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MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA

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Apresentação em tema: "MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA"— Transcrição da apresentação:

1 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
Profa. Rosilaine Aparecida Pinto Pesquisadora e Mestre em Administração

2 Ciência e comportamento científico

3 CIÊNCIA Trata- se de um conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa, que se propõe a estudar e mostrar a verdade, por meio do levantamento e análise de suas causas. Dessa forma, pode ser explicado. A ciência é caracterizada por: Sua natureza lógica; experimental e sistemática. Baseia-se em: Provas, princípios, argumentações ou demonstrações que comprovam sua validade. Uma pesquisa só é considerada cientifica se sua realização for baseada em investigação planejada, desenvolvida e regida por normas metodológicas aceitas pela ciência. (MICHEL, 2009)

4 CIÊNCIA É UM PROCESSO DE ACUMULAÇÃO DE CONHECIMENTO.
Os conhecimentos alteram-se rapidamente e intensamente o que exige dos pesquisadores a flexibilidade na mudança do seu ponto de vista. Dessa forma a ciência está em constante evolução (FACHIN, 2003). Ciência é uma construção que aponta novos aspectos do que se está construindo (VERGARA,2003). Características da ciência: Permite distinguir essência de aparência; Compromete-se com a verdade; Contribui para a desmitologização e dessacralização do mundo; Compromete-se com a teoria, a análise e a política (MICHEL, 2009)

5 Comportamento racional ou científico
Trata-se da capacidade do individuo de distinguir, escolher e desenvolver ações adequadas para alcançar os seus objetivos e resolver os seus problemas, interferindo dessa forma na evolução do mundo. É uma postura racional, planejada e intencional. (MICHEL, 2009) É o reflexo de uma mente crítica, objetiva e racional. (CERVO; BERVIAN, 2002)

6 O comportamento científico é:
Aprendido – pois não se nasce com ele, ele é desenvolvido, conquistado com treinamento. Generalista – aplica-se a todas as áreas para solucionar problemas e obter respostas. Intencional – vigilante, requer intenção, persistência e vigília constante sobre posturas, criticidade, discernimento. Disciplinado – Requer o uso de métodos e técnicas conforme a situação. Humilde – a compreensão de que o conhecimento nunca está acabado. Portanto, pode ser mudado, refeito. Exigente – precisa apresentar coerência, lógica e poder ser aplicado a outras situações. Questionador – não julga precipitadamente; análise os fatos, investiga, compara. Imparcial – baseia-se nos dados e fatos coletados, não em valores próprios. (MICHEL, 2009)

7 CONHECIMENTO E TEXTO CIENTÍFICO

8 CONHECIMENTO Tem origem na palavra connaissance = nascer, com. Trata-se do processo de compreender o mundo que está a sua volta, agindo sobre ele e modificando-o. Relaciona-se a capacidade de interpretar a realidade e elaborar outras a partir dessa interpretação (MICHEL, 2009). O conhecimento tem um sentido maior que o da informação pois está atrelado a um contexto que lhe dá significado (MICHEL, 2009). Conhecer é uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. Pelo conhecimento o sujeito penetra nas diversas áreas da realidade e se apropria dela (CERVO; BREVIAN, 2002). A complexidade que envolve a realidade influência na forma como cada sujeito se apropria do conhecimento.

9 (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)
Tipos de conhecimento Existem várias formas de classificação do conhecimento, considerando a forma ele pode ser pessoal, particular (tácito) ou compartilhado com outras pessoas ou grupos de interesse (explícito). Conhecimento tácito Refere-se ao conhecimento pessoal adquirido por meio de experiências, percepções sensoriais e lembranças, que formam conceitos e ideias. Está associado à aquisição de habilidades e competências pessoais. Conhecimento explícito É gerado no individuo de forma pessoal, entretanto pode ser transferido para outras pessoas utilizando a linguagem para expressá-los, compartilha-los. É formado também, modificado e adaptado pela interação dos indivíduos. (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)

