, que trabalham em academias de ginástica, localizadas na Cidade de Campo Grande-MS. Buscando a construção das concepções dos profissionais de Educação Física quanto a preocupação constante da busca do corpo perfeito, principalmente daquelas pessoas ligados diretamente as academias de ginástica, nosso interesse é buscar compreender o comportamento, as atitudes e os pensamentos dos profissionais de Educação Física, e verificar as possíveis intervenções desses profissionais, com o advento da corpolatria. Várias são as denominações usadas pelos que se interessa em estudar a Corpolatria. Codo e Senne (1995) expressam-na da seguinte forma: "Eis a corpolatria: uma tempestade de manifestações concomitantes, ressaltando ou guiando o corpo ao centro do Universo". Sempre o meu corpo, e sempre antagonizado, contraposto à economia, à política, e à civilização. Orquestra-se um movimento radical com pretensões hegemônicas, inspirações individualista e narcísica em busca de um animal dentro do homem. O esforço parece ser um só: convencer-nos de que somos ou pelo menos deveríamos aspirar a nos tornar um macaco diante do espelho (CODO E SENNE, 1995, p. 25). Ou ainda: "[...] Ao constituir o corpo como o elemento principal da identidade individual, a corpolatria está associada a uma forma de narcisismo corporal coletivo onde "fazer" boas impressões "se" torna equivalente a ter um corpo, o que se reflete na moda [...]" (GOLDENBERG, 2007, p. 118). Goldenberg (2007) diz que as aspirações de se manter eternamente a juventude e a beleza do corpo vêm de encontro com as aspirações da sociedade moderna. A busca das qualidades perfeitas é caracterizada como uma forma de alimentar as novas técnicas de mudanças com a necessidade de manter o corpo mais belo e jovem. Essa cultura da aparência do corpo harmonioso é sustentada pela indústria da moda e dos cosméticos, que atualmente vem de encontro com o crescimento do setor das academias de ginástica e do autoconhecimento de se adquirir e alcançar a boa forma física. Percebemos nesses processos que os indivíduos por mais que tentam libertar-se dessas ideologias da corpolatria, sempre voltam há dedicarem mais tempo e atenção aos seus corpos. Expressa ainda, que as academias de ginástica atualmente se apresentam como locais frequentados por indivíduos de diversas classes sociais em especial a classe média e nesses espaços alguns desses indivíduos, em especial os "marombeiros", frequentam academias não apenas para promoção e prevenção da saúde, e sim, para simplesmente serem vistos e admirados. As academias de ginásticas acabam se transformando em locais onde cada um observa todos e onde todos observam cada um. Conforme apontado por Goldenberg (2007, p.110) "[...] a corpolatria escreve diretamente seus costumes e modelos na carne daqueles que se dedicam a ela: os corpólatras são convidados a escolher seu corpo, esculpindo-o em diversas academias que acabam se transformando em várias lojas de corpos da moda ou até mesmo contratando os serviços de um personal treinner, que, como um costureiro, vai remodelar os corpos de seus clientes [...]". Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.

