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ELETRONUCLEAR 20 de Junho de 2012. ELETRONUCLEAR Roteiro 1.O Acidente e as Implicações para a Indústria Nuclear 2.Organização da ELETRONUCLEAR e o Plano.

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1 ELETRONUCLEAR 20 de Junho de 2012

2 ELETRONUCLEAR Roteiro 1.O Acidente e as Implicações para a Indústria Nuclear 2.Organização da ELETRONUCLEAR e o Plano de Resposta a Fukushima 3.Relatório de Avaliação de Resistência das Usinas da CNAAA 4.Conclusões

3 ELETRONUCLEAR Roteiro 1.O Acidente e as Implicações para a Indústria Nuclear 2.Organização da ELETRONUCLEAR e O Plano de Resposta a Fukushima 3.Relatório de Avaliação de Resistência das Usinas da CNAAA 4.Conclusões

4 ELETRONUCLEAR 11 de março, às 14:46; sismo de magnitude 9,0 na escala Richter, com epicentro a cerca de 180km da costa. TSUNAMI (41 minutos após o terremoto, primeiro tsunami) Costa leste arrasada por ondas tsunami de mais de 10m. Registro de ondas atingindo regiões até 39m acima do nível do mar (Aneyoshi, Myako !!!) Terremoto de maior intensidade já verificado no Japão

5 ELETRONUCLEAR Terremoto + Tsunami Destruição de rodovias, ferrovias e instalações públicas e industriais; ~600km 2 de áreas inundadas; ~500.000 casas destruídas; ~4.000.000 de residências sem energia; ~16.000 pessoas mortas (90% por afogamento); ~4.000 desaparecidas. Efeitos Diretos da Catástrofe Natural

6 6 Acidente com danos ao combustível Acidente sem danos ao combustível Seguro Seguro (não afetado) 54 REATORES NUCLEARES EM OPERAÇÃO NO JAPÃO Onagawa Fukushima Daini Tokai Fukushima Daiichi 15 reatores na área diretamente afetada pelo terremoto Fukushima Daiichi Unidades 1, 2 e 3 em operação; Unidades 4, 5 e 6 paradas. ok Na região da Central de Fukushima Daiichi: tsunamis de 14 a 15m de altura

7 ELETRONUCLEAR

8

9 1 2 6 5 4 3 em operação a plena potência em manutenção, núcleo descarregado em término de manutenção, núcleo já recarregado Reatores tipo BWR Central de Fukushima Daiichi Situação dos Reatores de Fukushima antes da Catástrofe

10 ELETRONUCLEAR Características do projeto que potencializaram o acidente tsunami de projeto de altura 5,7m estabelecido com base em dados históricos e normas aplicáveis (barreira de proteção no mar na cota 6,3m sobrepujada pelo tsunami de até 14m); arranjo físico de prédios e equipamentos desfavorável para o enfrentamento de situações de inundação do sítio; Report INPO 11-005 November 2011 Acidente nas Usinas de Fukushima

11 ELETRONUCLEAR Central Nuclear Fukushima Daiichi TSUNAMI: parede de água de cerca de 14m de altura; destruição das instalações na área externa; água invade os prédios, grupos-diesel de emergência submersos; Piscina de Combustível Reator perda do resfriamento do reator após esgotamento das baterias; aumento de pressão no reator e alívio do vapor para a contenção; núcleo descoberto, aumento de temperatura do combustível e produção de hidrogênio que se acumula na contenção; derretimento do combustível e liberação de materiais radioativos para a contenção; operadores aliviam a pressão da contenção e acúmulo de hidrogênio provoca explosão no piso de serviço liberando radiação. Perda de todas as fontes CA: (“station blackout” – SBO) Perda da Fonte Fria (destruição da toma d’água) Acidente na Central de Fukushima Daiichi

12 12 fusão do núcleo dos reatores das unidades 1, 2 e 3; perda da integridade das barreiras de contenção; liberação de radiação para o meio ambiente; necessidade de evacuação de grandes contingentes do público; enormes dificuldades técnicas para estabelecimento de condições de resfriamento dos reatores; Ampla Destruição da Central 12 34

13 ELETRONUCLEAR O Acidente Radiológico Danos Ocupacionais: 3 trabalhadores mortos em acidentes industriais (sem radiação !!!) apenas 6 trabalhadores receberam doses acima de 250mSv (máximo de cerca de 680mSv em dois trabalhadores); Evacuação de áreas distantes até 50km da Central (~90.000 pessoas) nenhuma morte; nenhuma dose acima de 20mSv (limite ocupacional 50mSv); áreas distantes mais de 20km já liberadas, até 20km em liberação progressiva Liberação de Radiação para o Meio Ambiente: estimado em cerca de 20 milhões de Curies; aproximadamente 1/20 de Chernobyl.