10 (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)
Tipos de conhecimento Conhecimento dogmático Baseado em doutrinas Religioso Sagrado O que se afirma sobre determinado objeto ou história é assumido como verdade. É inquestionável Não é formado, assimilado por meio do raciocínio lógico, mas mediante aceitação de que se trata de revelação divina. Não precisa ser explicado. O seu fundamento é a fé, a crença. Transmitido por meio de escrituras, livros sagrados, figuras de autoridade. (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)

11 Tipos de conhecimento Conhecimento filosófico
Questionador da realidade; Reflete sobre o mundo e si mesmo a fim de compreende-lo; A filosofia não é algo feito, acabado. Está em uma busca constante quanto ao sentido, justificação interpretação da realidade que cerca o ser humano e do próprio ser humano. Filosofar é interrogar. Tem curiosidade de compreender a realidade em seu contexto universal. (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)

12 (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)
Tipos de conhecimento Conhecimento empírico ou do senso comum É adquirido por meio da experiência do próprio individuo; Pode ser reproduzido por gerações e assim legitimado tornando-se tradição; Produto da vivencia do cotidiano; Ametódico e assistemático; Baseado em tentativas e erros; Aprendido ou ensinado pela interação humana e social; Conhece o fato e sua ordem aparente. O conhecimento empírico pode ser tomado como base para ampliação do conhecimento científico, mas é limitado e nem sempre pode ser generalizado. (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)

13 A ciência é um processo de construção e não um produto acabado.
Tipos de conhecimento Conhecimento científico Vai além do conhecimento empírico, procurando conhecer suas causas e leis. É investigativo, busca a verdade por meio da razão, com a explicação e comprovação dos fatos. Baseia-se na: Dúvida racionalidade Objetividade Interesse intelectual Espírito crítico Procura respostas por meio da experimentação, com a utilização de métodos que proporcionem controle, sistematização, revisão e maior segurando nos resultados alcançados. A ciência é um processo de construção e não um produto acabado. (CERVO; BERVIAN, 2002, MICHEL, 2009)

14 TEXTO CIENTÍFICO A linguagem da ciência Qualidades da linguagem escrita Monossemia – texto que não provoca interpretações dúbias. Não é ambíguo. Coesão – encadeamento lógico do texto e das partes do texto. Coerência – as ideias se relacionam, existe uma interligação lógica e compreensível. Unidade - Existe uma conexão entre todo o texto. É orientado pela ideia original, pelo objetivo proposto. (MICHEL, 2009)

15 TEXTO CIENTÍFICO TEXTO E INTERTEXTO
Texto é um conjunto de ideias estruturadas e encadeadas desonvolvidas a fim de formar um enunciado, capaz de transmitir informação ou mensagem. Intertexto trata-se de um texto produzido a partir de outros textos e apresenta um propósito especifico em relação ao texto original. Os principais intertextos mais utilizados em trabalhos científicos são: Resumo – contém as principais ideias do texto original, não deve apresentar julgamento crítico. Deve preservar a essência do texto original, apesar de ser bem menor que ele. Resenha – é um resumo com apreciação crítica do texto resumido. Paráfrase – é apresentar a ideia ou informação do texto original utilizando outras palavras. Deve conservar a essência do texto original. É uma tradução de outro texto. (MICHEL, 2009)

16 O GÊNERO CIENTÍFICO (MICHEL, 2009)
Discute assuntos, problemas, dúvidas utilizando uma metodologia cientifica. Possui um vocabulário específico. Principais características de um texto científico: Clareza e objetividade Concisão Precisão Obediência as normas gramaticais Conteúdo Evita o uso de gírias e “clichês” Parágrafos objetivos e de fácil entendimento Obedece uma estruturação normatizada (BNT) Principais exigências para a redação de um texto cientifico: Impessoalidade – uso da 3ª pessoa. Evitar referências pessoais. Objetividade – linguagem direta, clareza Modéstia – os fatos devem mostrar os resultados por si só. O autor não deve afirmar certezas absolutas e apontar erros de outros trabalhos. Humildade- o conhecimento está em construção. Respeito a autoria- referenciar os autores pesquisados e utilizados no texto. (MICHEL, 2009)