13 Corpolatria Nas últimas duas décadas tem crescido de forma espantosa, especialmente no mundo ocidental, o número de pessoas, de ambos os sexos, preocupados com sua aparência. - Como fenômeno patológico de saúde coletiva, a corpolatria tende a se agravar mais em virtude amplo mercado de produtos e serviços voltados para o culto ao corpo. Corpolatria ou o mito do culto do corpo Nas últimas duas décadas tem crescido de forma espantosa, especialmente no mundo ocidental, o número de pessoas, de ambos os sexos, preocupados com sua aparência e o seu bem-estar físico-corporal. Academias de ginástica, clínicas de estética, tratamentos cirúrgicos, massagens de todos os tipos e clínicas de diversas outras modalidades de tratamento corporal proliferam nas grandes cidades. Do raiar da manhã até tarde da noite, podemos observar pelas imensas janelas iluminadas das academias (que mais se assemelham a vitrines) os músculos definidos e o passo acelerado dos malhadores sobre as esteiras de corrida. A idolatria ou o culto excessivo do corpo, bem como o enorme investimento na produção do físico ideal, dentro de uma visão psicanalítica, revelam fortes tendências ‘narcísicas’. Nas culturas milenares antigas, o nascer, o crescer, o envelhecer e o morrer tinham diversos sentidos: no Oriente, o viver e morrer traziam consigo a idéia de desenvolvimento, amadurecimento, crescimento interior, acumulação de sabedoria e evolução; nos mais jovens, era inculcado o respeito e a reverência pelos mais velhos, diante da experiência de vida adquirida pelos últimos. Em culturas ocidentais ditas jovens – como é o caso da cultura brasileira – envelhecer é quase que vergonhoso e a morte representa um tabu, um tema no qual geralmente não se pensa e sobre o qual dificilmente se fala. O idoso é praticamente banido da vida ativa na sociedade, segregado do convívio social, escondido no recôndito das famílias ou fechado em asilos – embora nos últimos anos estejamos assistindo a alguns movimentos no sentido de resgatá-lo e valorizar-se a assim chamada ‘terceira idade’ ou ‘melhor idade’. Ser velho, contudo, é feio – é o que se depreende da excessiva valorização do jovem em nossa sociedade. Velhice lembra decadência, e decadência lembra morte. O alto ‘investimento narcísico’ no corpo é diretamente observável através de inúmeras práticas cotidianas, tais como tratamentos faciais para conter a angústia da passagem do tempo e o surgimento das rugas, obsessões com a saúde, preocupações com a linha, com a higiene, rituais de controle (como o check-up), rituais de manutenção (massagens, saunas, academias, bronzeamento artificial). Corpos esbeltos, malhados, sarados, trabalhados, lipo-aspirados e siliconados, na perseguição da quimera da juventude eterna, produzem a ilusão do domínio sobre o passar do tempo e, por conseguinte, a sensação de subjugação da morte. Tudo o que nos rodeia, atualmente, apela ao ‘sujeito narcísico’: a propaganda na mídia, as publicações especializadas, a moda, o cinema, a literatura e a arte. O estar bem consigo mesmo e o bem-estar pessoal, num sentido mais amplo, são apregoados como se fossem o único objetivo de vida a ser alcançado. Tudo gira em torno do sujeito e de seu conforto físico-corporal, como que para preencher o ‘vazio’ do qual falamos no capítulo anterior, decorrente da falta de outros sentidos que transformem a vida e a morte em fenômenos compreensíveis e aceitáveis. A negação da morte ou do corpo sem vida é alcançada pela afirmação do corpo com vida, sem falhas ou defeitos. Através da utilização de tecnologias avançadas oferecidas pela medicina ocidental moderna e da aplicação de práticas estéticas oferecidas pelos diversos especialistas atuando em spas, clínicas, institutos de beleza, academias e em domicílio (personal trainers), o indivíduo procura dar conta da tarefa de conseguir encobrir com sucesso sua angústia face à decadência de seu corpo e à consciência de seu próprio fim. Kehl (2002) afirma que as ciências biomédicas, no mundo contemporâneo, ocuparam o lugar da religião, da filosofia e da moral em defesa de uma (pretensa) saúde, orientando a ‘indústria do corpo’, cujos imperativos conquistaram mercados e mentes nos dias atuais. Libânio (2000) observa: “Uma pessoa é o seu corpo. Vive ao nutrí-lo e faz dele expressão do amor, gerando novos corpos. Morto o corpo, desaparece a pessoa. Contudo, chegamos às portas do Século XXI e do Terceiro Milênio num mundo dominado pela cultura necrófila da ‘glamourização’ de corpos aquinhoados pela fama e pela riqueza e pela exclusão de corpos condenados pela pobreza ou marcados por características que não coincidem com os modelos do poder. Açougues virtuais, as bancas de revistas exaltam a exuberância erótica de corpos, sem que haja igual espaço para idéias, valores, subjetividades, espiritualidades e utopias. Menos livrarias, mais academias de ginástica. Morreremos todos esbeltos e saudáveis; o cadáver, impávido colosso, sem uma celulite.” É inegável que, principalmente a partir do início da década de 90, academias e clínicas de estética têm brotado do chão em todas