14 ELETRONUCLEAR O Acidente Radiológico As doses de radiação estão abaixo dos níveis internacionais de referência As doses efetivas de radiação em Fukushima e prefeituras vizinhas estão abaixo do nível de referência acordados internacionalmente para exposição pública exceto em dois locais Isso significa que os maiores níveis de radiação causados ​​ pelo acidente nuclear ficaram abaixo dos níveis com potencial de causar câncer em quase todo o Japão. As vilas de Namie (10 quilômetros) e lite (40 quilômetros) foram as mais afetados. Lá as doses de radiação chegaram de 10 a 50 milisieverts (mSv) comparada com 1 a 10 mSv em qualquer outra parte do município e 0,1-10 mSv em municípios vizinhos.

15 ELETRONUCLEAR O Acidente Radiológico O nível de referência internacionalmente aceito para a exposição pública é uma dose efetiva anual de cerca de 10 mSv. A dose de radiação de 10 mSv é igual a uma tomografia computadorizada (TC). Na maioria dos países, o nível de radiação natural de fundo é de cerca de 2-4 mSv por ano. O limite de dose anual para trabalhadores controlados nucleares ou pessoal médico é de 20 mSv por ano, mas pode chegar a 50 mSv em um ano excepcional, quando a média de cinco anos não é superior 20 mSv por ano. Em emergência, o limite recomendado pela regulamentação japoneses é de 100 mSv, mas pode chegar a uma dose máxima acumulada de 250 mSv em situações extraordinárias.

16 ELETRONUCLEAR Planejamento da TEPCO para ações na Central remoção de todo o combustível das piscinas em 10 anos remoção de todos os debris do combustível nos reatores em 20 a 25 anos realizar o descomissiona- mento completo das unidades em 30 a 40 anos

17 ELETRONUCLEAR Impactos Econômicos do Acidente Nuclear (Prof. Akira Omoto, Comissão de Energia Nuclear do Japão, Paris, Set/2011)  US$ 100 bilhões (compensações, controle do acidente e atividades no sítio da Central, custos com evacuação e descontaminação nas regiões vizinhas à Central)  US$ 30 bilhões (desligamento dos reatores e substituição por geração de origem fóssil) (não considerado aumento de emissões de gases do efeito estufa)

18 ELETRONUCLEAR Impactos Econômicos Totais (Terremoto, Tsunami e acidente nuclear) Daniell, J.E., Wenzel, F., Vervaeck, A. [2011] “The Socio-economic effects of the 2011 Tohoku earthquake”, Geophysical Research Abstracts Vol. 13, EGU2011-14270. bilhões de USDTerremotoTsunami Acidente Nuclear Perdas diretas (interior)77030-41 Perdas diretas (litoral)48-81112-14528-30 Perdas diretas: Total125-158 (42%)112-145 (39%)58-71 (19%) Perdas Indiretas69-13264-11351-91 Perdas: Total194-290 (41%)176-258 (36%)109-162 (23%)

19 ELETRONUCLEAR Perdas de Vidas Humanas (Terremoto, Tsunami e acidente nuclear) Daniell, J.E., Wenzel, F., Vervaeck, A. [2011] “The Socio-economic effects of the 2011 Tohoku earthquake”, Geophysical Research Abstracts Vol. 13, EGU2011-14270.

20 ELETRONUCLEAR Reatores em Operação Fukushima BWR Three Miles Island PWR 54 reatores em operação 104 reatores em operação 4º maior IDH 11º maior IDH ~US$ 48.000 per capita ~US$ 39.000 per capita grandes implicações para a indústria nuclear em termos de reavaliação da segurança das usinas em construção e em operação Acidentes de Grande Impacto Técnico

21 ELETRONUCLEAR Percepção da Sociedade processo acelerado de mudanças climáticas no planeta; agravamento das catástrofes naturais; imprevisibilidade de fenômenos da natureza Questão colocada: diante deste quadro, quão seguras são na verdade as grandes instalações industriais?

22 ELETRONUCLEAR Reavaliação Sistemática da Segurança das Usinas Nucleares após Fukushima Stress Tests (Testes de Avaliação de Resistência) quais os principais eventos de risco que ameaçam a instalação? os critérios de projeto adotados para a proteção da instalação contra estes eventos de risco são adequados, considerando as características do sítio da instalação, e foram corretamente implementados? quais as margens de segurança que o projeto incorpora para enfrentar estes eventos de risco? de que recursos a instalação dispõe para enfrentar situações extremas de colapso dos sistemas de segurança? em caso de ocorrência de um acidente, de que recursos a instalação dispõe e qual a infraestrutura para minimizar as consequências para o público e o meio ambiente? garantir o resfriamento do reator e dos elementos combustíveis armazenados nas piscinas Defesa em Profundidade

23 ELETRONUCLEAR Roteiro 1.O Acidente e as Implicações para a Indústria Nuclear 2.Organização da ELETRONUCLEAR e O Plano de Resposta a Fukushima 3.Relatório de Avaliação de Resistência das Usinas da CNAAA 4.Conclusões