17 TRABALHO ACADÊMICO

18 É aplicável à todas as áreas do conhecimento.
TRABALHO ACADÊMICO Trata-se de um trabalho escolar realizado durante os cursos de graduação e pós-graduação que auxilia no processo de ensino-aprendizagem do aluno. É aplicável à todas as áreas do conhecimento. Registra o resultado de pesquisas e leva o aluno a analisar determinada situação, fenômeno, criticando e interpretando a realidade produzindo, assim, um novo conhecimento. Tipos de trabalhos acadêmico: Trabalhos interdisciplinares de graduação realizados durante o curso; Trabalhos de conclusão de curso de graduação e pós-graduação LATU SENSU Dissertação Tese (MICHEL, 2009)

19 Níveis de trabalhos acadêmicos
Nível acadêmico Subnível Título Apresentação escrita Apresentação Oral Graduação Não há Bacharel Licenciado Profissional de área Obrigatório Pós-Graduação Latu sensu Especialização Stricto Sensu Mestrado Doutorado Livre-docência Especialista Mestre Doutor Livre-Docente Facultativo Fonte: Serra Negra, Serra Negra (2003) Classificação de trabalhos acadêmicos quanto a finalidade Tipo Características Pesquisa Bibliográfica Atualização do conhecimento como instrumento auxiliar para a definição dos objetivos de um trabalho. Revisão de literatura Discussão de um tema com base em pesquisas já realizadas, publicadas e comprovadas. Proposição de planos, programas Apresentação de soluções para problemas identificados. Pesquisa avaliação Avaliação de planos, programas, projetos, políticas em andamento para melhorar o processo ou interrompe-lo. Diagnóstico Investigação e análise de determinado ambiente, situação, levantando e definindo problemas. Fonte: Michel (2009)

20 MONOGRAFIA Um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto, não só em profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos...Contribuição importante, original e pessoal para a Ciência... (MARCONI; LAKATOS, 1990). Caracteriza-se por: Um documento técnico-cientifico, escrito, que reconstrói, racional e logicamente um tema único e delimitado; Não é produto de opinião; Envolve investigação de um assunto/tema, um exame crítico avaliativo, por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, com rigor metodológico e obediência as normas da ABNT; Indaga porquês, procura relações e regularidades entre fenômenos, organiza informações, acumula, enriquece e registra observações; Propõe-se a contribuir para o avanço da ciência; Um requisito formal de confere grau acadêmico para seu autor. (MICHEL, 2009)

21 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE UM TRABALHO ACADÊMICO
P artes integrantes de um trabalho acadêmico Elementos pré-textuais – Capa (obrigatória), folha de rosto (obrigatória), errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo (obrigatório), listas, sumário (obrigatório). Introdução – apresentação do trabalho, contextualização do assunto, apresentação do problema de pesquisa, objetivos (geral e específico) e justificativas para a realização do estudo. O autor fornece informações principais do trabalho para que o leitor entenda a proposta do trabalho. Desenvolvimento – apresentação da discussão teórica fundamentada em trabalhos já realizados, publicados e comprovados cientificamente (atualização do conhecimento). Apresentação do caminho metodológico utilizado (o caminho que foi percorrido para a realização da pesquisa). A apresentação e discussão dos resultados da pesquisa (confronto entre os dados encontrados e a teoria estudada). Conclusão – tem a função de resgatar os objetivos propostos no trabalho e verificar se foram atingidos. Traz um reflexão sobre o trabalho. Apresenta sua contribuição, limitação e propõe sugestões de pesquisa. Elementos pós-textuais – referências (obrigatória), anexos, apêndices. (MICHEL, 2009)

