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EMPRESAS, ESCRITÓRIOS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DO VALE DO ARARANGUÁ: ESTUDO SOBRE O PERFIL E TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS MUNICÍPIOS DE ERMO, JACINTO.

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1 EMPRESAS, ESCRITÓRIOS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DO VALE DO ARARANGUÁ: ESTUDO SOBRE O PERFIL E TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS MUNICÍPIOS DE ERMO, JACINTO MACHADO, TIMBÉ DO SUL E TURVO Jaqueline Contessi Possamai (Art. 170) - Curso de Ciências Contábeis/Campus Sul - Araranguá As Ciências Contábeis tem acompanhado as atividades humanas desde que o homem começou a organizar-se em sociedade, com o surgimento da “conta”. Essa ciência tornou-se mais efetiva em sua tarefa de informar e gerenciar, na medida em que os recursos tecnológicos foram surgindo e por ela foram incorporados, permitindo eficiência e praticidade. As novas tecnologias tornaram- se a grande aliada da contabilidade na sua tarefa de contribuir, subsidiando as decisões dos gestores das instituições econômicas. Nesse sentido, a presente pesquisa permitiu conhecer a história da atividade contábil no contexto sócio-cultural e econômico dos municípios do Vale do Araranguá. Conhecer a história do desenvolvimento da Ciência Contábil, o perfil profissional e as tecnologias utilizadas pelas empresas e escritórios de prestação de serviços contábeis dos municípios de Ermo, Jacinto Machado, Timbé do Sul e Turvo. O presente estudo foi realizado através de mapeamento e posterior aplicação de questionários e coleta de imagens junto às empresas, escritórios contábeis e profissionais da contabilidade na área de abrangência do presente projeto. Para a contextualização dos dados referentes a atividade contábil foi realizado por alunos bolsistas de iniciação científica, e do artigo 170 o levantamento dos dados sócio-culturais e econômicos dos municípios envolvidos na pesquisa. O projeto originário no qual esse se insere, abrange todos os municípios da região do Vale do Araranguá, e está subdivido em outros cinco projetos. O desenvolvimento desses projetos contemplou os demais municípios da região, tendo como resultado a construção da história da contabilidade no Vale do Araranguá. Mapa 1: Micro-Região da AMESC Fonte: Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense, 2009 As análises dos resultados da pesquisa demonstraram as seguintes situações: a) Quanto ao perfil, 68% dos profissionais são constituídos por uma população jovem entre 20 e 39 anos, sendo que outros 32% possuem idade a partir de 40 anos. 24% são proprietários de escritórios de contabilidade, 12% são autônomos e os demais (64%) empregados regidos pela CLT. Além da Escrita fiscal, contabilidade fiscal e Setor de Pessoal, 13% desses profissionais realizam análise de balanços, e 11% realizam contabilidade filantrópica. 12% deles possuem apenas formação técnica, 58% são graduados e 16% pós-graduados em ciência contábeis e 14% são formados em outra área profissional. b) Quanto às instituições contábeis, 100% são escritórios individuais de Contabilidade. Quanto ao porte, tanto no que se refere ao nível de serviços prestados, quanto ao tamanho da instituição verificou-se que apenas 26% atendem empresas tributadas pelo lucro real, e 92% delas possuem até 5 e 8% entre 6 e 10 colaboradores, portanto são instituições pequenas. c) Os reflexos da informática na prestação de serviços dessas empresas mostraram-se significativa. Para 29% agilizou a realização dos serviços, para 26% melhorou a qualidade. Para outros 20% melhorou a segurança e a confiabilidade, 8% reduziu a necessidade de mão de obra, e para 17% possibilitou o aumento de clientes. d) Quanto aos 77% utilizam softwares integrados com predominância da Domínio Sistemas. 67% deles utilizam informática entre 3 e 5 anos, 16% entre 1 e 2 anos e 17%a menos de 1 ano. Os profissionais e escritórios se ocupam principalmente de serviços fiscais e legais. O serviço de análise de balanços ocupa 11%, a contabilidade gerencial 15%, o Controle de patrimônio 14%, perícia contábil 9% dos serviços dos profissionais dessa região. e) As dificuldades concentraram em excesso de legislação com 48% dos entrevistados, 20% falta de valorização profissional e baixa remuneração, 17% falta de união da classe e outros 31% apontam entre outros a burocracia dos órgãos públicos e mercado. A pesquisa procurou conhecer o perfil do profissional da área da contabilidade e a adequação das empresas prestadoras de serviços contábeis aos novos paradigmas ditados pela revolução tecnológica em Ermo, Jacinto Machado, Timbé do Sul e Turvo O questionário indicou que a grande maioria dos profissionais são empregados (64%) indicando um pequeno número de escritórios contábeis (24%) dada a base agrícola altamente mecanizada desses municípios. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1995. HOBOLD, Paulo; A História de Araranguá: complementada e atualizada por Alexandre Rocha. Araranguá: [s.n.], 2005. SÁ, Antônio Lopes de. História geral da contabilidade no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008. Conclusões Bibliografia Resultados Introdução Objetivos Metodologia


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