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Resultados e Discussão

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Apresentação em tema: "Resultados e Discussão"— Transcrição da apresentação:

1 Resultados e Discussão
A IMPORTÂNCIA DO FISIOTERAPEUTA NA INCLUSÃO DO ALUNO MATRICULADO NA APAE QUE FREQUENTA O ENSINO REGULAR Medeiros FD(Orientador), Oliveira KS(Acadêmica), Cardoso TB(Acadêmica) Resultados e Discussão Com a realização deste trabalho podemos analisar que os professores possuem um conhecimento básico sobre a fisioterapia, e praticamente nenhum conhecimento sobre a deficiência física e seu manuseio, dificultando assim o atendimento ao portador de deficiência física, prejudicando no seu aprendizado e na sua adaptação a escola. Os professores do ensino regular não têm sido preparados para a tarefa de lidar com este tipo de criança. Os órgãos governamentais precisam atualizar estes profissionais e as escolas, pois não acabam sabendo o que fazer. Poderia ser inserido um fisioterapeuta no programa das escolas, facilitando e ajudando a adaptar esse aluno na sala de aula, colocando corrimões nas escadas, banheiros adaptados, rampas mesas e cadeiras adaptadas, tornando o mais próximo de sua independência, não constrangendo assim o aluno, tornando o mais próximo do normal possível. Infelizmente analisamos que os professores não buscam informações para tentar expandir seu conhecimento sobre o deficiente físico. Todas as professoras relataram trabalhar com a socialização entre as crianças, não estimulando a descriminação. Algumas escolas possuem estagiária do curso de pedagogia para ajudar na sala de aula com o aluno que é deficiente físico, recebendo uma maior atenção. A integração significa aceitação, o aluno deficiente precisa ser aceito socialmente, psicologicamente e com uma infra-estrutura adequada. A infra-estrutura é uma questão muito importante, pois sabemos que existe poucas escolas do ensino regular que arquitetonicamente estão preparados para receber um aluno com necessidades educativas especiais. (7) Outra questão seria a capacitação dos professores, que precisam aprender a identificar e atender as necessidades especiais de aprendizagem e físicas de todas as crianças, jovens e adultos deficientes ou não. Conclusão Para haver mudança, é necessário novas formas de pensar e de agir. A inclusão pressupõe mudança de velhas práticas, novas formas de pensar e ao mesmo tempo de organizar a realidade. Bibliografia 1 Teixeira FC; Kubo OM. Características das interações entre alunos com Síndrome de Down e seus colegas de turma no sistema regular de ensino. Rev. bras. educ. espec. [Internet]. Jan./Apr. 2008 [citado em Jul 28];14 (1). Disponível em: 2 Gómez AP. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (org). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote; 1992. 3 Saviani D. Pedagogia histórico - crítica: primeiras aproximações. 10 ed. Campinas: Autores Associados; 2008 4 Rebelatto JR. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole; 1999. 5 Fávero EAG; Pantoja LMP; Mantoan MTE. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede regular. Brasília, DF: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão; 2004. 6 MANTON. Maria Tereza Égler. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Senac, 1997. Apoio Financeiro: Unisul Introdução Nos últimos tempos a questão da inclusão social vem sendo muito analisada em relação a sua importância tanto para os alunos especiais quanto para os educadores. Contudo sabe-se que é necessário enfatizar que o que se conhece sobre o tema é muito escasso, e que não basta apenas incluir o aluno com necessidades especiais, deve-se também promover uma qualidade de ensino, ou seja, profissionais qualificados com uma prática pedagógica inclusiva, para que assim possa obter o resultado de igualdade para todos. (1) O professor ao se deparar na sala de aula, com alunos com necessidades diferentes das que ele está acostumado a lidar, acaba se sentindo sozinho e confuso, não tem o apoio de que necessita, porque não há um trabalho conjunto, mas também não identifica suas limitações, reproduzindo sua aparente prática que nem sempre produz resultados positivos, para situações cada vez menos semelhantes. Interrompe o seu próprio diálogo criativo com a situação real complexa. (2) O Fisioterapeuta é capaz de desenvolver, organizar e criar atividades de produção de conhecimento sobre o movimento e seus determinantes e suas decorrências. Esse conhecimento específico adquirido, sem dúvida, é útil e necessário para muitos outros campos profissionais como: Engenharia de Sistemas ou Engenharia de Produção, Ergonomia, Psicoterapia, Educação Física e Educação Especial, que precisam do conhecimento sobre o movimento para realizar com clareza e eficácia sua atuação. A Fisioterapia pode ter um papel importante para auxiliar os professores a desenvolver a mobilidade dos alunos de modo seguro e funcional. (4) A literatura afirma que convênios com as secretarias de Saúde ou entidades privadas para o atendimento clínico e terapêutico a essas crianças, seja isso feito no mesmo espaço da escola ou em um espaço distinto. (5) Objetivos Avaliar o conhecimento específico dos educadores em relação à deficiência física e o manuseio dos portadores, tendo em vista a inclusão do aluno da APAE no ensino regular, das escolas municipais e estaduais do perímetro urbano da cidade de Tubarão – SC. Metodologia Pesquisa descritiva do tipo exploratória. Foram participantes deste estudo 8 educadores das escolas estaduais do perímetro urbano do município de Tubarão – SC, da qual a inclusão faz parte.


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