22 Desenvolvimento DIVISÃO DOS CAPÍTULOS DO TRABALHO ACADÊMICO:
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS (NÃO NUMERADO) 1 INTRODUÇÃO 2 REFERENCIAL TEÓRICO 3 METODODOLOGIA 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS 5 CONCLUSÃO ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS (NÃO NUMERADO) Desenvolvimento

23 Elementos textuais – Composição da introdução
Contexto/Apresentação – apresentar o ambiente, situações, cenários que circundam o tema que está sendo tratado, como por exemplo discutir o contexto político, econômico, cultural, social e suas influencias e relações com o tema proposto. Para enriquecer a contextualização da pesquisa pode-se utilizar dados estatísticos, resultados de pesquisas anteriores e criar relações com outras disciplinas que estão sendo estudadas (interdisciplinaridade). Justificativa - Apresenta os motivos que justificam a pesquisa, tanto de ordem teórica quanto prática. Deve-se apresentar a importância do estudo para a carreira, para a sociedade, para o ambiente acadêmico, para as organizações. Para assuntos que possuem pouca referência teórica disponível pode-se citar a contribuição para a ampliação do corpo teórico do tema. Pode-se encontrar justificativas em outros artigos acadêmicos sobre o assunto. Problema de pesquisa – é a dúvida, a curiosidade que levou a realização da pesquisa. O problema deve ser apresentado em forma de pergunta interrogativa, clara, precisa e objetiva. Um problema deve ser delimitado a uma dimensão viável (deve ter um foco), ter clareza e precisão, usar o vocabulário científico, apresentar referências empíricas e conduzir a uma pesquisa possível de ser feita. Deve-se tomar muito cuidado para não confundir problema de pesquisa com consultoria.

24 Objetivos O problema deve ser apresentado em forma de pergunta interrogativa, clara, precisa e objetiva. A proposta do problema deve ser viável, ou seja, possível de ser respondido, ter clareza e precisão, usar o vocabulário científico. Não se deve confundir problema de pesquisa com problema da empresa. Os objetivos vão direcionar o caminho metodológico do trabalho. Objetivo geral O objetivo geral é somente um e traduz o principal interesse do trabalho. Ele espelha a própria pergunta de pesquisa, reescrita na forma afirmativa e já trazendo algumas informações sobre o ambiente da pesquisa. Deve sempre começar por um verbo no infinitivo. Sugere-se colocar uma frase introduzindo o objetivo geral. Objetivos específicos Os objetivos específicos representam partes do objetivo geral, são os passos que precisam ser seguidos para atingi-lo. Também devem começar por um verbo no infinitivo. Sugere-se colocar uma frase introduzindo os objetivos específicos. Michel (2009, p.121) sugere os seguintes verbos para definição de objetivos: - para obter, aumentar conhecimento - apontar, arrolar, enunciar, inscrever, registrar, relatar, identificar, investigar; - para gerar compreensão, discussão - descrever, discutir, esclarecer, examinar, explicar, expressar, identificar, localizar, traduzir, transcrever, investigar; - para fazer análises - analisar, classificar, comparar, constatar, criticar, debater, diferenciar, provar, distinguir, examinar, investigar, discutir, traçar perfil, identificar, avaliar; - para fazer sínteses - articular, compor, constituir, coordenar, reunir, organizar, esquematizar; - para fazer avaliações - apreciar, avaliar, eliminar, escolher, estimar, julgar, preferir, selecionar, validar; - para propor aplicação e implantação - aplicar, demonstrar, empregar, ilustrar, interpretar, inventariar, traçar, praticar, usar, propor a implantação, criar um modelo.

