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PublicouLorena Castelhano de Sequeira Alterado mais de 8 anos atrás
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GUARALDO, Tamara de Souza Brandão. Aspectos da pesquisa norte-americana em comunicação. In: http://www.bocc.ubi.pt/pag/guaraldo- tamara-aspectos-da-pesquisa.pdf http://www.bocc.ubi.pt/pag/guaraldo- tamara-aspectos-da-pesquisa.pdf Aula Prof. Dr. Marcelo Fernando de Lima
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Objetivos Trazer informações sobre os primórdios das teorias norte-americanas. Época da Primeira Guerra até a década de 1950. Agulha hipodérmica, o modelo de Harold Lasswell, o fluxo de comunicação em duas etapas (Paul Lazarsfeld) e a teoria matemática da informação de Shannon e Weaver.
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Início das pesquisas Necessidade de persuadir as audiências em relação à adesão à Primeira Guerra. Aperfeiçoar conhecimento de audiências de rádios.
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“O objetivo era saber como influenciar eficazmente a população e os consumidores, portanto, os pioneiros pesquisadores procuravam estudar quais os estímulos necessários para se obter determinadas respostas, como o apoio à causa da Guerra ou à compra de produtos” (p. 2).
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“É dessa época o conceito de sociedade de massa, definida como um aglomerado de pessoas, porém todas completamente isoladas umas das outras” (p. 3). Como as mensagens sobre a guerra foram efetivas, passou-se a considerar que a comunicação teria efeito imediato sobre os receptores.
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Década de 1920 – MCM – efeito de balas sobre alvos (magic bullets) Influência da psicologia corpotamental – behaviorismo. Era avaliado que “[...] as pessoas reagiam de modo uniforme, pois se acreditava que existiam poucos vínculos sociais para evitar essa forte influência. Assim, se pensava que a massa poderia ser facilmente manipulada pelos detentores dos meios de comunicação” (p. 4).
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Até a década de 1940, permanece como hegemônica na visão teórica americana a ideia de que a massa é composta de indivíduos isolados, sem tradições, regras ou liderança, incapaz de se mobilizar.
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Herbert Blummer escreve, no final dos anos 1940, que o indivíduo na multidão não estabelece elos sociais, desenvolvendo uma postura autocentrada, dando maior atenção à propaganda. “As escolhas dos indivíduos seriam, para Blummer, amplamente pessoais ou influenciadas por apelos ‘sedutores’, que aparecessem em jornais e estações de rádio” (p. 5).
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A teoria da agulha hipodérmica é questionada no entre-guerras. Surgem as pesquisas empíricas – baseadas em métodos quantitativos. Tipos mais comuns: a) pesquisa de mercado; b) pesquisa de opinião pública; c) pesquisa de efeitos e d) análise de conteúdo.
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“Essas pesquisas priorizavam saber a influência de um meio junto ao público, as possíveis mudanças de atitudes após o indivíduo ter ficado exposto a certo conteúdo da mídia, ou seja, o conteúdo das mensagens e também o efeito das campanhas de veículos de comunicação de massa” (p. 6).
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Pesuisas de campos – sociológicas. Pesquisas em laboratórios – psicológicas. As pesquisas com base na psicologia mostravam que era possível obter os efeitos desejados desde que se levassem em conta as características psicológicas do receptor; já as pesquisas sociológicas mostravam que a eficiência da comunicação dependia dos processos de interação social.
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As pesquisas de cunho psicológico foram realizadas por Carl Hovland para o exército americano. “Essas pesquisas priorizavam o ponto de vista do emissor, pois buscavam dados para tornar a mensagem eficaz segundo os efeitos pretendidos por quem as produzia” (p. 6).
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As pesquisas sociológicas também eram chamadas de administrativas ou convencionais, e eram usadas para servir os financiadores – indústrias, governos ou fundações.
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Harold Lasswell Mass communication research. Projetos de pesquisa do governo durante a Segunda Guerra. Iniciou a metodologia quantitativa da análise de conteúdo. Sociologia funcionalista da mídia. Pesquisas empíricas, baseada em conhecimentos práticos.
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Para alguns autores, Lasswell teria tentado, com esse esquema, reabilitar a hipótese das balas mágicas, já que ele buscou analise sobretudo os efeitos da comunicação. O receptor continua a ser visto como passivo. Para Mauro Wolf, no entanto, o modelo de Lasswell foi importante para definir o que é preciso ser estudado na comunicação.
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Paul Lazarsfeld Pesquisou, com Bernard Berelson e Hazel Gaudet, nos anos 1940, sobre a decisão dos votos. Hipótese: os MCM influenciavam diretamente na escolha do voto. Eles perceberam, no entanto, que as pessoas eram muito mais influenciadas nas relações face a face.
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Claude Shannon e Warren Weaver Esses dois matemáticos desenvolveram a também chamada Teoria Matemática da Comunicação ou Teoria da Informação no final da década de 1940. Eles trabalhavam para uma companhia telefônica e se preocupavam em transmitir o maior número de dados no menor espaço possível e com menor perda. Seus sistema, embora desenvolvido para ser aplicado em maquinas, foi adaptado para situações de comunicação e da arte. Umberto Eco e Abraham Moles são alguns dos autores que buscaram aplicar a teoria a situações reais de comunicação. Eles ajudaram a definir esquemas palavras como: informação, redundância, ruído (entropia). O grande problema desse modelo é que ele ignora a recepção em situações reais. Na área de telecomunicações, o modelo é usado até hoje.
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