24 ELETRONUCLEAR Avaliação da Segurança das Usinas da CNAAA em Consideração das Condições do Acidente de Fukushima - Resolução de Diretoria constituindo Comitê de Acompanhamento e Avaliação do Acidente (CGE 013/11 de 16/03/2011) (5 dias após !!!) - constituição de um Grupo de Especialistas e engajamento imediato nas iniciativas internacionais de avaliação de segurança das unidades em operação; Stress Test Avaliação das condições existentes nas plantas para enfrentar acidentes além das bases de projeto SOER/WANO Verificação do nível de prontidão das usinas para enfrentar acidentes além das bases de projeto - participação de representantes da Empresa em audiências públicas (Congresso Nacional, ALERJ e CMAR); - apresentações a diferentes órgãos de governo e do setor elétrico (MME/CMSE, ONS, BNDES); - apresentações em congressos e seminários no país e no exterior (Energy Summit, ERIAC, WANO, Seminário para Jornalistas, IAEA, EPRI, etc...)

25 ELETRONUCLEAR SOER 2011-2 (Março de 2011) Recommendations for short term verification of plant preparedness for beyond design basis accidents respondido em 19/04/11 SOER 2011-3 (Agosto de 2011) Recommendations for verifications of alternatives for cooling and refilling of the spent fuel pools (different items to be answered in 90, 120 and 150 days) respondido em 16/02/12 (SOER - Significant Operating Experience Report) World Association of Nuclear Operators Resposta a WANO SOERs SOER 2011-4 (Dezembro de 2011) Near-term actions to address an extended loss of all AC power respondido em 05/05/12

26 ELETRONUCLEAR ANGRA 2 Power: 1.350 MW Tecnology: Siemens/KWU Operation: January/2001 ANGRA 1 Power: 640 MW Tecnology: Westinghouse Operation: January/1985 Pressurized Water Reactors Assunto: CNAAA – Reavaliação da Análise de Segurança da CNAAA devido ao acidente de Fukushima 1.Identificar as principais diferenças de projeto entre Fukushima e a CNAAA; 2.Identificar possíveis eventos iniciadores externos (extremos) e internos com o potencial de causar uma falha de modo comum; 3.Controle das concentrações de hidrogênio na contenção; 4.Garantia de suprimento elétrico de energia de emergência; 5.Atendimento a requisitos de station Black-out; 6.Sistema de água de serviço, cadeia de resfriamento; 7.Procedimentos para acidentes severos; 8.Acesso aos prédios do reator e a área controlada após ocorrência de um acidente severo; 9.Desenvolvimento da Análise Probabilística de Segurança Nível 1, 1+ e 2; 10.Avaliações de “stress tests”; 11.Plano de emergência. Ofício CNEN 082/11 – CGRC/CNEN – 13.05.2011

27 ELETRONUCLEAR Consolidação do programa de estudos, avaliações e projetos, previstos ou em curso; Avaliação comparativa CNAAA x Fukushima; Análise preliminar de comportamento das unidades da CNAAA para eventos de perda de suprimento de energia elétrica e de fonte fria; Submetido à CNEN em Agosto de 2011 Relatório de Avaliação Preliminar

28 ELETRONUCLEAR Determinação da Elaboração de Plano Executivo Histórico

29 ELETRONUCLEAR Pressurized Water Reactors GRUPO DE ESPECIALISTAS COMITÊ GERENCIAL DE RESPOSTA A FUKUSHIMA COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE EXPERIÊNCIA OPERACIONAL DIRETOR TÉCNICO DIRETOR DE OPERAÇÃO DIRETOR DE PLANEJAMENTO E LICENCIAMENTO DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Presidente DIRETORIA EXECUTIVA DT..... Departamentos Técnicos: Desenvolvimento dos Estudos e Projetos Definição das iniciativas de estudos e avaliação dos resultados Relatórios para Autoridade Licenciadora Estabelecimento de um Plano de Trabalho Coordenação da Implementação do Plano Acompanhamento e Relato à Diretoria Setembro de 2011

30 ELETRONUCLEAR Plano de Resposta a Fukushima (encaminhado à CNEN em 05.12.2012) 56 Iniciativas, entre Estudos e Projetos Investimentos da Ordem de R$ 300 milhões entre 2011 e 2015 Priorização dentro da Organização Performance de Stress Test

31 ELETRONUCLEAR (*) inclui os Stress Tests como iniciativas do Plano Iniciativas do Plano Estudos33 Projetos23 Total56 Fichas de Cadastramento das Iniciativas Iniciativas do Plano

