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Seminário de Música  Louvor e Adoração  Elementos da Música Sacra  Questão da Associação  Escolha de Repertório  Princípios que orientam o Cristão.

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1 Seminário de Música  Louvor e Adoração  Elementos da Música Sacra  Questão da Associação  Escolha de Repertório  Princípios que orientam o Cristão

2 Louvor e Adoração Louvor e Adoração

3 Louvor Segundo o Aurélio louvor significa elogio, glorificação, exaltação e reconhecimento. A Base do Louvor é um espírito de gratidão. E não se limita apenas à Música.

4 Deus Homem Criador CriadorMantenedorSalvadorRedentor Criatura CriaturaDependente Salvo (graça) Redimido (vitória)

5 Quem somos nós? Filhos de Deus (Apoc. 21:7). Filhos de Deus (Apoc. 21:7). “...pouco menor do que os anjos...” (Sal. 8:5). “...pouco menor do que os anjos...” (Sal. 8:5). “ Visto que foste precioso aos meus olhos, digno de honra e te amei...” (Isa. 43:4). “ Visto que foste precioso aos meus olhos, digno de honra e te amei...” (Isa. 43:4). Louvar a Deus é um privilégio!!

6  Somos transformados por aquilo que adoramos.  No mundo, os objetos e motivos de adoração e louvor em geral são visíveis.  O Louvor e a adoração nos dão uma visão de Deus.  Através do louvor caminhamos na direção de Deus.

7 Quando devemos louvar?  “Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai...” (Ef. 5:20).  “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus...” (I Tes. 5:18).  “... ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor...” (Heb. 13:15).

8 Expressões de Louvor 1.Palavras 2.Ofertas 3.Ações 4.Orações 5.Música 6.Reverência

9 Canto Congregacional “ Os cânticos não devem ser negligenciados em nenhuma reunião. Deus pode ser glorificado por esta parte do serviço. Muitas vezes o canto de simples hinos pela congregação tem um toque especial, que não existe no cantar de um coral, não importa o quão habilidoso”. E. G. White - Carta 49, 1902. “ Os cânticos não devem ser negligenciados em nenhuma reunião. Deus pode ser glorificado por esta parte do serviço. Muitas vezes o canto de simples hinos pela congregação tem um toque especial, que não existe no cantar de um coral, não importa o quão habilidoso”. E. G. White - Carta 49, 1902.

10 O Poder do Louvor PersonagensAtitudeResultado Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (Daniel 3) Não adoraram a imagem de Nabucodonosor. Foram salvos da fornalha ardente e prosperaram grandemente. Jó (Jó 19) Exclamou: “Eu sei que meu Redentor vive...” Deus deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra. Paulo e Silas (Atos 16) Oraram e cantaram louvores a Deus. Veio um terremoto e abriram-se todas as portas e soltaram-se as cadeias.

11 Vida de Louvor  Necessitamos louvar a Deus em todos os momentos.  Através do Louvor recebemos auxílio Divino para superar as provações.  Precisamos cultivar o louvor em nosso viver diário.

12 Elementos da Música Sacra  Texto  Melodia  Harmonia  Forma  Ritmo

13 Texto Principal elemento da Música Sacra (mensagem). Principal elemento da Música Sacra (mensagem). Deve estar em harmonia com as nossas doutrinas. Deve estar em harmonia com as nossas doutrinas. Estruturado de forma poética e inteligível (rima e prosódia musical). Estruturado de forma poética e inteligível (rima e prosódia musical). Exemplos bíblicos (Salmos, Cântico de Moisés e outros). Exemplos bíblicos (Salmos, Cântico de Moisés e outros).

14 Melodia  Seqüência de sons de diferentes alturas, organizada para fazer um sentido musical.  Estrutura horizontal.  Trabalha o nosso lado emocional, estando ligada aos sentimentos e emoções.

15 Harmonia  Combinação de notas soando simultaneamente, para produzir acordes, e sua utilização sucessiva para produzir progressões de acordes.  Estrutura vertical que serve de base ou acompanhamento para a melodia.  Trabalha o nosso lado racional.

16 Forma  Configuração básica de uma música.  Hinos tradicionais: A B.  Hinos contemporâneos: A B C B.

17 Ritmo  É o modo pelo qual agrupamos os sons em uma determinada seqüência. Essa organização varia conforme a duração de cada som e sua acentuação.  Está totalmente ligado ao nosso corpo.  A estrutura rítmica de uma música a identifica.

18 Processo de composição Musical O compositor cristão e equilibrado, procura combinar todos esses elementos, de forma que não estejam associados ou vinculados a coisas mundanas de seu tempo.

19 Questão da Associação  A música passa a ter um significado através da associação que fazemos ao ouvi-la em determinada situação.  Não existem instrumentos ou ritmos diabólicos por si só, o problema é a que são associados.

20 Escolha de Repertório Análise da letra (relação com o sermão, evitar frívolas repetições, fácil compreensão). Análise da letra (relação com o sermão, evitar frívolas repetições, fácil compreensão). Interpretar hinos dos nossos compositores. Interpretar hinos dos nossos compositores. Dentro do possível, utilizar acompanhamento instrumental. Dentro do possível, utilizar acompanhamento instrumental. Buscar uma música que esteja dentro de sua extensão vocal. Buscar uma música que esteja dentro de sua extensão vocal. Escolher músicas apropriadas para os diferentes momentos da liturgia. Escolher músicas apropriadas para os diferentes momentos da liturgia. Escolher músicas que mantenham a reverência da congregação. Escolher músicas que mantenham a reverência da congregação.

21 Lembrar da questão da associação. Lembrar da questão da associação. Evitar “ruídos” na comunicação. Evitar “ruídos” na comunicação. Ter sempre equilíbrio e bom senso. Ter sempre equilíbrio e bom senso. Buscar a orientação Divina. Buscar a orientação Divina.

22 Princípios que orientam o Cristão 1.“... Tudo que é puro, tudo que é amável, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Fil. 4:8. 2.A música cristã favorece nossa sensibilidade espiritual e se caracteriza pela qualidade, equilíbrio, adequação e autenticidade. 3.A música cristã apela tanto para o intelecto quanto para as emoções. 4.É criativa em vez de monótona e repetitiva.

23 5.A música cristã evita a teatralização e o orgulho na apresentação. 6.Mantém equilíbrio dos elementos espiritual, intelectual e emocional, portanto os versos (texto) não são dominados pelos instrumentos. 7.A música cristã reconhece e aprecia a contribuição de culturas diferentes no culto à Deus. 8.“ Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus”. I Cor. 10:31

24 “ A música é um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes, ao coração oprimido duramente e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus – as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância – e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas”. E. G. White – Educação, pág. 168.


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