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Brasil Império: Período Regencial(1831-1840) e Segundo Reinado (1840-1889) Prof. Edgar Rego Disciplina: História 2º Ano – EM Energia Barreiros, 2016.

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1 Brasil Império: Período Regencial(1831-1840) e Segundo Reinado (1840-1889) Prof. Edgar Rego Disciplina: História 2º Ano – EM Energia Barreiros, 2016

2 Período Regencial As composições políticas: Caramurus ou conservadores: defendiam o retorno de D. Pedro I, era constituído de militares e grandes comerciantes portugueses. Líder: José Bonifácio. Liberais moderados ou chimangos: defendiam a monarquia sob o princípio de descentralização. Liberais exaltados ou farroupilhas: composto de homens de diversas origens – proprietários de terras, profissionais liberais. Desejavam implementar o sistema federativo para aumentar a autonomia das províncias.

3 Período Regencial O avanço liberal (1831-1837): Guarda Nacional – poder de polícia às elites agrárias (coronelismo). Código de Processo Criminal – criação do Juiz de Paz, este possuía poder de vida e morte sobre os habitantes da jurisdição, descentralizando o poder de justiça. Ato adicional – criava a Assembleia Legislativa provincial, poder político nas mãos da elite local. O regresso conservador (1837-1840): Modificação de todas as medidas descentralizadoras; Golpe da Maioridade.

4 Período Regencial As rebeliões do Período Regencial: Cabanagem (Grão-Pará, 1835-1840); Revolução Farroupilha (RS/SC, 1835-1845); A Revolta dos Malês (Bahia, 1835); Sabinada (Bahia, 1837-1838); Balaiada (Maranhão, 1838-1841).

5 Visão geral do Segundo Reinado Política interna estável; Política externa = conflitos sangrentos; Café, maior produto de exportação. Maior período de um monarca no Brasil. (49 anos)

6 Política interna Bipartidarismo: Liberais X Conservadores. Implementação do parlamentarismo às avessas; No parlamentarismo ocorrem as eleições e o partido vencedor nomeia o gabinete de ministros; No Brasil, o Imperador nomeava o primeiro-ministro, daí convocavam-se eleições que eram fraudadas. Nas eleições sempre venciam os candidatos aliados ao primeiro- ministro. Esse sistema assegurava o revezamento de conservadores e liberais no poder. Quando o acordo não foi cumprido ouve uma Revolta, em 1848 em Pernambuco, conhecida como Revolta Praieira.

7 Política externa Guerra do Paraguai (Tríplice aliança): Intervenção do Brasil na política do Uruguai e Argentina, afim de colocar no poder forças simpáticas ao governo brasileiro; O Brasil já era mal visto pela interferência nos países vizinhos, e no ano de 1864 a situação ficou insustentável quando o governo de Atanásio Aguirre foi derrubado após um conflito armado. Solano López, presidente do Paraguai e aliado de Aguirre, se opôs a invasão brasileira e declarou guerra ao Brasil. (Início da Guerra do Paraguai) O Paraguai era um país pequeno e isolado no interior do continente. O país não despertou o interesse das potências estrangeiras e por isso desenvolveu um modelo diferente das outas nações americanas.

8 Política externa Não havia escravidão e nem elite agrária. Não dependia de capital externo, e devido a isso conseguiu garantir eficientes serviços públicos e significativa distribuição de terra e da renda. O Paraguai tornou-se um “mau exemplo” para seus vizinhos. Pois a sua independência ia contra os interesses ingleses e dos latifundiários brasileiros. O interesse do Paraguai em possuir uma saída para o mar atlântico, também descontentava as elites brasileira e argentina. O primeiro ano de ofensiva da Guerra do Paraguai foi marcado pelo sucesso da nação guarani. Isso fez com que no ano de 1865 Brasil, Argentina e Uruguai assinassem um tratado (Tratado da Tríplice Aliança) que contava também com o apoio dos ingleses.

9 Política externa No ano de 1869 as tropas da aliança conseguiram invadir Assunção, capital do Paraguai. Em 1870 Solano López foi assassinado pondo um ponto final no conflito. O Paraguai teve sua economia destruída. 2/3 de sua população foi dizimada. E parte de seu território foi entregue aos aliados. O Brasil, mesmo tendo saído vitorioso, contraiu uma grande dívida com a Inglaterra devido a importação de armas e equipamentos.

10 Crise do Regime A estrutura socioeconômica brasileira não sofreu mudanças desde a instalação do Império em 1822. Ocorreram algumas lutas pela modernização do país. As mudanças que ocorreram nos três seguimentos que davam sustentação a monarquia (Igreja, Exército e Aristocracia escravagista) fez com que o Brasil proclamasse a República.

11 Crise do Regime Questão Religiosa: Em 1864 o vaticano proibiu as relações entre Igreja e Maçons. D. Pedro II foi contrário a decisão papal, e devido ao padroado (submissão da igreja ao estado) rejeitou essa decisão. No ano de 1872 alguns bispos de Olinda e de Belém mandaram fechar as irmandades religiosas que se negassem a expulsar os maçons. D. Pedro II mandou prender os clérigos abalando a relação da igreja com a monarquia brasileira.

12 Crise do Regime Questão Militar: Após a Guerra do Paraguai o exército brasileiro ganhou bastante relevância. Tornou-se popular nos quartéis a corrente filosófica do Positivismo que defendia a República. Convencidos que tinham que impor ao país a doutrina da “ordem e progresso” – lema positivista “amor por princípio, ordem por base e progresso por fim” – se indispuseram com o Império por várias vezes. Em 1887 foi criado o Clube Militar que passou a pressionar o governo. O primeiro presidente do Clube Militar foi o Marechal Deodoro da Fonseca.

13 Crise do Regime Abolicionismo e Republicanismo: Em 1870 teve início, na classe média, uma campanha a favor da abolição da escravidão e da instalação da República. As camadas urbanas não aceitavam o domínio político da aristocracia agrária. Essa classe média urbana estava mais identificada com o trabalho assalariado e a industrialização e queriam um novo regime político no qual tivessem mais representatividade. Na década de 1870 surgem o primeiros partidos republicanos. Os cafeicultores paulistas, reunidos na Convenção de Itu, decidem aderir a causa republicana.

14 Crise do Regime Abolicionismo e Republicanismo: O crescimento da campanha republicana não traduzia no sucesso eleitoral. Em 1888 o governo pressionado, internamente e externamente, publicou a Lei Áurea, abolindo a escravidão. A abolição enfraqueceu o Império, pois perdeu o apoio da aristocracia rural. Os republicanos aproveitaram a oportunidade e no dia 15 de Novembro de 1889 deram o golpe republicano.


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