32 ELETRONUCLEAR Foco: Proteção contra Eventos com Potencial de Induzir Falhas Múltiplas nos Sistemas de Segurança Foco: Capacidade de Resfriamento do Combustível em Condições Além das Bases de Projeto Foco: Limitação das Conseqüências Radiológicas no Caso de Acidentes Severos Áreas Principais de Avaliação do PLANO DE RESPOSTA AO ACIDENTE DE FUKUS HIMA PROTEÇÃO CONTRA EVENTOS DE RISCO (PE) CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO (RF) LIMITAÇÃO DE CONSEQUÊNCIAS (CR) Objetivo: Assegurar que os sistemas de segurança das unidades sejam preservados em situações em que eventos externos ou internos às instalações possam danificar ou limitar o funcionamento de seus equipamentos Objetivo: Prover meios alternativos de resfriamento do núcleo do reator e das piscinas de combustível irradiado, para o caso de situações de falhas dos sistemas de segurança além de suas bases de projeto Objetivo: Dispor de recursos para minimizar o risco de perda de integridade das barreiras de contenção e de liberação de materiais radioativos para o meio externo Evolução temporal dos acidentes – Defesa em Profundidade 15 iniciativas32 iniciativas9 iniciativas

33 ELETRONUCLEAR Reavaliação de Segurança das Usinas Nucleares após Fukushima (relembrando slide anterior....) Stress Tests (Testes de Avaliação de Resistência) quais os principais eventos de risco que ameaçam a instalação? os critérios de projeto adotados para a proteção da instalação contra estes eventos de risco são adequados, considerando as características do sítio? quais as margens de segurança que o projeto incorpora para enfrentar estes eventos de risco? de que recursos a instalação dispõe para enfrentar situações extremas de colapso dos sistemas de segurança? em caso de ocorrência de um acidente, de que recursos a instalação dispõe e qual a infraestrutura para minimizar as consequências para o público e o meio ambiente? garantir o resfriamento do reator e dos elementos combustíveis armazenados nas piscinas PE RF CR

34 ELETRONUCLEAR Estudo Avaliação do comportamento da planta ou de qualquer instalação ou estrutura de apoio para determinadas condições postuladas, com o objetivo de verificar a robustez do projeto e identificar a necessidade de eventuais intervenções de modificação na planta ou na estrutura em questão para facear aquelas condições. Projeto Desenvolvimento das atividades necessárias à implementação de uma determinada intervenção na planta ou em estruturas de apoio, podendo esta intervenção ser também de natureza organizacional ou documental, com objetivo e produtos bem definidos. Iniciativas do Plano Histórico

35 ELETRONUCLEAR Eventos Externos PE11Terremotos PE111 Reavaliação e atualização da base de dados geológica PE112 Reavaliação e atualização da base de dados sismológica e da ameaça sísmica PE113 Avaliação das margens de segurança no projeto sísmico de Angra 1 e Angra 2 PE12 Encostas PE121 Atualização do mapeamento geológico- geotécnico da região no entorno da Central PE122 Reavaliação das obras de estabilização e do sistema de monitoração existentes PE123 Avaliação da situação extrema de ruptura das encostas PE124 Avaliação da estabilidade e integridade do tanque da EPTA frente a deslizamento da encosta PE13 Movimentos de Mar PE131 Implantação de sistemas de aquisição, tratamento e monitoração de dados oceanográficos e meteorológicos PE132 Reavaliação de alturas máximas de ondas junto à Central PE133 Reavaliação da estabilidade do molhe de proteção PE14 Chuvas PE141 Revisão do estudo de inundação do sítio, considerando condições mais severas PE15 Tornados e Furacões PE151 Avaliação de impacto de tornado sobre Sistemas, Estruturas e Componentes de segurança de Angra 1 e Angra 2 PE152 Reavaliação da ameaça de furacões

36 ELETRONUCLEAR Capacidade de Resfriamento RF1X Resfriamento do Reator Via Secundário em Angra X RF1X1 Verificação das condições para realização de “bleed-and-feed” do secundário em Angra X em condições além das bases de projeto, incluindo “station black-out” RF1X2 Aquisição de equipamentos móveis para suprimento de água para os Geradores de Vapor em Angra X RF22 Resfriamento Direto do Reator em Angra X RF2X1 Implantação dos recursos para execução de “bleed-and-feed” do primário em Angra 2 RF222 Estudo conceitual de resfriamento do reator por meios passivos com trocadores de calor na contenção RF3X Resfriamento da Piscina de Combustível de Angra X RF3X1 Determinação do aumento de temperatura da piscina de Angra X no tempo, em condições de falha dos sistemas de resfriamento RF3X2 Estudo de alternativas para resfriamento da piscina de Angra X RF13 Fontes de Suprimento de Água Doce para Resfriamento dos Reatores e Piscinas RF131 Implantação de melhorias nos sistemas de adução e distribuição de água doce RF132 Estudo de viabilidade de nova adutora para a CNAAA a partir do Rio Mambucaba RF133 Estudo de viabilidade de nova adutora a partir de Praia Brava RF134 Estudo de alternativas para novo tanque de reservação de água doce Angra X = Angra 1 e Angra 2

