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ESTUDO DE DIFERENTES TIPOS DE INTERAÇÃO A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EM UM CURSO ONLINE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES João Mattar Wanderlucy Czeszak Moodle.

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1 ESTUDO DE DIFERENTES TIPOS DE INTERAÇÃO A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EM UM CURSO ONLINE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES João Mattar Wanderlucy Czeszak Moodle Moot 2016

2 Por que interatividade como tema de pesquisa? Interagir é essencial para a o processo de ensino-aprendizagem O ambiente virtual não é colaborativo por natureza

3 Sobre os cursos de formação continuada Planejamento das Interações Aprendizagem Colaborativa Alunos responsáveis pelo seu processo de aprendizagem Desenvolvimento das competências do aluno para ensinar em cursos online Reflexão sobre sua prática

4 Sobre o curso em questão Profissionais de uma OnG Professores e coordenadores Interatividade em fóruns de discussão Cinco meses de duração Tipos de interação de Hirumi Distância transacional de Moore

5 Alguns autores Atsusi Hirumi – Tipos de interação Michael Moore – Distância transacional/Interatividade Marco Silva – Interação/Interatividade Patrícia Behar – Natureza das interações Isabel Alarcão – Professores reflexivos João Mattar – Concepções de interação Romero Tori – Educação sem distância

6 Estratégias Fundamentadas para Projetar e Sequenciar Interações em E-Learning - Hirumi Nível I – Mentes dos Alunos Nível II – Alunos e Recursos Nível III - Estratégias

7 Interações de nível I Interações Internas Processos Mentais Processos Metacognitivos

8 Interações de nível II Interações Aluno–Professor, Aluno–Aluno, Aluno–Conteúdo, Aluno–Ferramenta, Aluno– Ambiente, Aluno-Interface, Aluno–Instrução e Aluno–Outras Interações Humanas

9 Interações de nível III Interações Aluno X Instrução Eventos Sequenciamento Metanível

10 Distância transacional e interatividade em Moore Distância transacional: espaço psicológico e comunicacional gerado pela separação física Três variáveis em ensino e aprendizagem: diálogo educacional, estrutura do programa e autonomia do aluno Interação aprendiz-conteúdo, interação aprendiz- instrutor, interação aprendiz-aprendiz

11 Interação é um termo importante que carrega tantos significados que são quase inúteis a menos que subsignificados específicos possam ser definidos e geralmente ajustados. (Moore, 1989)

12 Que nível de interação é essencial para o aprendizado efetivo? O que é boa interação? Como podemos alcançá-la? De que forma a interação em tempo real contribui? O custo vale a pena? (Moore, 1989)

13 Classificação de Michael Moore Interação aprendiz-conteúdo Interação aprendiz-professor Interação aprendiz-aprendiz

14 Interação aprendiz-conteúdo Refere-se à “conversação didática interna” quando os aprendizes “conversam consigo mesmos” sobre a informação e as ideias que eles encontram num texto, num programa televisivo, numa leitura ou onde quer que seja. (Moore, 1989)

15 Interação aprendiz-professor A frequência e a intensidade da influência do professor sobre os aprendizes quando há interação aprendiz-professor é muito maior do que quando há apenas interação aprendiz-conteúdo. A falta de feedback do aprendiz individual ao educador torna esses processos de ensino altamente generalizados para analisar o sucesso da aplicação e para diagnosticar a dificuldade nos próprios aprendizes, requerendo um alto grau de autonomia.

16 Interação aprendiz-aprendiz Ao longo da história da educação este é o modo mais barato de entregar ações de ensino como estímulo, apresentação, aplicação, avaliação e suporte ao aluno. Entre membros de uma classe ou outro grupo por vezes é uma fonte extremamente valiosa de aprendizado, e por vezes, é essencial.

