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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CEATEC – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CURSO: QUÍMICA TECNOLÓGICA – 6º PERÍODO ECONOMIA.

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CEATEC – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CURSO: QUÍMICA TECNOLÓGICA – 6º PERÍODO ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Profª. Drª Cleide de Marco Pereira 27/08/2009

2 O QUE É ECONOMIA ? Palavra de origem grega (oikonomía) que significa: Eco = oikos = casa, riqueza, fortuna, Nomo = lei, regra ou administração Deriva também do latim, oeconomia = disposição, ordem, arranjo.

3 O QUE ESTUDA A ECONOMIA ? É uma ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos - economia como ciência - economia e história - economia e política - o objeto de estudo: a escassez – os recursos são limitados – as necessidades humanas, ilimitadas

4 SISTEMA ECONÔMICO Um sistema econômico pode ser definido como a forma política, social e econômica de organização de uma sociedade. É a forma como a produção, distribuição e consumo de todos os serviços estão organizados

5 SISTEMA ECONÔMICO CAPITALISTA Propriedade privada dos meios de produção Economia de mercado Lógica: acumulação de capital – lucro Progresso técnico – inovações (mola propulsora do capitalismo)

6 QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DESSE SISTEMA? Os fatores de produção : trabalho, terra, capital e tecnologia; As empresas; As instituições – políticas, jurídicas, econômicas e sociais

7 ESCOLA/PERÍODOEXPOENTES ANTIGUIDADE - 400 a.C. ARISTÓTELES, PLATÃO, XENOFONTE MERCANTILISMO – Séc. XVI-XVII JOHN LOCKE FISIOCRACIA - Séc XVIII Governo da Natureza/terra como única riqueza FRANÇOIS QUESNAY CLÁSSICOS – Séc. XVIII e XIX Mão invisível/liberalismo/laissez-faire ADAM SMITH- DAVID RICARDO-JOHN STUART MILL- JEAN BAPTISTE SAY-THOMAS MALTHUS NEOCLÁSSICOS – Séc. IXI e XX Evolução da microeconomia/ escola austríaca / escola matemática ALFRED MARSHALL – WILLIAM JEVONS – LÉON WALRAS – EUGENE BOHM-BAWERK -JOSEPH SHUMPETER- VILFREDO PARETO ARTHUR PIGOU E FRANCIS EDGEWORTH FASE ATUAL DA CIÊNCIA ECONÔMICA TEORIA KEYNESIANA - 1936 Origem da macroeconomia JOHN MAYNARD KEYNES Debate keynesiano: monetaristas, fiscalistas e Pós- Keynesianos PERÍODO RECENTE – 1970/80/90 Neoliberais ABORDAGENS ALTERNATIVAS Economia interage com fatos históricos e sociais – crítica à Teoria Econômica MARXISTAS -Marx, Engels, Lenin, Joan Robinson, Michael Kalecki INSTITUCIONALISTAS – Veblen - J. K. Galbraith EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

8 Divisão moderna do estudo da economia: 1. Microeconomia ou teoria da formação de preços - É o ramo da Ciência Econômica voltada ao estudo do comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e/ou famílias, do estudo das empresas, suas respectivas produções e custos e ao estudo da geração de preços dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. 2. Macroeconomia – determinação e comportamento dos grandes agregados nacionais: PIB, Investimento, Poupança, nível geral de preços, nível de desemprego e, etc; 3.Economia Internacional - relações econômicas entre residentes e não residentes do país 4. Desenvolvimento econômico – melhoria do padrão de vida da coletividade ao longo do tempo – enfoque macroeconômico, mas centrado em questões estruturais de longo prazo – progresso tecnológico/estratégias de crescimento, etc.)

9 BIFURCAÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA MICRO E MACROECONOMIA Origem: anos 1930 – Grande Depressão Teoria macroeconômica – John Maynard Keynes – Teoria Geral do emprego, do juro e da moeda Intervencionismo estatal – 1930 a 1980

10 Conceitos fundamentais em economia Bens econômicos : bens são produtos ou serviços que servem para a satisfação de nossas necessidades. Os bens econômicos são relativamente raros ou escassos, compreendendo-se como tais quase todos os nossos alimentos e outras coisas, como, os combustíveis, a maquinaria, os serviços de consumo, etc. Classificação dos bens econômicos Quanto à raridadeBens não econômicos (abundantes) – ar, água, Bens econômicos (raros) Quanto à naturezaBens materiais (todas as mercadorias) Bens imateriais (serviços/dados/ informações) Quanto ao destino (uso)Bens de consumo não duráveis Bens de capital ou de produção (máquinas e equipamentos – insumos) Bens de consumo duráveis (casas, móveis, veículos, eletrodomésticos)

