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PublicouOtávio Stachinski de Almeida Alterado mais de 8 anos atrás
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Aula de 8/03 aprendizagem da escrita - abordagem construtivista
1. Pressupostos 2. Concepções sobre a escrita 3. Processo de investigação 3. Fases ou etapas da construção da escrita pela criança 4. Concepções dos professores 5. Conclusões e indicações
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Pressupostos construtivistas
O modelo da equilibração Hipóteses ATIVIDADE ATIVIDADE Hipótese Conflito cognitivo Nova hipótese OBJETO / MEIO Textos e outras formas de escrita SUJEITO
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Concepções sobre a escrita
1) Escrita como código de transcrição da fala Aprender a ler e escrever é memorizar as relações entre grafemas e fonemas (aprender a codificar e decodificar) 2) Escrita como sistema de representação Aprender a ler e escrever é compreender o signifcado da escrita e o conteúdo dos textos (as relações grafema-fonema) vão sendo “descobertas” ou deduzidas nesse processo
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Processo de investigação da aprendizagem
Método clínico de Piaget: Colocar a criança diante de uma tarefa e deixar que realize a atividade espontaneamente, da forma que quiser. Solicitar que a criança explique o que fez e porque fez daquela forma. Descrever e analisar a forma como ela realiza a atividade. Repetir o procedimento com crianças de várias idades diferentes. Relacionar os comportamentos apresentados com a faixa etária da criança, identificando etapas ou fases.
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Fases ou etapas da construção da escrita pela criança
Distinção entre figura (desenho) e texto - elementos icônicos e não-icônicos Rabiscos (garatujas) com Diferenciações intra-figurais e inter-figurais Fonetização – períodos: Silábico (sem valor sonoro) Silábico (com valor sonoro) Silábico-alfabético Alfabético
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“Pré-silábica” sem diferenciações interfigurais
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“Pré-silábica” sem diferenciações interfigurais
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“Pré-silábica” com diferenciações interfigurais
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Silábica sem valor sonoro
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Silábica com valor sonoro
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Silábico-alfabética
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Concepções dos professores
Concepção empobrecida – reduzem a escrita ao domínio da relação entre letras e sons Consideram a Escrita como um código Desconhecem os esforços das crianças para compreender o sistema de escrita (suas hipóteses)
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Conclusões de E. Ferreiro
É preciso mudar o foco do “como se ensina” para o “como se aprende” Não é preciso um novo método É preciso analisar as práticas usadas na alfabetização (ditado, cópia) É preciso deixar as crianças livres para buscar informações sobre a língua e escrever como acham que deve ser, para que possam testar suas hipóteses e mudar suas convicções
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