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Professores: D Sc. Rosilene Agra da Silva

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Apresentação em tema: "Professores: D Sc. Rosilene Agra da Silva"— Transcrição da apresentação:

1 Professores: D Sc. Rosilene Agra da Silva
APICULTURA CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 Professores: D Sc. Rosilene Agra da Silva

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5 FASES RAINHA OPERÁRIA ZANGÃO
Ovo Larva ½ Pré-pupa e pupa ½ Totais

6 Composição de uma colônia de abelhas Apis mellifera L.
1 rainha 300 zangões operárias jovens operárias velhas (coletoras) 9.000 larvas 6.000 ovos pupas

7 Divisão de trabalho dentro de uma colmeia
RAINHA Reprodução e ZANGÃO Reprodução OPERÁRIAS IDADE (DIAS) TAREFAS 1-3 Faxineiras 4-12 Nutrizes Engenheiras Sentinela Após 21 Campeiras

8 ANATOMIA FORMA E FUNÇÃO
Estruturada por anéis endurecidos → membranas → coberta por pêlos; Proteção contra predadores, previne perda de água, estrutura para amarração dos mm internos; Partes: cabeça, tórax e abdômen;

9 ANATOMIA CABEÇA: ingestão e digestão; olhos e antenas

10 ANATOMIA – Estruturas Sensoriais
ANTENAS: nariz da abelha → identificar de onde vem o odor;

11 ANATOMIA – Estruturas Sensoriais
PERCEPÇÃO VISUAL: 2 TIPOS ≠ OLHOS A) Ocelos: lente simples e densa não consegue focar ou fazer imagens detectar intensidade de luz; B) Olhos Compostos: facetas hexagonais Perceber a luz; Um ícone pigmentado; Concentrar e focar; Células sensoriais perceber claramente; Correntes de ar (pêlos sensitivos facetas); 01 faceta ondas luminosas incidentes; Várias facetas luz polarizada, reconhecimento de formas, visão da cor e a torção da cabeça; Percebem as seguintes cores: ultravioleta, azul-violeta, azul, verde, amarelo e laranja.

12 ANATOMIA – Estruturas Sensoriais
Ocelos Ocelos

13 ANATOMIA – Estruturas Sensoriais
Olhos compostos

14 ANATOMIA – Estruturas Sensoriais
Olhos compostos 60 x

15 ANATOMIA – Estruturas Sensoriais
OMATÍDEOS (CURIOSIDADES) As abelhas conseguem distinguir até 300 flashes de luz por segundo. Enquanto nós, seres humanos, distinguimos aproximadamente 30 por segundo! Isto faz com que elas, mesmo voando rapidamente, consigam distinguir cores e formas, como flores, árvores e pessoas.

16 ANATOMIA PARTES BUCAIS: 01 par de mandíbulas e 01 probóscide ou lingua;

17 ANATOMIA PARTES BUCAIS:
a) Mastigação: mandíbulas fortes (forma de colher côncava) → canal rodeado de pêlos e gld. Mandibulares; - ingerir pólen; - cortar, moldar e manipular a cera e a própolis; - fornecer alimento de cria p/ as larvas e geléia real a rainha; - tirar detritos e abelhas mortas do ninho.

18 ANATOMIA PARTES BUCAIS: a) Sucção: probóscide (5,3 a 7,2 mm)
- troca de comida entre as operárias, rainha e zangões; - lamber feromônios da rainha; - colher néctar

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20 ANATOMIA TÓRAX: formado por 03 segmentos Protórax: ligado à cabeça
Mesotórax: segmento mediano; Metatórax: ligado ao abdômen; Externamente: a)Patas; b)Asas Internamente: a)Esôfago b)Espiráculos c)Sacos aéreos d)Gld. Salivares

21 ANATOMIA Patas: 03 pares Protórax: patas dianteiras, menores, pente (antenas) escova (olhos e língua) Mesotórax: patas medianas, pinça ou esporão (grãos de pólen e cera); Metatórax: patas traseiras, corbícolas (pólen e resina);