11 Conceitos fundamentais em economia Produção – criação de bens pelo aproveitamento da matéria ou dos insumos, por meio da transformação, manipulação, modificação, de modo a torná-los próprios para a satisfação das necessidades humanas. Fatores de produção: Terra, trabalho, capital e tecnologia Capital terra – todos os bens duráveis da natureza, áreas agrícolas, urbanas, minas e etc. bens de produção duráveis - capital fixo (produzido pelo homem) máquinas, ferramentas bens de consumo duráveis – produzidos pelo homem casas, veículos,etc Empresas/Firmas – organização econômica com a finalidade de reunir ou combinar fatores de produção, tendo em vista produzir bens econômicos e serviços ou, resumidamente : forma de produção Indústria: reunião de firmas/empresas de um mesmo setor/segmento

12 Conceitos fundamentais em economia A produção cria mercadorias para a troca (venda) Mercadorias – produto ou bem produzido, que não se destina ao consumo próprio, mas à venda. Um produto criado/produzido para consumo próprio não é mercadoria. Economia de Mercado - as economias (como a brasileira) em que a maior parte da produção é dividida em unidades especializadas (fábricas, fazendas, usinas hidrelétricas, lojas, companhias de transporte, etc.) – que vendem o que produzem sob a forma de mercadorias Regra geral da economia de mercado – liberdade (produtores x compradores) princípio do liberalismo econômico

13 E CONOMIA INDUSTRIAL

14 Origem: anos 1930 Florescimento : anos 1950 Motivada principalmente pela busca do entendimento da real dinâmica dos diversos setores industriais – insatisfação com a teoria econômica neoclássica Objetivo central : estudar a complexidade dos relacionamentos entre empresas, mercados, instituições, processos – ou seja, estuda o real funcionamento do mercado

15 D UAS PRINCIPAIS CORRENTES Tradicional → Joe Bain – Scherer Alternativa → base: inovação tecnológica (Schumpeter)

16 A S EMPRESAS Conceitos e objetivos

17 O QUE É UMA EMPRESA – ALGUMAS DEFINIÇÕES Instrumentos de economias capitalistas para a acumulação, concentração e centralização de capital Entidade legal e administrativa que estabelece contratos com fornecedores, distribuidores, empregados e com clientes; Conjunto articulado de qualificações, instalações e capital líquido; Conjunto de recursos humanos, materiais, financeiros, etc integrados e administrados para produzir bens e serviços

18 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS Quanto a objetivos : comerciais, industriais, de prestação de serviços; Quanto a tamanho : grande, média, pequena, micro; Quanto a estrutura : individuais, coletivas, públicas, mistas; Quanto a volume de trabalho interno : simples e complexas ; Quanto a organização : Militar, Funcional, Estado Maior (oficiais) ou “Staff” (assessoria especializada)

19 CATEGORIAS DE EMPRESAS Tipos: pública ou privada produtora, construtora e de serviços; Dependendo do tipo de prestação da empresa, tem-se as seguintes categorias econômicas : primário – correspondendo à agricultura secundário – correspondendo à indústria terciário – correspondendo ao setor de serviços

20 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EMPRESA

21 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EMPRESA 6 FASES Fase artesanal: Antiguidade até à revolução industrial 1780 Fase da industrialização: Primeira revolução industrial 1780 - 1860 Fase do desenvolvimento industrial: Segunda e terceira revolução industrial 1860 - 1914 Fase do gigantismo industrial: Entre as duas grandes guerras mundiais 1914 - 1945 Fase moderna: Do pós–guerra até atualidade 1945 - 1980 Fase de incerteza: 1980 até atualidade

22 F ASE MODERNA O desenvolvimento científico e tecnológico das empresas se afirma de forma surpreendente e a utilização de meios tecnológicos é cada vez mais preciso; Inovação tecnológica – estratégia de competição É mais notório o contraste entre os países do norte e do sul, começando a ser classificados por países desenvolvidos (os da zona norte, mais avançados a nível tecnológico e empresarial), e países " em vias de desenvolvimento " (países da zona do sul, menos industrializados, e mais rurais).

