A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

1 ARTHUR RIDOLFO NETO Estrutura de Capital.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "1 ARTHUR RIDOLFO NETO Estrutura de Capital."— Transcrição da apresentação:

1 1 ARTHUR RIDOLFO NETO e-mail: Arthur.Ridolfo@fgv.br Estrutura de Capital

2 2 Decisões de Investimentos Decisões de Financiamento Decisões de Dividendos Decisões Empresariais

3 3 Decisão de Investimentos Alocação de recursos em propostas de investimento com RETORNO Futuro RISCO Operacional Determina: O Total de Ativos da Empresa A Composição desses Ativos O Risco do Negócio

4 4 Investindo Investimentos em itens necessários a condução dos negócios. Investimentos podem ser tangíveis tais como instalações, equipamentos, estoques. Ou investimentos podem ser intangíveis tais como patentes, licenças, concessões e outros direitos. Outros investimentos são participações acionárias em outras empresas, aplicações financeiras.

5 5 Decisão de Financiamento Estrutura de Capital Composição do Passivo e Patrimônio Líquido Custo de Capital Risco Financeiro

6 6 Obtenção de Financiamento Existem duas fontes principais de recursos: Proprietários fornecem recursos e obtém retornos através de dividendos e do crescimento futuro de valor. Credores fornecem recursos para as empresas e obtém retornos através do recebimento de juros. Existe o reembolso do principal.

7 7 CUSTO DE CAPITAL Custo médio ponderado de capital, weighted average cost of capital (WACC) é a taxa média de retorno exigida pelos investidores da empresa, (acionistas e credores) A Taxa de Retorno que a empresa precisa obter sobre os seus projetos de investimentos, para manter o valor de mercado de suas ações e atrair os recursos necessários para a sua existência.

8 8 CMPC = w d K d (1 - T) + w e (K e ) Custo Médio Ponderado de Capital Participação determinada (Estrutura de Capital Meta) n Estrutura de Capital n “d” debt – capital de terceiros n “e” equity - capital próprio

9 9 Política de Dividendos Destinações do Lucro: Reinvestimento na Empresa Distribuição aos Acionistas

10 10 TÍTULOS Decisões de Investimento Decisões de Financiamento Obrigações Exigíveis ATIVO = PASSIVO e PL Bens Direitos Balanço Patrimonial Obrigações Não-Exigíveis

11 11 Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos Risco do negócio vs. risco financeiro Exemplo de fluxo de caixa perpétuo Estabelecendo a estrutura ótima de capital

12 12 Incerteza sobre o lucro operacional (LAJIR), i.e., quão bem podemos prever o lucro operacional? Nota-se que o risco operacional não inclue efeitos financeiros. O que é risco de negócio? Probabilidade LAJIRE(LAJIR)0 Risco baixo Alto risco

13 13 Fatores Que Influenciam o Risco Operacional Incerteza sobre a demanda (vendas unitárias). Incerteza sobre preços de venda. Incerteza sobre custos. garantias de produtos, outros tipos de obrigações. Grau de alavancagem operacional (GAO).

14 14 O que é alavancagem operacional, e como ela afeta o risco operacional? Alavancagem Operacional é utilização de custos fixos ao invés de custos variáveis. Se a maior parte dos custos são fixos, não declinam quando a demanda cai, dessa forma a empresa tem alta alavancagem operacional.

15 15 Maior alavancagem operacional leva a mais risco operacional, por isso uma pequena queda nas vendas causa uma grande queda no lucro. Vendas $ Rec. CT CF Q PE Vendas $ Rec. CT CF Q PE Lucro O que acontece se os custos variáveis mudam?

16 16 Probabilidade LAJIR B Baixa alavancagem operacional Alta alavancagem operacional Situação Tipica: Pode-se utilizar alavancagem operacional para se obter LAJIR maior, mas o risco aumenta. LAJIR A

17 17 Definições V = valor da empresa FCF = free cash flow WACC = weighted average cost of capital k s and k d custos ações e dívidas w e and w d percentuais de participação das ações e dívidas no financiamento da empresa.

18 18 Como a estrutura de capital afeta o valor da empresa? WACC = w d (1-T) k d + w e k s

19 19 Efeitos da Estrutura de Capital O impacto da estrutura de capital no valor depende do efeito das dívidas no : WACC (custo médio ponderado de capital) FCF (fluxo de caixa livre)

20 20 Efeito de Dívida Adicional no WACC Credores tem direitos prioritários no fluxo de caixa em relação aos acionistas. Direitos fixos dos credores aumentam os riscos dos acionistas. Custo da ação, k s, aumenta. Empresa pode deduzir as despesas de juros. Reduz pagamentos de impostos. Libera caixa para pagamentos aos acionistas. Reduz o custo da dívida após o I.R.

21 21 Efeito de Dívida Adicional no WACC (Continuação) Dívida aumenta o risco de falência. Aumenta o custo dos empréstimos antes do I.R., k d, aumenta. Adições de dívida aumenta o montante de financiamento com custo menor (k d ) e diminui o montante de financiamento com custo maior (k e ). Efeito líquido esperado no WACC = diminuição.

