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1933 Universalização, Rentabilidade e Competitividade no Setor de Telecomunicações É possível trafegar dentro dos atuais princípios e normas do modelo.

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1 1933 Universalização, Rentabilidade e Competitividade no Setor de Telecomunicações É possível trafegar dentro dos atuais princípios e normas do modelo regulatório conseguindo rentabilidade e competitividade ? Como estão os negócios e o que deve ser feito ?

2 2 © Accenture 2001 O objetivo da apresentação é dar uma visão geral do ambiente de negócios e estimular o debate sobre as perspectivas e caminhos das telecomunicações no Brasil. Avaliar o cenário internacional das telecomunicações e seus impactos no mercado brasileiro Discutir até que ponto a estrutura sócio-econômica do país limita as perspectivas de crescimento e rentabilização dos negócios no Brasil Destacar os principais desafios de negócios em relação ao STFC, SMC/SMP e TV por Assinatura Discutir possíveis caminhos para melhorar as condições de rentabilidade e competitividade através de ajustes no atual modelo regulatório e na atuação das empresas Objetivos

3 3 © Accenture 2001 O rápido crescimento da Intenet e Telefonia Celular, combinado com a abertura dos principais mercados mundiais, determinou grande parte dos investimentos em telecomunicações na década de 90. Fonte: ITU Usuários de Telefonia Celular e Internet no Mundo (milhões) CAPEX Telecom - Mundo (US$ Bilhões) US$1,8 trilhões investidos entre 1991 e 2001 Internet Celular Crescimento Celular = 51% / ano Crescimento Internet = 61% / ano

4 4 © Accenture 2001 Dow Jones Telecommunications Index SP500 Entretanto, ao final de 2000 as perspectivas de crescimento para o setor se reverteram drasticamente com o estouro da bolha da Internet e a desaceleração da economia mundial. Evolução Comparativa das Ações das Empresas de Telecom nos EUA Fonte: Bigcharts.com Atentados no World Trade Center 1a. Quebra da NASDAQ NASDAQ

5 5 © Accenture 2001 O exemplo americano indica como as incumbentes do serviço local estão resistindo melhor que suas novas concorrentes às atuais condições adversas no mercado. O novo cenário nos Estados Unidos – Ações das Fixas Locais (Mai/00 – Mai/02) (Mai/00 – Base 100) Fonte: Yahoo Finance, WSJ.com, MSNBC.com, NPRG, Morgan Stanley Dean Witter, ALTS (Verizon) (Time Warner Telecom) (ITC DeltaCom) (Focal Communications

6 6 © Accenture 2001 O impacto foi particularmente duro para as novas entrantes que competem no serviço local (CLECs), o que pode colocar sob ameaça os avanços conseguidos em termos de aumento da competição na telefonia fixa em alguns países. Fonte: ALTS – Association for Local Telecommunications Services Market Share das CLECs (1) Valor de Mercado das CLECs (US$ bilhões) (1) Participação nas receitas de serviço local. Exemplo EUA – CLECs (Competitive Local Exchange Carriers)

7 7 © Accenture 2001 Também no mercado europeu as incumbentes perecem resistir melhor às condições adversas em relação às suas concorrentes. Desempenho das Ações de ILECs e CLECs na Europa Fonte: Yahoo Finance

8 8 © Accenture 2001 As operadoras de Longa Distância também foram fortemente penalizadas pelo mercado investidor nos EUA, que vem questionando a sustentabilidade de operações puramente de Longa Distância. S&P 500 AT&T Sprint Worldcomm Exemplo EUA – Ações das Operadoras de Longa Distância (Mai/00 a Mai/02) (Mai/00 – Base 100) Nota: Base 100 = Maio 2000; Fonte: YahooFinance Ação / Preço22/5/0022/5/02Desvalorização AT&T$36,31$12,9564,3% Sprint$56,06$17,0569,6% Worldcomm$38,20$1,6595,7%

9 9 © Accenture 2001 A telefonia celular, por outro lado, continua mantendo altas taxas de expansão já atingindo o mesmo número de assinantes da telefonia fixa em 2002. Fonte: International Telecommunications Union Assinantes de Telefonia no Mundo (bilhões) 2500 500 1000 1500 2000 0 19828588919497200003 Telefonia Fixa Telefonia Móvel Entretanto, os altos volumes de recursos recentemente investidos na ampliação das redes e nas licenças de 3G devem limitar a capacidade de investimento das celulares neste cenário de curto prazo