37 ELETRONUCLEAR Capacidade de Resfriamento (Suprimento de Energia Elétrica) RF41 Alternativas de suprimento de energia elétrica de emergência para Angra 1 RF411 Implantação da interligação manual dos barramentos de emergência de Angra 1 RF412 Estudo de alternativas para extensão do tempo de autonomia das baterias de Angra 1 RF42 Alternativas de suprimento de energia elétrica de emergência para Angra 2 RF421 Implantação do suprimento dos consumidores do sistema D2 pelo sistema D1 em Angra 2 RF422 Estudo de alternativas para extensão do tempo de autonomia das baterias de Angra 2 RF43 Alternativas de suprimento de energia elétrica de emergência para a Central RF431 Implantação da interligação manual dos barramentos de emergência de Angra 1 e Angra 2 RF432 Estudo de fonte adicional de suprimento de energia elétrica de emergência para Angra 1 e Angra 2 RF433 Estudo de viabilidade de implantação de uma PCH no Rio Mambucaba RF434 Estudo de condições para resuprimento de óleo diesel para as unidades da Central em condições de eventos externos RF435 Aquisição de grupo-diesel móvel e conexões para suprimento externo de energia elétrica de emergência para as usinas da Central

38 ELETRONUCLEAR Capacidade de Resfriamento (Procedimentos e Outros) RF51 Análises de Segurança e Procedimentos para Acidentes Severos para Angra 1 RF511 Desenvolvimento de APS Nível 2 para Angra 1 RF512 Implantação das Diretrizes para Gerenciamento de Acidentes Severos (SAMGs) em Angra 1 RF513 Desenvolvimento de APS para Baixa Potência e Usina Desligada para Angra 1 RF52 Análises de Segurança e Procedimentos para Acidentes Severos para Angra 2 RF521 Desenvolvimento de Análises Probabilísticas de Segurança (APS) para Angra 2 RF522 Elaboração e implantação das Diretrizes para Gerenciamento de Acidentes Severos (SAMGs) em Angra 2 RF6 Acessibilidade às Áreas de Trabalho RF611 Implantação de recursos para abertura de portas de acesso aos prédios e compartimentos em situações de emergência RF612 Implantação de recursos para manutenção da iluminação de emergência em condições extremas RF613 Estudo de alternativas para pontos de controle radiológico em situações de emergência

39 ELETRONUCLEAR Limitação de Consequências CR1X Integridade da Contenção de Angra X CR1X1 Implantação de recombinadores passivos catalíticos na Contenção de Angra X CR1X2 Implantação de “venting” filtrado na Contenção de Angra X CR21 Instrumentação Pós-Acidente de Angra 1 CR211 Implantação em Angra 1 de sistema de amostragem da contenção para condições além das bases de projeto CR22 Instrumentação Pós-Acidente de Angra 2 CR221 Implantação em Angra 2 de sistema de amostragem do primário e da contenção para condições além das bases de projeto CR31 Suporte ao Plano de Emergência CR311 Projeto de ampliação de atracadouros para movimentação de pessoal e material em situações de emergência CR312 Implantação de trilhas nas zonas de planejamento de emergência CR313 Implantação de melhorias nos Centros de Emergência ST Realização dos "Stress Test" ST-A1 Realização do "Stress Test" para Angra 1 ST-A2 Realização do "Stress Test" para Angra 2

40 ELETRONUCLEAR Evolução do Plano de Resposta a Fukushima acompanhamento das ações desenvolvidas pela indústria e avaliações do Plano por organismos independentes confirmam adequação da abordagem e abrangência do Plano; todas as iniciativas do Plano encontram-se em curso, com parte dos serviços já contratados, com participação de Universidades e Centros de Pesquisa e dos projetistas prinicipais das unidades da CNAAA; primeiro relatório de status encaminhado à CNEN em fevereiro de 2012; em fase de conclusão a primeira revisão do Plano, prevista se dar a cada 6 meses, para emissão na primeira quinzena de junho (ajustes no planejamento e incorporação de novas iniciativas).

41 ELETRONUCLEAR Roteiro 1.O Acidente e as Implicações para a Indústria Nuclear 2.Organização da ELETRONUCLEAR e O Plano de Resposta a Fukushima 3.Relatório de Avaliação de Resistência das Usinas da CNAAA 4.Conclusões

42 ELETRONUCLEAR Ofício n o 012/12 – CGRC/CNEN (Janeiro de 2012) (baseada na Especificação dos Stress Tests da WENRA) Especificação da WENRA adotada por todos os países da Europa conformidade “Stress Tests”: previsto no Plano de Resposta a Fukushima

