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C,T&I COMO ESTRATÉGIA DE INSERÇÃO NO CENÁRIO INTERNACIONAL Ester Vilela de Andrade Gomide Coordenadora de Pesquisa Universidade Tiradentes - Sergipe.

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1 C,T&I COMO ESTRATÉGIA DE INSERÇÃO NO CENÁRIO INTERNACIONAL Ester Vilela de Andrade Gomide Coordenadora de Pesquisa Universidade Tiradentes - Sergipe

2 Presença Internacional relacionada à C,T&I  Representação em Organizações, Fóruns  Escritórios de representação (Ex: Labex)  Atração dos laboratórios de P&D das empresas estrangeiras  Intercâmbio de pesquisadores (pós-graduação, visitas técnicas, CAPES/Cofecub)  Produção Científica (2002: 11.285 artigos)  Editais Internacionais  Patentes/ conquista de mercados

3 Estratégia de Lisboa - 2000 Pacto dos países da União Européia Objetivo: tornar a economia européia a mais moderna e competitiva do mundo Meta para 2010: dobrar o investimento em pesquisa - 3% do PIB

4 Exemplo da Coréia do Sul analfabetismo erradicado há décadas investiu pesadamente na formação e capacitação de RH 1998: 130 mil pesquisadores 2001: 100 mil engenheiros e cientistas trabalhando nas empresas orientou os setores para os quais a produção e a exportação requeriam e demandavam inovações

5 Efeito coreano Renda média dos 10% com mais renda é 6,5 vezes maior que os 40% com menos renda. Holanda: 4 vezes Brasil: 32 vezes (Relatório da ONU)

6 Brasil Anos 70: consolidação da pós-graduação; criação da FINEP e do FNDCT - investimento de R$200 mil/ano (valor 6 a 7 vezes maior que o DPD da Coréia) Década de 90: DPD ainda na mesma ordem de grandeza Em 2000: patentes coreanas 35x mais que as brasileiras

7 Modelo linear Descoberta científica Descoberta tecnológica/ inovação Desenvolvimento tecnológico Produto inovado no mercado Conexão irrealista Nicolsky, 2001

8 Investimento em massa crítica é essencial, mas não é suficiente

9 Redirecionamento do esforço e mudança de paradigma Paradigma rompido: política de fomento exclusiva às instituições acadêmicas e institutos de pesquisa associados Apoiar o processo de geração de inovações no próprio setor produtivo

10 Avanços Lei da Inovação MP do Bem Falta: Mudança cultural das empresas maior prioridade às atividades tecnológicas

11 Fator de atração de investimentos em P&D das multinacionais Qualidade do sistema de educação Acesso aos Centros de Excelência científica e tecnológica Acesso a mão-de-obra qualificada, em quantidade suficiente e com custos reduzidos

12 Crescimento desuniforme Porcentagem de doutores que obtiveram o título de 1996 a 2000, por UF : SP: 50,0 RJ: 18,1 MG: 7,3 RS: 7,3 SC: 3,0 PE: 1,6 BA: 0,8

13 Concentração de pesquisadores 82% dos pesquisadores doutorados no país obtiveram o título em 10 instituições (2000) A USP foi responsável por 37% dos doutorados obtidos no país A Universidade da Califórnia é a instituição norte-americana que mais confere títulos doutorais - responsável por menos de 10% do total de títulos conferidos no país

14 Artigos publicados 1996: 70% da produção científica brasileira tinha origem em instituições do sudeste (ISI) 2002 (CNPq) : 65% Sudeste 25% Sul

15 Metas para formação de pesquisadores por ano Mestres titulados 1990: 5.737 2000: 18.373 2002: 27.630 projeção para 2010: 45 mil Doutores titulados 1990: 1.302 2000: 5.335 2003: 8.094 projeção para 2010: 16 mil

16 Estratégias para maior presença internacional Regionalização da competitividade considerar as diferenças e vantagens competitivas Coréia (área equivalente a de Pernambuco) Ilhas Inovadoras 1) Reforçar a base científica 2) Focalizar áreas produtivas (APLs)

17 Ações do Estado Identificar gargalos e estabelecer prioridades Atuar na prospecção, estratégia e aferição de resultados Integrar para executar (governo, universidades, empresas e setor financeiro)


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