22 ANATOMIA Asas: 02 pares → batem em sincronia → reduz turbulência e resistência ao vôo; Velocidade média de vôo de operária 24 km/h até 27 km/h → carregadas de néctar 23,4 km/h; Combustível = mel 30 mg c/ 20 mg de açúcar → 60 km; As asas são partes extremamente finas do esqueleto das abelhas. Duas fileiras de ganchos chamados hamuli conectam as asas da frente e as de trás

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29 ANATOMIA E ÓRGÃOS INTERNOS DE UMA ABELHA

30 SISTEMA GLANDULAR Intimamente relacionado a um grande n° de atividades e comportamentos; CABEÇA: glândulas hipofaringeanas glândulas mandibulares glândulas salivares TÓRAX: glândulas salivares do tórax ABDÔMEN: glândulas de cheiro glândulas de cera glândulas associadas ao ferrão FUNÇÕES: Produção de cera Processamento de alimento Comunicação Defesa Coordenadas por substâncias químicas voláteis FEROMÔNIOS: RAINHA: na cabeça cerca de 32 feromônios

31 SISTEMA GLANDULAR DE OPERÁRIA

32 SISTEMA GLANDULAR - CABEÇA
GLÂNDULAS HIPOFARINGEANAS OU HIPOFARÍNGEAS 2 Glândulas em forma de cacho de uva; Responsáveis pela produção de geléia real; Produzem proteínas, lipídios e vitaminas presentes no alimento larval; Secretam a enzima invertase – importante na conversão dos néctares em mel; Secreta uma enzima que oxida a glicose em ácido (glicose oxidase); Localizada atrás da face, com um tubo que se abre na base da língua; Grandes em operárias jovens e degeneram em operárias velhas; Após reabsorção produz invertase;

33 SISTEMA GLANDULAR - CABEÇA
GLÂNDULAS SALIVARES OU LABIAIS 2 Glândulas, uma na parte posterior da cabeça e outra no tórax; Ambas se conectam com a boca por um tubo salivar comum; Secreção age na dissolução dos açúcares, na limpeza da rainha e amolecimento de material que precisa ser roído; Secreção oleosa de função desconhecida; Tamanho varia de acordo com a idade;

34 SISTEMA GLANDULAR - CABEÇA
GLÂNDULAS MADIBULARES Operárias jovens (5 a 15 dias de idade) Alimento larval composto por ácido 10-hidroxi-2-decenóico (principal componente lipídico do alimento larval), octanóico e outros ácidos voláteis Operárias mais velhas → 2-heptatanona → feromônio de alarme para marcar um intruso após ferroá-lo

35 SISTEMA GLANDULAR - TÓRAX
GLÂNDULAS SALIVARES OU LABIAIS 2 Glândulas, uma na parte posterior da cabeça e outra no tórax; Ambas se conectam com a boca por um tubo salivar comum; Secreção age na dissolução dos açúcares, na limpeza da rainha e amolecimento de material que precisa ser roído; Secreção aguada que dissolve açúcares; Tamanho varia de acordo com a idade;

36 SISTEMA GLANDULAR – ABDÔMEN Glândulas de Comunicação
GLÂNDULA DE NASONOV Em baixo da placa do último segmento abdominal Secreta seus produtos para o canal de cheiro Substâncias liberadas quando a operária expõe o canal do odor, levantando o abdômen e abanando as asas; Composição: geraniol, ácido nerólico, ácido gerânico, (E) citral, (Z) citral, (E,E) farnesol e nerol; Usado para orientação, aglomeração, coleta de água e nas flores;

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38 SISTEMA GLANDULAR – ABDÔMEN Glândulas de Comunicação
GLANDULA SETOSE DO FERRÃO Líquido incolor, tansparente e solúvel em água; Composto por enzimas e peptídeos; Liberam isso-amil-acetato e outros feromônios GLANDULAS TARSAIS OU DE ARNHART Feromonio de orientação → Secreção depositada nas fontes de alimento e no alvado; Localizada no último segmento tarsal;

39 GLÂNDULAS DE DEFESA Glândula de veneno ou glândula ácida → no reservatório de veneno (saco de veneno) → desemboca na base do ferrão Essa glândula consiste em um tubo longo, bifurcado na extre­midade distal. Ligada ao aparelho do ferrão, observa-se ainda a glândula de Dufour ou básica, cuja função é desconhecida → secreção lubrificante do ferrão ou que sua secreção seja utilizada para revestir o ovo servindo de proteção e também na fixação do ovo no fundo do alvéolo. Secreções nas mandíbulas QUANTAS VEZES UMA ABELHA PODE FERROAR? A RAINHA FERROA? E OS ZANGÕES? AFINAL, POR QUE AS ABELHAS FERROAM?