43 ELETRONUCLEAR Relatório de Avaliação de Resistência – Angra 1 e 2 Submetido à CNEN em 02 de Abril de 2012

44 ELETRONUCLEAR Objetivo “Avaliar a resistência das unidades 1 e 2 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto para condições extremas além das bases de projeto, à luz das lições aprendidas com o acidente ocorrido em 11 de março de 2011 na Central de Fukushima Daiichi no Japão.” Origem atendimento ao Ofício n o 012/12-CGRC/CNEN, de 30/1/12; avaliação da segurança das unidades da CNAAA de acordo com a especificação “Evaluación de Resistência de las Centrales Nucleares en los Países Miembros del Foro Iberoamericano de Organismos Reguladores, Radiológicos y Nucleares”, editada em setembro de 2011; Introdução Relatório de Avaliação de Resistência

45 ELETRONUCLEAR Três áreas de avaliação : capacidade da instalação de resistir a eventos externos de grande severidade, como catástrofes naturais, sem que o funcionamento dos sistemas de segurança seja afetado; meios alternativos de que dispõe a instalação para possibilitar o desligamento seguro do reator, mesmo que o funcionamento dos sistemas de segurança tenha sido impactado pelo evento externo; medidas de que se possa lançar mão para minimizar as consequências radiológicas, caso não possam ser evitados danos ao reator; Defesa em Profundidade Relatório de Avaliação de Resistência – Angra 1 e 2

46 ELETRONUCLEAR Três áreas de avaliação : capacidade da instalação de resistir a eventos externos de grande severidade, como catástrofes naturais, sem que o funcionamento dos sistemas de segurança seja afetado; meios alternativos de que dispõe a instalação para possibilitar o desligamento seguro do reator, mesmo que o funcionamento dos sistemas de segurança tenha sido impactado pelo evento externo; medidas de que se possa lançar mão para minimizar as consequências radiológicas, caso não possam ser evitados danos ao reator; Relatório de Avaliação de Resistência – Angra 1 e 2 quais os principais eventos de risco que ameaçam a instalação? os critérios de projeto adotados para a proteção da instalação contra estes eventos de risco são adequados? os critérios de projeto foram corretamente aplicados no projeto e construção da instalação? quais as margens de segurança existentes no projeto para cobrir as incertezas associadas à magnitude dos eventos de risco considerados?

47 ELETRONUCLEAR Central de Angra em Região de Baixa Sismicidade Principais terremotos no Brasil 1922 - Pinhal, SP, 5.1 m b 1939 - Tubarão, SC, 5.5 m b 1955 - Serra Tombador, MT, 6.6 m b 1955 - Alto Vitoria Trindade, 360 km offshore, 6.3 m b 1967 - Cunha, SP - 4.1 m b (50km) 2008 – São Vicente – 5.2 m b Base para definição da ameaça sísmica 0,067g 0,100g Iniciativas em curso: reavaliação das bases de dados geológica e sismológica; avaliação das margens de projeto na consideração de terremotos. Angra: maior terremoto de impacto 5,2 epicentro a mais de 250km da Central aceleração de projeto: 0,100g máxima aceleração medida: 0,002 g

48 ELETRONUCLEAR ANGRA 2 Power: 1.350 MW Tecnology: Siemens/KWU Operation: January/2001 Condições para ocorrência de Tsunamis: terremotos de magnitude superior a grau 7; ocorrência no mar, profundidades focais inferiores a 100km; regiões de borda de placas tectônicas com movimento de sobreposição (sub-ducção) Excluída a possibilidade de tsunamis no Brasil  Território brasileiro localizado em região intraplacas, distante do encontro de bordas de placas tectônicas;  Placa Tectônica Sul-americana em movimento de afastamento da Placa Africana no Atlântico Sul;  Sismo potencial máximo no oceano: 7,0 Brasil em Região de Baixa Sismicidade Tsunamis

49 ELETRONUCLEAR + 8,00m a + 8,50m 0 CNG Angra 1 e 2 + 5,15m + 5,60m cota de acesso aos prédios de segurança cota de construção MOLHE DE PROTEÇÃO (proteção contra ondas de até 4,40m, sobre nível máximo de maré de +1,50m) lado terra lado mar Central instalada em região de águas protegidas Edifícios de Segurança em cota elevada em relação ao mar, com proteção contra ondas e marés Reavaliação da altura máxima de ondas considerando condições meteorológicas extremas nível de maré máximo de acordo com os estudos é 1,2m

50 ELETRONUCLEAR Encostas próximas aos Edifícios de Segurança calculadas para o sismo de projeto Risco importante para a Central de Angra - Chuvas 0 CNG Angra 1 and 2 + 5.15m + 5.60m acesso aos prédios de segurança Inundação calculada considerando chuva com tempo de recorrência de 10.000 anos (311 mm/hr) Simulação considerando efeitos de deslizamento de encostas (bloqueio dos canais de descarga de água de circulação e de drenagem) : expectativa de que a cota +5,60 não seja excedida; possibilidade de medidas adicionais de proteção para elevar a margem de segurança (prédio de emergência de Angra 2 protegido para +8,15m) cota de construção