25 Como criar objetivos para o trabalho
Iniciar cada objetivo com verbos no infinitivo (analisar, identificar...); Usar apenas um verbo no infinitivo para cada objetivo proposto; Escolher verbos que possam ser mensuráveis. Evitar verbos como conhecer, saber, descobrir, aprender. Elaborar frases curtas, direta e claras. DICAS PARA ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO Evitar o uso de citações diretas; Não confundir justificativa com objetivos do trabalho. Justificativa é a importância da realização dessa pesquisa, objetivo são as ações para se desenvolver o trabalho. Utilizar estatísticas e pesquisas atuais enriquece o trabalho. Fazer um trabalho interdisciplinar facilita o entendimento das outras disciplinas no contexto do tema pesquisado. A introdução é um texto corrido, não é dividido em subitens. Deve-se evitar manifestações pessoais sobre o tema para que ela possa ser generalizável e não uma solução pessoal. No final da introdução pode-se apresentar o plano de desenvolvimento do trabalho, ou seja, indicar para o leitor como está divido o trabalho. (MICHEL, 2009)

26 Elementos textuais - REFERENCIAL TEÓRICO
Conhecido como fundamentação teórica, marco teórico, estado da arte, levantamento Bibliográfico. É o espaço para estudar e apresentar a teoria sobre o tema de pesquisa estudado. Neste tópico o pesquisador apresenta a literatura básica sobre o tema proposto. Pode ser dividido em tópicos para facilitar a compreensão do assunto. Apresenta outros estudos sobre o assunto. O autor não pode expressar a sua opinião pessoal sobre o assunto. O pesquisador deve se manter imparcial. Deve sempre se embasar em pesquisas ou literatura cientificamente aceita pela academia. Deve-se sempre citar a autoria das obras apresentadas. A partir do problema de pesquisa e dos objetivos do trabalho o pesquisador deverá criar os tópicos que comporão o referencial teórico. Na elaboração do referencial, cada tópico, se tornará um subtítulo. Deve conter: Definição; conceitos; Principais características do tema estudado; História, evolução, atualidade; Apresentação de vantagens e desvantagens; Levantamento de problemas, dificuldades que envolvem o contexto estudado; C

27 REFERENCIAL TEÓRICO Fazer referencial teórico é referenciar outros estudos, outros autores. É citá-los!! C CITAÇÕES Direta curta Direta longa Indireta Definição Transcrição literal de um texto lido, cópia idêntica Reprodução das ideias do autor lido, sem criticá-las e usando palavras próprias. Característica Texto original até 3 linhas Texto original mais de 3 linhas Texto original sem limite. Notação Dentro do parágrafo do texto, inserido entre aspas duplas, e com destaque itálico opcional Parágrafo independente, recuado 4cm da margem esquerda, fonte 11, espaço simples, sem aspas e destaque itálico opcional Dentro do parágrafo de texto, sem qualquer indicador de transcrição literal Condição obrigatória Informação da fonte Último sobrenome do autor Página do documento original Página do documento original (opcional) SINTAXE Antes da citação: Sobrenome (ano, pág.). Ex.: Oliveira (1900, pág. 100) Depois da citação: (SOBRENOME, ano, pág.) Ex.: (OLIVEIRA, 1900, pág. 100) Fonte: Michel ( 2009, p. 134)

28 REFERENCIAL TEÓRICO Citação direta curta
EXEMPLOS: Citação direta curta Pode-se dizer que “Vivemos em um mundo que está tornando-se crescentemente complexo. Infelizmente, os nossos estilos de pensamento raramente acompanham essa complexidade” (MORGAN, 1996, p.20) Ou: De acordo com Morgan (1996, p.20) ““vivemos em um mundo que está tornando-se crescentemente complexo. Infelizmente, os nossos estilos de pensamento raramente acompanham essa complexidade” . “Vivemos em um mundo que está tornando-se crescentemente complexo. Infelizmente, os nossos estilos de pensamento raramente acompanham essa complexidade” considera Morgan (1996, p.20). Na lista de Referencias: MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

