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A NÁLISE E T ABULAÇÃO DAS PROPOSTAS FEITAS NA A SSEMBLEIA R EGIONAL.

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Apresentação em tema: "A NÁLISE E T ABULAÇÃO DAS PROPOSTAS FEITAS NA A SSEMBLEIA R EGIONAL."— Transcrição da apresentação:

1 A NÁLISE E T ABULAÇÃO DAS PROPOSTAS FEITAS NA A SSEMBLEIA R EGIONAL

2 1) C OMO D IVULGAR O XI P LANO DE P ASTORAL DA A RQUIDIOCESE ? O XI Plano de Pastoral, deve ser objeto de estudo, inicialmente nas Coordenações de Pastorais, associações e Novas Comunidades, na Região, nos setores e paróquias, para uma posterior elaboração de um planejamento.

3 2) C OMO A PLICAR O XI P LANO DE P ASTORAL ? Através de um planejamento regional, setorial e paroquial, à partir do primeiro ano do Projeto de Evangelização da Arquidiocese. Um planejamento que leve em conta o objetivo principal do plano – “Ser testemunhas de Jesus Cristo na cidade de São Paulo”.

4 3) C OMO A COMPANHAR E A VALIAR O XI P LANO DE P ASTORAL ? Estabelecer um cronograma, através de planejamento, para a implantação e acompanhamento dos projetos propostos para o período de um ano. Na próxima Assembleia Regional, fazer a avaliação para verificar se os objetivos propostos foram atingidos. O acompanhamento deve ser feito pelo Bispo, pelo Coordenador de Pastoral, Secretariado Regional e Padres Coordenadores de Setor.

5 S UGESTÕES DE D. J ULIO SOBRE O XI P LANO DE P ASTORAL

6 T ODOS DEVEM CONHECER O XI P LANO ? Julgo que o XI Plano de Pastoral não é a Bíblia. Não precisa estar na mão de todos os paroquianos como a Bíblia. É bom divulgar o Plano de Pastoral a todos os fiéis; as urgências pastorais, alguns temas, etc. Mas não é preciso que todos estudem e leiam todo o Plano de Pastoral da Arquidiocese

7 Q UEM DEVE CONHECER O P LANO ? Todos que têm algum cargo de coordenação, todos os que participam de um planejamento pastoral (da paróquia, das pastorais, dos movimentos, das Novas Comunidades, CPPs, CRP), os padres, o bispo. Enfim, se há planejamento da pastoral é necessário não só ter o plano em mãos, não só ter lido e estudado o Plano, mas também levar em conta e seguir o Plano como modo de garantir a unidade com a Região Episcopal e a Arquidiocese.

8 C OMO ACOMPANHAR A IMPLEMENTAÇÃO DO P LANO ? É preciso ficar claro que o importante é a ação evangelizadora e pastoral. O Plano não precisa ser realizado. Isso não quer dizer que ele não tenha importância. Sua importância reside no fato de ser um subsídio, uma ajuda, um recurso para realizar a ação pastoral e evangelizadora de maneira unitária e orgânica com toda a Arquidiocese. Mas o Plano é irrealizável e deve ser assim: ele aponta a direção, nos dá visão de futuro. O que quero dizer com isso é que precisamos acabar com a angustia de realizar o Plano. Nós temos que segui-lo; leva-lo em conta em todas as nossas ações evangelizadoras.

9 C OMO ACOMPANHAR A IMPLEMENTAÇÃO DO P LANO ? Assim para “acompanhar a implementação do plano”, implica a ela a elaboração, a aprovação e a revisão de projetos pastorais. Quem aprova os projetos pastorais? Creio que essa tarefa poderia ser deixada a cargo do Secretariado de Pastoral, do CRP, Coordenador de Pastoral e do Bispo. Os mesmos devem revisar a realização dos projetos.

10 C OM QUE FREQUÊNCIA ? Isso depende do projeto pastoral. Um bom projeto de pastoral deve ter começo, meio e fim. Assim a periodicidade vai depender do término do projeto.  Julio


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