51 ELETRONUCLEAR Legenda 13 ⌂ Inclinômetros 44 ۩ Piezômetros 31 ∆ Células de Carga 30 + Pinos de Deslocamento 5 Marcos topográficos 5 ⌂ - 11 ۩ 13 ∆ 4 ⌂ - 8 ۩ - 5 10 ∆ - 9 + 1 ⌂ - 8 ۩ 8 ∆ - 21 + 2 ⌂ - 8 ۩ 1 ⌂ - 4 ۩ Usinas de Angra – Proteção Contra Acidentes Geotécnicos (deslizamento de encostas) Todas as encostas e as obras de contenção executadas têm monitoramento contínuo e avaliações periódicas. Encostas próximas aos Edifícios de Segurança calculadas para o sismo de projeto obras de contenção e sistema de monitoração das encostas sendo submetidos a reavaliação independente estudo dos impactos de ruptura total das encostas

52 ELETRONUCLEAR Expectativa dos resultados dos estudos em curso confirmação da aceleração de pico na superfície da rocha considerada no projeto (aceleração mínima por norma 0,1g se apresenta em Angra com probabilidade 2,7 x 10 -5, abaixo da probabilidade de corte de 10 -4 ); avaliação utilizando metodologia EPRI deverá demonstrar margens de segurança adequadas na consideração de terremotos (cobertura de eventual alteração na ameaça sísmica decorrente da atualização da base de dados sismológica); estudos de ruptura completa das encostas deverão demonstrar que edifícios de segurança não seriam afetados; estudos de movimentos de mar, mesmo considerando condições meteorólogicas extremas, não deverão requerer alterações no molhe de proteção; estudos de margens de segurança para o enfrentamento de inundações resultantes de chuvas torrenciais poderão levar a medidas de proteção adicionais localizadas. Proteção contra Eventos de Risco

53 ELETRONUCLEAR Três áreas de avaliação : capacidade da instalação de resistir a eventos externos de grande severidade, como catástrofes; meios alternativos de que dispõe a instalação para possibilitar o desligamento seguro do reator, mesmo que o funcionamento dos sistemas de segurança tenha sido impactado pelo evento externo; medidas de que se possa lançar mão para minimizar as consequências radiológicas, caso não possam ser evitados danos ao reator; Relatório de Avaliação de Resistência – Angra 1 e 2 condições para resfriamento do reator e das piscinas a longo prazo; consideração da planta operando em potência ou em período de recarga; consideração de perda total do suprimento elétrico (SBO) e bloqueio das tomadas d’água do mar (LUHS).

54 ELETRONUCLEAR Condição favorável das usinas de Angra: off-site power; gerador principal conectado à rede; primeiro sistema diesel de emergência; (2 x 100% em Angra 1 e 4 x 50% em Angra 2) as duas usinas dispõem de segundo sistema diesel de emergência, de fabricante distinto e instalado em edificação distinta; (2 x 100% em Angra 1 e 4 x 50% em Angra 2; atende a critério de exclusão de SBO da NRC); as duas unidades dispõem de bombas de acionamento mecânico para resfriamento do reator via geradores de vapor (energia elétrica não é necessária para seu funcionamento); a Central dispõe de grande volume de óleo diesel armazenado para manter a operação dos grupos diesel por prazos bastante longos; Estudo de Cenários de Station Blackout (SBO) condição normalmente encontrada nas usinas condições especiais de projeto das usinas de Angra

55 ELETRONUCLEAR Condição favorável das usinas de Angra: tomadas d’água localizadas em águas protegidas (baía); proteção das tomadas d’água por molhe que se eleva 8,0m acima do nível médio do mar; vazão requerida de água de serviço após desligamento do reator bastante reduzida em relação à capacidade das tomadas d’água; disponibilidade de água na Central para manter por prazo considerável o resfriamento do reator através dos geradores de vapor, nas duas usinas (primeiras 30 horas sem necessidade de reenchimento de tanques); possibilidade de alimentação dos geradores de vapor por meios totalmente passivos (reservatório de 5.400m 3 a 110m de altura, condições de estabilidade e integridade sendo verificadas) Estudo de Cenários de Perda de Fonte Fria (LUHS)

56 ELETRONUCLEAR Em fase de especificação para aquisição: um gerador diesel móvel para cada unidade para alimentação dos equipamentos essenciais ao desligamento do reator, incluindo a operação da cadeia de remoção de calor residual (~ 1200 a 1800kVA); um gerador diesel portátil para cada unidade para recarregamento das baterias (~250kVA); duas moto-bombas para cada unidade para alimentação dos geradores de vapor no caso de indisponibilidade das bombas próprias da planta (~head de 75m e vazão de 27kg/s) ; duas moto-bombas para cada unidade para reenchimento de tanques e piscinas de armazenamento de água (~head de 20m e vazão de 20kg/s); um compressor de ar móvel para atuação de válvulas pneumáticas em Angra 1; uma unidade móvel para reenchimento e resfriamento da piscina de combustível de Angra 1. Enfrentamento de SBO e Perda de Fonte Fria

