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As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto são aglomerações urbanas de grande dinamismo e polarizadoras do desenvolvimento regional e nacional.

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Apresentação em tema: "As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto são aglomerações urbanas de grande dinamismo e polarizadoras do desenvolvimento regional e nacional."— Transcrição da apresentação:

1 As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto são aglomerações urbanas de grande dinamismo e polarizadoras do desenvolvimento regional e nacional.

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4 Em 27 de Agosto de 2008 é publicada a Lei n.º 46/2008, a qual estabelece o novo regime jurídico das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Esta Lei, que entrou em vigor no dia 1 de Setembro de 2008, define a nova constituição das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.Lei n.º 46/2008

5 No caso da Área Metropolitana do Porto, os Municípios que passam a integrá-la são os seguintes (16): Arouca, Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Porto, Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, São João da Madeira, Trofa, Vale de Cambra, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia. Área Metropolitana do Porto O reforço das suas capacidades organizacionais com o objectivo de captar a inovação e de atrair novas actividades é uma das apostas a que a Área Metropolitana do Porto atribui particular atenção e que pretende implementar em regime de parceria com os agentes económicos e sociais metropolitanos de modo a, pela conjugação de esforços, potenciar o dinamismo da sociedade civil.

6 Os municípios que compõem a AML são 18, nomeadamente: Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Sesimbra, Setúbal, Seixal, Sintra e Vila Franca de Xira.AlcocheteAlmadaAmadoraBarreiroCascaisLisboa LouresMafraMoitaMontijoOdivelasOeirasPalmelaSesimbraSetúbalSeixalSintraVila Franca de Xira Área Metropolitana de Lisboa Pela sua ambição de futuro, a Área Metropolitana de Lisboa é uma região em constante mutação, onde ganham relevo os pólos de inovação e de desenvolvimento tecnológico, o incremento de indústrias competitivas, o crescimento de um terciário especializado - capaz de responder aos novos desafios, a modernização dos seus 2 portos, as plataformas logísticas, a projecção do novo aeroporto internacional, a possível ligação à rede europeia de alta velocidade e a continuação vontade de organizar grande eventos internacionais plenos de inovação e criatividade.

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21 As desigualdades na localização industrial evidenciam-se, sobretudo, pelo forte contraste entre o Litoral e o Interior e pela grande concentração em torno das duas áreas metropolitanas. A seguir à Grande Lisboa e ao Grande Porto, as regiões do Ave, Tâmega, Entre Douro e Vouga e Cávado, no Norte, são as que surgem com maior número de estabelecimentos da indústria transformadora.

22 O emprego industrial assume uma proporção muito elevada no Norte, onde representava mais de 50%, em 2004, com destaque para as regiões do Ave e Grande Porto. Na região Centro, o emprego na indústria representava 25% do total nacional, salientando-se o Baixo Vouga e o Pinhal Litoral. Lisboa detinha cerca de 16% dos trabalhadores e as restantes regiões apresentavam níveis de emprego industrial relativamente modestos à escala nacional.

23 Quanto ao volume de negócios, é claramente superior em Lisboa, onde assumia mais de 34% do total em 2004. Para além da Grande Lisboa (27%) e do Grande Porto (12%) salientavam-se ainda a Península de Setúbal e o Ave, representando cada uma cerca de 8% do total nacional. As diferenças relacionam-se, fundamentalmente, com as características do tecido industrial das diversas regiões. São as indústrias mais intensivas em tecnologia e menos em mão-de-obra aquelas que produzem maior volume de negócios, e que se concentram na Grande Lisboa e na Península de Setúbal.

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25 Os contrastes na distribuição da indústria induzem desigualdades na repartição espacial de outros ramos de actividade que se lhes associam, contribuindo para o aumento das assimetrias de desenvolvimento. Daí a importância de se implementarem estratégias de descentralização da indústria, como são:  a discriminação positiva de regiões menos favorecidas, onde se oferecem benefícios de incentivo à instalação da indústria;  o desenvolvimento das acessibilidades, que permitam o aumento da liberdade locativa das empresas.


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