23 F ASE MODERNA Nos países desenvolvidos começam a ser criados novos materiais básicos (plástico alumínio, fibras sintéticas,etc.). Ao petróleo e eletricidade são incluídas novas formas de energia, como a nuclear e a solar. O surgimento de novas energias, o circuito integrado e a informática, permitem a sofisticação da qualidade de vida quotidiana. Transformam o mundo numa aldeia global e a informação em tempo real O uso de TV a cores, computador, comunicação por satélite e os carros, permite dinamizar as empresas, pois existe uma relação direta entre empresa, consumo, publicidade.; Várias formas de publicidade são hoje em dia estudadas pelos departamentos de marketing das empresas sendo que o meio publicitário que tem crescido mais nos últimos anos é a Internet,

24 F ASE MODERNA Os consumidores são cada vez mais exigentes em termos de tecnologia. Intensifica-se, então, a competição entre as empresas no intuito de satisfazer os clientes, o que leva de forma direta e indireta ao avanço tecnológico. A inovação como mola propulsora do capitalismo ( Joseph Schumpeter ) Por trás deste avanço estão os estudos científicos. A ciência estando cada vez mais a serviço da empresa.

25 F ASE DE INCERTEZA P ÓS – M ODERNA Hoje em dia, as empresas encontram-se num clima de turbulência. O ambiente externo das empresas caracteriza-se por uma complexidade e mobilidade que os empresários não conseguem “gerir” de forma adequada. Nesta fase, as empresas lutam com escassez de recursos e torna-se cada vez mais difícil colocar os produtos no mercado. As empresas tendem a estagnar, o que não é recomendável, pois a empresa deve assumir-se como um sistema aberto a mudanças e inovações em todos os níveis, nomeadamente a nível de produtos e gestão.

26 GLOBALIZAÇÃO X COMPETITIVIDADE Vivemos numa economia global; Os mercados são mundiais e não mais nacionais ou locais - Atores econômicos disputam o mesmo mercado – dispersos pelo mundo inteiro A competição é planetária – mais complexa e turbulenta; A globalização é a era da informação – nova etapa para a humanidade

27 CaracterísticaSéculo XXSéculo XXI OrganizaçãoPiramidalEm rede FocoInternoExterno EstiloRígidoFlexível Fonte de forçaEstabilidadeMudança EstruturaAuto-suficienteInterdependente OperaçõesIntegração verticalIntegração virtual AlcanceDomésticoGlobal Resultados financeirosTrimestralEm tempo real Controle de estoquesMensalPor hora EstratégiasDo topo à baseDa base ao topo LiderançaDogmáticaPor inspiração TrabalhadoresEmpregadosEmpregados e terceirizados Expectativa no empregoSegurançaCrescimento pessoal MotivaçãoPara competirPara construir MelhoriasIncrementaisRevolucionárias Fonte: Fonte: Revista Business week, apud Dinheiro, 13/09/2000

28 QUAIS SÃO OS REAIS OBJETIVOS DA EMPRESA?

29 O S OBJETIVOS DA EMPRESA Visão neoclássica : maximizar lucros (visão de curto prazo) Visão moderna : Perpetuar-se ao longo do tempo – Novos paradigmas

30 O BJETIVOS DA EMPRESA Cada empresa tem seus próprios objetivos, que variam conforme o ramo de atividade, os mercados abrangidos e um sem número de condições internas e externas; Mesmo ao longo do tempo, os objetivos mudam conforme a situação e a própria história da empresa; Apesar da enorme variedade de empresas e diversidade de objetivos empresariais, pode-se afirmar que os objetivos comuns são: 1. Atender a alguma necessidade específica da sociedade (gostos/desejos/preferências do consumidor); 2. gerar riqueza ou valor econômico 3. distribuir adequadamente a riqueza gerada (agentes internos e externos)

31 O EFEITO MULTIPLICADOR DO EMPREENDIMENTO / INVESTIMENTO As empresas são sistemas abertos que importam recursos necessários às suas operações, processam esses recursos, agregam valor a eles e exportam os resultados de suas operações – através dos produtos e serviços. As empresas são, ao mesmo tempo, sistemas geradores de valor econômico e proporcionadores de valor econômico. O sucesso de um negócio acontece quando ele beneficia a todos. É aí que está o segredo do negócio!!!

32 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Chiavenatto, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. SP. 2000. Ed. Atlas Kupfer, D. & Hasenclever, L. Economia industrial – fundamentos teóricos e práticas no Brasil. RJ 2002. Ed. Campus. Cap. 2 VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Micro e Macro : Teoria e Exercícios, Glossário com os 260 Principais Conceitos Econômicos. 3ª ed. – São Paulo: Atlas, 2002.


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