57 ELETRONUCLEAR Três áreas de avaliação : capacidade da instalação de resistir a eventos externos de grande severidade, como catástrofes naturais, sem que o funcionamento dos sistemas de segurança seja afetado; meios alternativos de que dispõe a instalação para possibilitar o desligamento seguro do reator, mesmo que o funcionamento dos sistemas de segurança tenha sido impactado pelo evento externo; medidas de que se possa lançar mão para minimizar as consequências radiológicas, caso não possam ser evitados danos ao reator; Relatório de Avaliação de Resistência – Angra 1 e 2 equipamentos para proteção da integridade da contenção; procedimentos e equipes treinadas para gerenciamento de acidentes severos; proteção dos trabalhadores, público e meio ambiente;

58 ELETRONUCLEAR Equipamentos para proteção da integridade da contenção: processo de contratação do fornecimento e instalação do venting filtrado da contenção e dos recombinadores catalíticos de H2 já iniciado para Angra 1 e Angra 2; Procedimentos e equipes treinadas para gerenciamento de acidentes severos: equipes de Angra 1 já estão sendo treinadas para aplicação das Guias para Gerenciamento de Acidentes Severos; Guias para Gerenciamento de Acidentes Severos já em fase de preparação para Angra 2; Minimização das consequências radiológicas

59 ELETRONUCLEAR Proteção dos trabalhadores, público e meio ambiente: melhoria da comunicação entre Centros de Emergência; melhoria da proteção contra exposição radiológica em alguns Centros. construção de atracadouros para disponibilizar rota diversa de evacuação por mar; estabelecimento de trilhas para apoiar a evacuação da vila de pessoal das Usinas em caso de bloqueios da rodovia próximos à saída dessa vila; modificações de procedimentos resultantes das recomendações do guia de proteção radiológica em situação de acidente severo, em desenvolvimento pelo grupo ISOE/NEA/OECD/IAEA e pela revisão dos critérios de ações de proteção em acidentes severos da NRC americana; Minimização das consequências radiológicas

60 ELETRONUCLEAR Roteiro 1.O Acidente e as Implicações para a Indústria Nuclear 2.Organização da ELETRONUCLEAR e O Plano de Resposta a Fukushima 3.Relatório de Avaliação de Resistência das Usinas da CNAAA 4.Conclusões

61 ELETRONUCLEAR Conclusões (quanto à resposta da indústria): o acidente com a usinas da Central de Fukushima Daiichi resultou em uma reavaliação sistemática e extensiva da segurança das usinas nucleares no mundo, quanto a consequências de eventos externos de magnitude além das bases de projeto; esta reavaliação está focada na verificação da adequação das bases de projeto para eventos externos e nas margens de segurança do projeto para proteção das instalações contra os efeitos destes eventos; a reavaliação considera ainda, em uma abordagem determinística, que as usinas deverão dispor de meios para resfriar o reator e o combustível armazenado mesmo em condições extremas que excedam as bases de projeto, como a perda de todo o suprimento de energia elétrica em CA e/ou a perda da fonte fria principal;

62 ELETRONUCLEAR Conclusões (quanto à resposta da Empresa) a ELETRONUCLEAR reagiu ao acidente de forma rápida e perfeitamente integrada às iniciativas da indústria nuclear no mundo; a ELETRONUCLEAR desenvolve um programa abrangente de estudos e projetos para incorporação das lições aprendidas com o acidente de Fukushima, perfeitamente alinhado em escopo e compatível em prazos com as ações da indústria nuclear a nível internacional; a ELETRONUCLEAR já concluiu o seu relatório de avaliação de resistência das usinas da CNAAA e definiu as ações de curto prazo a serem implementadas, ações estas já em curso.

63 ELETRONUCLEAR Conclusões (quanto à segurança da CNAAA): as características do sítio de localização da CNAAA asseguram às usinas uma menor exposição a riscos de grandes catástrofes naturais (região de baixa sismicidade, exclusão da ocorrência de tsunamis); as usinas da CNAAA utilizam um tipo de reator (PWR) que proporciona melhores condições para enfrentamento de acidentes além das bases de projeto (maior inventário de refrigerante, resfriamento via geradores de vapor, contenção com maior volume, vaso de pressão com paredes de maior espessura); o projeto das usinas da CNAAA inclui recursos que proporcionam condições mais favoráveis para manutenção das condições de resfriamento do reator e das piscinas no enfrentamento de eventos externos (back-up dos diesel de emergência, bombas para resfriamento do reator de acionamento mecânico, volumes significativos de reserva de água doce); apesar das condições mais favoráveis da CNAAA, há oportunidades para elevar ainda mais o padrão de segurança.

64 ELETRONUCLEAR Muito obrigado pela atenção (e pela paciência !!!)


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