as grandes cidades de nosso país, em bairros de classe alta e de classe média. Literatura especializada no assunto ‘corpo’ abunda em todas as bancas de revistas e megalivrarias; lojas de indumentárias para o ‘body training’, bem como drogarias especializadas no comércio de suplementos alimentares destinados a um melhor rendimento no esporte e a ganhos em massa muscular, também dedicadas à venda de esteróides anabolizantes proliferam em todos os shopping centers; as vendas de bicicletas ergométricas, esteiras para exercício, camas para ginástica passiva, marcadores e cronômetros de todas as espécies e equipamentos para o ‘body building’ e o ‘body changing’ dispararam nos últimos anos, tornando-se um ‘must’ em todas as academias particulares ou nos salões especialmente guarnecidos com estes aparelhos em hotéis de luxo e nos flats das grandes redes internacionais de hotelaria, constituindo-se em uma indústria que não conhece crises. ‘Malhar’, correr, caminhar, ‘puxar ferro’, ‘jogging’ são palavras que estão na ordem do dia e muitos outros termos (em inglês, de preferência), estão na boca dos adolescentes, adultos jovens e, mesmo, dos quarentões e cinqüentões. Livros sobre dietas mirabolantes são os ‘best-sellers’ do momento, endocrinologistas e cirurgiões plásticos se autopromovem às custas de tal artista ou tal ‘socialite’ remodelada por eles, dentes alvos e maravilhosos estão sendo implantados aos milhares pelos dentistas. Clínicas especializadas em tratamentos estéticos proliferam em todos os arredores, oferecendo, além dos serviços já sacramentados, tais como depilações a laser, ‘peeling’ e ‘lifting’, reimplantes de cabelos, naturais ou artificiais, entrançamentos e alongamentos, pequenas cirurgias plásticas, estéticas e corretivas, botox, lipostabil, preenchimento cutâneo, lipoaspiração, lipoescultura, lipoenxerto, implantes de silicone, lipocav, ‘slimming’, drenagens linfáticas, metacril, restilane, artecoll, plástica da intimidade, sem falar nas sessões de bronzeamento artificial – tecnologias médicas estas amplamente divulgadas na mídia especializada, ‘acessíveis a qualquer um’, uma vez que o pagamento dos tratamentos pode ser parcelado. Já existem, inclusive, consórcios e outros tipos de planos para facilitar o acesso a quem queira ‘remodelar-se’. De acordo com uma curta nota (autor ignorado) divulgada na página 10 do Caderno “Equilíbrio”, da Folha de São Paulo, em 31 de outubro de 2002, intitulada “Vaidade Brasileira”, os brasileiros se preocupam mais com a aparência do que os americanos, franceses, canadenses e australianos, segundo indica pesquisa realizada pelo Instituto Gallup com mais de homens e mulheres entre 18 e 64 anos. Enquanto 64% dos brasileiros consideram a atração física muito importante para prosperar, por exemplo, esse percentual é de cerca de 26% nos demais países. Dos brasileiros entrevistados, 52% são muito confiantes em sua aparência. Já Calligaris (2001) comenta que quase a metade dos homens americanos está insatisfeita com o seu corpo. O mesmo vale para os europeus e o caso dos brasileiros não deve ser muito diferente. É uma insatisfação calada, segundo o autor, pois se supõe, ainda, que um ‘macho’ não ligue para sua aparência. Mas é suficiente para mobilizar uma indústria. Em 1999, os homens americanos gastaram 2 bilhões de dólares em mensalidades de academias e a mesma quantia em aparelhos para exercitar-se em casa. A isso acrescentam-se as cirurgias plásticas e o mercado de suplementos alimentares: 3 milhões de americanos (entre os quais 6,5% dos jovens de 15 e 16 anos) tomam ou tomaram esteróides anabolizantes para facilitar o crescimento da musculatura e queimar gordura. Nas últimas décadas, constituiu-se uma cultura masculina da modificação corporal. Contudo, sabe-se que uma parte não negligenciável dos malhadores não encontra saúde nenhuma. Só nos Estados Unidos, as pesquisas mostram que, para quase 1 milhão deles, a insatisfação com o corpo deixa de ser um incentivo e transforma-se numa obsessão doentia. Eles sofrem de uma verdadeira alteração da percepção da forma de seu próprio corpo. Ainda segundo Calligaris (2001), os homens querem ser musculosos não para encantar as mulheres, mas para competir com os outros homens. A esperança de conquistar um parceiro ou parceira parece animá-los menos do que a vontade de serem objeto de inveja por parte de seus semelhantes. Libânio (2000) comenta: “Modelado pela erotização do mercado, o corpo adquire valor proporcional à sua adequação aos critérios de beleza estimuladores do consumo. Num país de famintos e corpos esquálidos, a glamourização das formas induz um punhado de homens e mulheres a se submeterem a regimes e tratamentos cruéis. Despendem tempo e fortuna com os requintes da vaidade física, como a aranha tece sua própria teia narcísica, da qual se torna prisioneira. Não há academias especializadas em malhação do espírito, e ainda não se inventou a transfusão de conhecimentos e valores de uma pessoa a outra ou do computador à mente, de modo a fazer coincidir a estética da aparência com a beleza da essência.”