10 10 © Accenture 2001 No Brasil, apesar do forte crescimento observado até o momento, deveremos seguir a tendência de redução das taxas de expansão dos serviços, particularmente telefonia fixa. Evolução das Receitas de Telecomunicações (R$ Bilhões) Fonte: Credit Suisse First Boston Ago/01, IDC Jul/01, IDG 2001 1) CAGR = Compound Annual Growth Rate 38 48 53 58 63 68 27 CAGR = 24% CAGR = 9% Taxas de Crescimento por Segmento da Indústria (Receitas em R$)

11 11 © Accenture 2001 Fonte: IBGE, Anatel, análise Accenture 1) Classificação de classes por renda mensal domiciliar: A (>20 sm), B (10 a 20 sm), C (4 a 10 sm), D (1-4 sm), E(<1 sm) 3 A 7% 5 B 11% 13 C 29% 23 D/E 53% Milhões de Domicílios % Evolução da Penetração da Telefonia Fixa entre 1997 e 2001 O ritmo de crescimento da telefonia fixa tem sido determinado principalmente pelo aumento de penetração junto às camadas sociais de baixa renda, e parece ter chegado ao limite. Linhas Fixas Residenciais em 2001 (MM) 2.7 4.4 10.7 11.9 29.7

12 12 © Accenture 2001 Esta situação vem agravando a questão da inadimplência, e prejudicando o desempenho das operadoras. Taxa de Crescimento da Receita de Telefonia Fixa Fonte: Credit Suisse First Boston Ago/01, IDC Jul/01, IDG 2001 Fonte : Operadoras, análise Accenture 0,9% 0,7% 1,3% 0,6% 2,3% 1,8% 3,1% 3,6% 8,0% 5,3% 4,0% 15,0% TelemarBrasil Telecom TelespEmbratel 1999 2000 2001 Provisões para Devedores Duvidosos - % da Receita Líquida -

13 13 © Accenture 2001 A combinação de cenários desfavoráveis nos planos interno e externo está causando a diminuição da rentabilidade das operadoras do STFC, que têm realizado pesados investimentos em sua infraestrutura de serviços. Margen EBITDA (%) Fonte : Operadoras, análise Accenture Endividamento sobre o Patrimônio Líquido Evolução dos Indicadores Financeiros das Incumbentes 1999 2000 2001

14 14 © Accenture 2001 * Base 100 – Maio/2000; Fonte: Yahoo Finance Variação Acionária da Incumbentes Brasileiras Maio 2000 – Maio 2002 * EmbratelBrasil TelecomTelemariBovespaTelefonica Seguindo as tendências internacionais, as incumbentes locais são menos afetadas pelas condições adversas que as de Longa Distância, refletindo seu alto grau de exposição à concorrência.

15 15 © Accenture 2001 As celulares parecem estar evoluindo melhor em relação às fixas, quando comparamos os indicadores das operadoras da Banda A. 1999 2000 2001 EBITDA (% da Receita Líquida) 12% 100% 24% 83% 56% 85% Incumbentes FixasCelular Banda A Endividamento (% do Patrimônio Líquido) (1) Telemar, BrT, Telefônica, Embratel; (2) Média aritmética de todas as empresas de Banda A Indicadores Financeiros do Setor de Telecomunicações Incumbentes Fixas vs. Celulares Banda A 46% 27% 45% 29% 35% Incumbentes FixasCelular Banda A Em termos gerais, as operadoras da Banda B apresentam um perfil diferente, caracterizado por maiores níveis de endividamento (construção das redes) e menores níveis de rentabilidade (maior proporção de pré-pagos)

16 16 © Accenture 2001 Apesar da atual concorrência e fragmentação regional, o cenário após 2003 tende a ser de concentração do mercado nacional. Market Share por Área de Concessão Fonte: Anatel * Dez 2001 * ATL, Tess, Telet, Americel TIM 16,8% 14,9% Bell South 9,4% Outros 18,0% Telefônica / PT 41,8% Possível Market Share no país por Grupo Consolidado após 2003 Telecom Americas* O Mercado de Telefonia Celular

17 17 © Accenture 2001 Mesmo no cenário consolidado, a maioria das operadoras brasileiras teriam escala insuficiente se comparadas às européias, o que ameaça sua sustentabilidade e tende a perpetuar sua dependência em relação às receitas de interconexão. Número de Assinantes por Operadora Europa x Brasil (x 1.000) Operadoras Brasileiras** Média das Operadoras Européias* Média Brasileira = 2.717 *Dados do segundo sementre de 2001 ** Dados de março 2001 Fonte: Ovum, Telecom Online, ANATEL