22 22 Efeito de Dívida Adicional no FCF Dívida adicional aumenta o risco de falência. Custos diretos: Legal fees, vendas, etc. Custos indiretos: Perda de clientes, redução na produtividade dos gestores e funcionários de linha, redução nas linhas de crédito (i.e., contas a pagar) oferecidas pelos fornecedores.

23 23 Assimetria de Informação e Sinalização Gestores conhecem as perspectivas futuras da empresa melhor que os investidores. Gestores não iriam emitir novas ações (aumentar capital próprio) se eles pensassem que o preço atual da ação fosse menor que o valor verdadeiro (considerando suas informações internas).

24 24 O que é alavancagem financeira? Risco financeiro? Alavancagem financeira é a utilização de dívidas - capital de 3os. Risco financeiro é o risco adicional que os acionistas tem como resultado da alavancagem financeira.

25 25 Risco Operacional vs. Risco Financeiro Risco Operacional depende de fatores dos negócios tais como competição, garantias de produtos, e alavancagem operacional. Risco Financeiro depende somente dos tipos de títulos emitidos: Maior dívida, maior risco financeiro.

26 26 Como os riscos operacional e financeiro são mensurados isoladamente,i.e., se a ação não é mantida em uma carteira? RiscoRisco Risco isoladooperacionalfinanceiro = + Risco isolado =  ROE. Risco operacional =  ROE(U). Risco financeiro =  ROE -  ROE(U). * (U) sem alavancagem

27 27 Duas Estruturas Hipotéticas Estrutura AEstrutura B Sem dívidas$1.000 de dívida com juros de 10% $2.000 de ativos$ 2.000 de ativos $2.000 de PL$1.000 de P.L.50% alíquota de IR

28 28 Estrutura Sem Dívidas LAJIR$100$200$300 Juros 0 0 0 LAIR$100$200$300 I.R. (50%) 50 100 150 L.L.$ 50$100$150 ROE2,5%5,0%7,5% ROE = Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido ROE = $50 ÷ $2.000 = 2,5%

29 29 Estrutura Com Dívidas LAJIR$100$200$300 Juros 100 100 100 LAIR$ 0$100$200 I.R. (50%) 0 50 100 L.L.$ 0$ 50$100 ROE0%5,0%10,0%

30 30 Empresa UEmpresa L Sem dívidas$10.000 de dívida com juros de 12%$20.000 de ativos40% alíquota de IR Temos 2 empresas hipotéticas Ambas empresas tem a mesma alavancagem operacional,risco operacional, e distribuição probabilística de LAJIR. Diferem somente com respeito a utilização de dívidas.

31 31 Empresa U : Sem Alavancagem Prob.0,250,500,25 LAJIR$2.000$3.000$4.000 Juros 0 0 0 LAIR$2.000$3.000$4.000 I.R. (40%) 800 1.200 1.600 L.L.$1.200$1.800$2.400 ROE6,0%9,0%12,0% Economia Ruim Média Boa

32 32 Empresa L: Com Alavancagem Prob.0,250,500,25 LAJIR$2.000$3.000$4.000 Juros 1.200 1.200 1.200 LAIR$ 800$1.800$2.800 I.R. (40%) 320 720 1.120 L.L.$ 480$1.080$1.680 ROE5,0%11,0%17,0% Economia Ruim Média Boa

33 33 Graficamente kd ke CMPC Custo (%) D/TA (%) 0 Estrutura ótima de capital ke kd Estrutura ótima de capital

34 34 Graficamente Valor da empresa ($) D/TA (%) 0 Estrutura ótima de capital V($) V = Laji (1 – T) ka Estrutura ótima de capital

35 35 A projeção e simulação de modelos financeiros podem ajudar a demonstrar como as mudanças na estrutura de capital afetam preços das ações, índices de coberturas e outros impactos. Que tipo de análise as empresas deveriam fazer para auxiliar na obtenção de sua estrutura ótima ou meta de capital? (Mais...)

36 36 Modelos projetados podem gerar resultados sob vários cenários, mas o administrador financeiro deve especificar os valores utilizados na projeção, interpretar os resultados, e eventualmente decidir por uma estrutura meta de capital. Ao final, a decisão de estrutura de capital será baseada numa combinação de analise e JULGAMENTO.

37 37 Índices de endividamento de outras empresas que pertencem ao setor. Índices de cobertura projetados com diferentes estruturas de capital, sob cenários econômicos diferentes. Atitudes de investidores e agências de rating. (impactos nos ratings dos títulos). Quais são os outros fatores que os administradores deveriam considerar ao determinar a estrutura meta de capital?

38 38 Capacidade “reserva” de empréstimos. Efeitos no controle. Tipo de ativos--boas garantias? Alíquota de Imposto de Renda.

39 39 Estrutura de Capital Pós 2008 Tendência das empresas diminuírem endividamento. Agências de Rating relacionam dívida financeira líquida com geração de caixa. Dívida Liquida / EBITDA Empréstimos + Financiamentos – Aplicações Financeiras EBITDA

40 40 Outros fatores importantes para a escolha da estrutura de capital


Carregar ppt "1 ARTHUR RIDOLFO NETO Estrutura de Capital."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google