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42 GLÂNDULAS DE CERA (CERÍGENAS)
Alimentação protéica rica durante a fase larval → desenvolvimento adequado das glândulas e corpo gorduroso; Produzida 4 pares de glândulas – operárias com 8 a 17 dias; Localizadas entre o 4° e o 7° segmento ventrais abdômen; Ao ingerir mel ou similar, após 18 a 24 horas, transforma-se em gorduras e passa a expelir cera (1 a 2mm); Solidifica-se em contato com o ar;

43 GLÂNDULAS DE CERA (CERÍGENAS)
As escamas de cera retiradas pelos basitarsos das patas traseiras As escamas de cera são manipuladas pelas mandíbulas e patas anteriores Para produzir cera → mel estocado ou outra fonte rica em açúcares Possui coloração branca com tonalidade amarela → pigmentos carotenóides, lipossolúveis → pólen 4 minutos para remover e manipular Cada placa de cera → h x abelha = mil alvéolos = 1 kg de cera 1 kg de cera pode sustentar 22kg de mel

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46 ALVÉOLOS E FAVOS

47 Quantidade de alvéolos por decímetro quadrado (10 x 10 = 100 cm² = dm²)
Abelhas Européias* alvéolos/dm² 5,2 a 5,4 mm operárias; 6,2 a 6,4 mm zangões (520 alvéolos/dm²) Abelha Indica alvéolos/dm² Apis cerana alvéolos/dm² Apis dorsata alvéolos/dm² Apis mellifera adansonii alvéolos/dm² 4,9 mm Apis florea alvéolos/dm² *Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica, Apis mellifera caucasica

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50 Operária Rainha Zangão

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52 Sistema aberto; Transporte de comida do ventrículo para as células, remoção de restos de material das células e entrega aos orgãos excretores, lubrificação das articulações e providência de defesa contra patógenos por meio das células sanguíneas;

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54 7 gânglios

55 GLÂNDULAS PROCESSADORAS DE ALIMENTO
3. Glândulas mandibulares da rainha - sua secreção contém o ácido 9-ceto-alfa-decenóico e ácido 9-hidroxi-2-decenóico - funções se referem à inibição da produção de realeiras, da enxameação e da postura de ovos pelas operárias -Além disso, teria função na atração dos zangões, no estímulo para liberação do feromônio da glândula de Nasonov nas operárias, no reconhecimento da colméia e na orientação das operárias.

56 Aparelho Reprodutor do Zangão

57 Aparelho Reprodutor da Rainha

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62 Entradas de colônias Mirim-preguiça (Friesella schrottkyi)
Marmelada amarela brava (Frieseomelitta varia) Guaraipo (Melipona bicolor) Manduri (Melipona marginata) Mandaçaia (Melipona quadrifasciata) Uruçu (Melipona scutellaris)

63 Entradas de colônias (Melipona seminigra)
Jandaíra (Melipona subnitida) Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Jatai-da-terra (Paratrigona subnuda) Boca-de-sapo (Partamona helleri) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)

64 Entradas de colônias Canudo (Scaptotrigona depilis)
Mandaguari (Scaptotrigona postica) Mandaguari amarela (Scaptotrigona xanthoricha) Borá (Tetragona clavipes) Jatai (Tetragonisca angustula) Irapuá (Trigona spinipes)

65 DIFERENÇAS ENTRE RAINHAS Apis e SEM FERRÃO
Rainha de Melipona quadrifasciata Foto de Tom Wesenlers Oviposição de rainha de Melipona rufiventris (Foto de Tom Wesenlers) Rainha de Plebeia remota no favo Foto de Tom Wesenlers Corte em jataí (T. angustula) Foto de Dick Koedam (editada)

66 IMPORTANCIA

67 IMPORTANCIA


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