29 REFERENCIAL TEÓRICO Citação direta longa
EXEMPLOS: Citação direta longa Acerca dos desafios enfrentados na atualidade Kotter (1997, p.18) aponta que, Agora são diferentes. Uma economia globalizada está gerando mais riscos e oportunidades para todos, forçando empresas a fazer melhorias notáveis não apenas para competir e prosperar, mas simplesmente para. Acerca dos desafios enfrentados pelas empresas na atualidade, pode-se dizer que, Agora são diferentes. Uma economia globalizada está gerando mais riscos e oportunidades para todos, forçando empresas a fazer melhorias notáveis não apenas para competir e prosperar, mas simplesmente para sobreviver (KOTTER, 1997, p.18). Na lista de Referencias: KOTTER, John. P. Liderando mudança: Um plano de ação do mais notável especialista do mundo em liderança nos negócios. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

30 REFERENCIAL TEÓRICO C Citação indireta
EXEMPLOS: Citação indireta Para garantir a aprendizagem, Santos (2012) afirma ser necessário métodos de aprendizagem que tirem os alunos da posição de agentes passivos e os tornem sujeitos atuantes no seu processo de aprendizagem. De acordo com o autor, o aluno precisa se sentir capaz e seguro para aplicar nas organizações os conhecimentos que estão sendo adquiridos em sala de aula, o isentando da necessidade de viver com a incerteza, de tentativa e erro. Na lista de Referencias: SANTOS, S. C.. O processo de ensino-aprendizagem e a relação professor aluno: aplicação dos “sete princípios para a boa prática na educação de ensino superior”. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 08, n 1. Janeiro/março 2001. C

31 REFERENCIAL TEÓRICO Citação de citação
EXEMPLOS: Citação de citação De acordo com Bloom (1993) citado por Krathwohl (2002), a aprendizagem do aluno não pode ser medida somente considerando o conhecimento adquirido, é necessário analisar as habilidades e a destreza que o aluno possui em organizar seu raciocínio para que consiga redirecionar o conhecimento adquirido para a resolução de problemas reais e situações mais complexas. Na nota de rodapé: BLOOM, B. S. Taxonomia de Objetivos Educacionais; Compêndio Primeiro: Domínio Cognitivo. Porto Alegre : Editora Globo, 1973. Na lista de Referencias: KRATHWOHL, D. R. A revision of Bloom’s taxonomy: an overview. Theory in Practice, v. 41, n. 4, p , 2002. CONSULTEM O MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DA FACULDADE NOVOS HORIZONTES DA PÁGINA 40 À PÁGINA 82 PARA NORMATIZAREM AS CITAÇÕES E REFERÊNCIAS DOS TRABALHOS ACADÊMICOS.

32 REFERENCIAL TEÓRICO C CITAÇÕES
Fazer referencial teórico é referenciar outros estudos, outros autores. É citá-los!! C CITAÇÕES Conectores utilizados antes da citação direta curta e longa De acordo com Autor (ano, p.) Conforme Autor (ano, p.)... Para Autor (ano, p.)... Segundo Autor (ano, p.)... Diz Autor (ano, p.)... Autor (ano, p.) afirma.. O mesmo autor continua... Conectores Paráfrase substitutiva As ideias de....sugerem Autor (ano) defende Autor (ano) vem demonstrar Autor (ano) critica Reproduzindo as ideias... Parafraseando... Para continuar falando de autor já citado no parágrafo anterior Ainda o autor... Sintetizando... Continua o autor... Afirma, ainda, o autor Paráfrases explicativas Sumariando... Com isso, o autor quer dizer... Deixa claro o autor, portanto... Pode-se entender, Aponta o autor... Conclui o autor, Fonte: Michel ( 2009, p. 134)

33 Referências CERVO, Amado L., BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5ª ed., São Paulo: Prentice Hall, 2002. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia, 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2006. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 31.ed. Petrópolis: Vozes, p. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, p.


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