17 A principal fragilidade de muitos programas de educação a distância é o seu comprometimento para com apenas um tipo de mídia. Quando há apenas uma mídia é provável que apenas um tipo de interação seja permitida ou bem realizada. (Moore, 1989)

18 É de vital importância que educadores a distância em todas as mídias invistam mais no planejamento dos três tipos de interação, e usem a expertise dos educadores e especialistas em telecomunicações tanto na mídia tradicional - impressa, transmitida, ou gravada – e mídias mais novas de teleconferência. (Moore, 1989)

19 Segundo Marco Silva Interação: - caráter restritivo e redutor - modelo sistêmico - termo genérico Interatividade: - perspectivas temporais - tipo singular de interações - termo específico

20 Algumas competências desejadas segundo Isabel Alarcão -Curiosidade intelectual -Capacidade de questionar, indagar -Autoaprendizagem -Desenvolvimento constante -Autoconhecimento -Autoestima…

21 Uma boa parte das competências exigidas hoje são dificilmente ensináveis. (ALARCÃO, 2010, p. 29)

22 É preciso vencer inércias, é preciso vontade e persistência. É preciso fazer um esforço grande para passar do nível meramente descritivo ou narrativo para o nível em que se buscam interpretações articuladas e justificadas e sistematizações cognitivas. (ALARCÃO, 2010, p.49)

23 Triplo diálogo (segundo Alarcão) - Consigo próprio (dentro das mentes) - Com os outros (incluindo aqueles anteriores a nós por meio de materiais e bibliografia) - Com a própria situação (“interação aprendiz- prática”)

24 Tipos de interação em fóruns de discussão segundo Patrícia Behar Epistemológico - construção do pensamento sobre o objeto/pesquisa de estudo Tecnológico - funcionamento/regras/lógica do sistema computacional Social - processo de construção em uma coletividade Afetivo - expressão de emoções, como desejos, emoções e sentimentos.

25 Concepções de interação de João Mattar Design das atividades Estilo da mediação Estímulo à proatividade do aluno Liberdade e autonomia ao aluno Intensa troca entre alunos

26 A educação sem distância de Romero Tori Atividades síncronas Redução da distância transacional Cultivo da sensação de pertencimento Atendimento individualizado

27 Participação nos fóruns de discussão do curso estudado Interação com os colegas Questionamentos sobre o tema discutido Enfoque de um aspecto do texto discutido Contribuições bibliográficas Link com outros temas Apresentação de síntese do texto discutido Link com experiências profissionais

28 Tópico “Tema a ser debatido”

29 Temas mais frequentes no tópico “Tema a ser debatido” contribuições bibliográficas (interação aluno– outros); síntese do texto (interação aluno-conteúdo); comentários a partir de posts de colegas (interação aluno–aluno).

30 Tópico “Presença e Distância Transacional”

31 Temas mais frequentes no tópico “Presença e Distância Transacional” Comentários a partir de posts de colegas (interação aluno–aluno). Discussão de um tema - silêncio virtual/interação vicária (interação aluno- instrução).

32 Tópico “Hangout de hoje”

33 Tópico “Hangout de hoje” os temas mais frequentes Computadores e outros dispositivos (interação aluno–interface, aluno–ferramentas, aluno– outros); Comentários a partir de posts de colegas (interação aluno–aluno).

34 Sobre as considerações finais Riqueza das interações envolvendo metacognição (reflexões sobre a prática e design das atividades) Importância do papel da interatividade Constatação da presença dos tipos de interação apontados por Hirumi Importância do encontro síncrono

35 Outras considerações finais Papel decisivo do tutor Turma comprometida com a construção de conhecimento Escolha acertada de textos Ambiente virtual de aprendizagem bem estruturado Condução competente do professor responsável Turma envolvida com a aprendizagem colaborativa

36 Referências bibliográficas ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010. BEHAR, Patrícia Alejandra. (Org.). Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2009. HIRUMI, Atsusi. Aplicando estratégias fundamentadas para projetar e sequenciar interações em e-learning. Trad. João Mattar. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, n. 200, p. 6–41, jan/mar. 2013. Disponível em:. Acesso em: 21 mar. 2016. MATTAR, João. Tutoria e interação em educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MOORE, Michael G. Teoria da distância transacional. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, São Paulo, 2002. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2010. TORI, Romero. Educação sem distância. São Paulo: Editora Senac, 2010.


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