18 18 © Accenture 2001 Por exemplo, no Reino Unido, os quatro operadores de rede móvel possuem participações de mercado muito semelhantes e escala ao redor de 10 milhões de usuários, o que garante um fluxo robusto de receitas com tráfego originado. Participação no mercado de telefonia móvel da Grã Bretanha (dez/2001) Número de assinantes (em milhares para dez/2001) Fonte: Ovum (Deutsche Telecom) Mercado Celular - Reino Unido (BT)

19 19 © Accenture 2001 48% Receita Interconexão Custos Interconexão 23% 50% Questões As questões relativas a interconexão são centrais ao funcionamento do modelo e geram posições antagônicas entre as operadoras dos diversos segmentos. Interconexão e Remuneração de Redes Fonte: Relatórios das empresase Análise Accenture Falta de competitividade na estrutura de custos 12% 27% 11%48% 31%17% Local Celular ReceitasCustos TU-RIU Transferência de receitas para as Celulares Grande dependência das receitas de interconexão TU-RIU, TU-RL e TU-M TU-M TU-RL e TU-RIU TU-RIU e TU-M Longa Distância Operadoras

20 20 © Accenture 2001 Na TV por Assinatura, o crescimento da base de assinantes tem se mantido abaixo das expectativas fazendo com que o Brasil apresente a menor taxa de penetração na América Latina. Penetração % da TV por Assinatura na América Latina (2000) Fontes: ABTA

21 21 © Accenture 2001 As taxas de penetração por classe social indicam que o produto aparentemente só tem apelo claro para a Classe A. *Estimativas baseadas em informações IBGE, ABTA e Pay-TV Survey; **Estimativas baseadas em resultados da Pay-TV Survey 2000 Fonte: IBGE, The Yankee Group, ABTA, Pay-TV Survey, análise Accenture Mercado* 2 milhões de residências 5% do total 6 milhões de residências 15% do total 12 milhões de residências 30% do total Penetração** 1,4 milhões de residências 70 % 1,3 milhões de residências 23% 630 mil residências 5% A B C D/E 20 milhões de residências 50% do total 210 mil residências 1 % Penetração da TV por Assinatura por Classe de Renda

22 22 © Accenture 2001 O momento atual demanda foco na criação de condições que permitam a sustentabilidade da indústria. Mercado CompradorMercado Vendedor Mercado Comprador Fase 1 Privatização – Criação do Modelo Fase 2 Expansão - Universalização Fase 3 Rentabilização Fase 4 Crescimento Sustentado – Nova etapa de Universalização Atração de capital Investimentos em infra-estrutura Construção/expan são das redes Popularização dos serviços Melhoria de Qualidade Redução de Preços Manutenção dos investimentos Eliminação de desequilíbrios financeiros Exploração das economias de escala Nova fase de expansão dos serviços Ampliação da inclusão social Ciclos da Evolução do Modelo de Telecomunicações no Brasil PassadoPassado RecenteCurto / Médio PrazoMédio / Longo Prazo Objetivos do Órgão Regulador

23 23 © Accenture 2001 A alta carga tributária que incide sobre o setor é um dos principais fatores na composição do custo dos serviços e impede sua expansão mais acelerada. Tributação em Telecom Brasil x Mundo Fonte: Revista Teletime Abril de 2002, OECD 2000, Financial Times 2001, OFTEL 2001, Apres.Telefonica 4 o sem. Telecom 6,0% 15,0% 16,0% 17,5% 18,0% 20,0% 21,0% ICMS** 25.00% Cofins 3.00% Pis 0.65% Fust 1.00% Funtel 0.50% EUA*** Alemanha 1 UK 1 Chile Argentina Brasil* 30,15% * Base de cálculo ICMS, Cofins, PIS, Fust: Faturamento bruto; Funtel: receita da prestação de serviços de telecomunicações. **Valor médio do ICMS: Piauí 17%, GO 26%, PR 27%, PE 28%, MA MT PA 30%, demais estados 25% 1. VAT Rate*** Varia por estado 19,6% França 1 México Itália 1

24 24 © Accenture 2001 Para assegurar a continuidade dos avanços do modelo brasileiro (universalização, competição, rentabilidade), sete linhas de ação parecem apropriadas dentro do atual momento do mercado. 1.Maior foco em produtos e serviços destinados à população de baixa renda 2.Redução da carga tributária (geral e/ou para produtos “populares”) 3.Facilitação do movimento de fusões e aquisições buscando equacionar o excesso de fragmentação do mercado e falta de escala das celulares 4.Medidas para viabilizar as operações de Longa Distância 5.Medidas para intensificação da competição no serviço local (ex.: portabilidade, revenda, unbundling, infraestrutura de Pay TV e Utilities) 6.Revisão e equalização das regras de interconexão 7.Evolução operacional e gerencial das operadoras brasileiras


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