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15 Vigorexia - Caracteriza-se pela distorção da auto-imagem do corpo voltada para a questão da força. Os indivíduos vigoréxicos usualmente se descrevem como fracos, pequenos, mesmo tendo desenvolvido musculatura acima da média. O resultado é que acabam desenvolvendo a dependência pelo exercício físico e uma espécie de obsessão pelo corpo musculoso, uma vez que nunca se satisfazem com a condição em que se encontram, ou seja, nunca se sentem suficientemente fortes ou musculosos.

16 Vigorexia

17 A Body Art (do inglês, arte do corpo)
A Body Art (do inglês, arte do corpo). É uma manifestação das artes visuais onde o corpo do artista é utilizado como suporte ou meio de expressão. Foi na década de 1960 que essa forma de arte se popularizou e se espalhou pelo mundo. Acredita-se que esse tipo de expressão artistica surgiu com o povo egípcio e indianos na utilização da hena como artifício na pintura do corpo. Body art

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19 Anorexia nervosa - Mais comum entre as meninas, caracteriza-se pelo desejo obsessivo de manter o peso corporal abaixo dos níveis normais para a faixa etária e estatura em virtude da preocupação excessiva com a imagem corporal que se encontra distorcida, pois pessoas anoréxicas se percebem gordas apesar de sua magreza. Pela “magreza”, essas pessoas se mantêm em jejum por longos períodos e ingerem menos alimento que o necessário para manter o balanço energético, além de estimularem compulsivamente o maior gasto energético possível em sessões de exercícios.

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21 Bulimia nervosa - Caracteriza-se por episódios frequentes de ingestão alimentar em excesso num curto período de tempo, quase sempre seguidos por jejum, uso abusivo de laxantes ou diuréticos, vômitos autoinduzidos, ou prática compulsiva de exercícios, numa tentativa de evitar o aumento de peso após o exagero alimentar.

22 Bulimia nervosa - Caracteriza-se por episódios frequentes de ingestão alimentar em excesso num curto período de tempo, quase sempre seguidos por jejum, uso abusivo de laxantes ou diuréticos, vômitos autoinduzidos, ou prática compulsiva de exercícios, numa tentativa de evitar o aumento de peso após o exagero alimentar.

23 Vamos ver um vídeo...

24 Orientações para confecção - Cartazes
Cada grupo anotará os principais pontos resultantes da discussão, os quais serão apresentados para o restante da classe em forma de cartaz, na plenária. - Os cartazes devem conter: imagens, palavras-chaves, pequenos textos (procurando chamar a atenção dos leitores para o apelo à busca do padrão de traços e formas corporais que representam padrões de beleza impostos pela sociedade de consumo). - Todos os cartazes serão expostos! Caprichem!

25 Discussão - Cartaz Quais são os padrões de beleza predominantes em nossa sociedade? (homens e mulheres) Quais as práticas que são associadas à busca desse padrão de beleza? Quais os modelos de beleza corporal predominantes em nossa sociedade? O que vocês pensam disso? Vocês reconhecem o impacto que esses modelos causam em si próprios e em seus amigos e familiares? Como vocês se percebem em relação a tais modelos? É possível alcançar tais modelos? Por que meios?

26 Combinados para a próxima aula
A próxima aula será em sala. Trazer devidamente preenchida autorização de uso de imagem até a próxima aula. Como estão os portfólios? Alguém já tem alguma idéia para o Seminário?


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