A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Produção de biomassa de Ricinus communis L. var. sanguineus pela cultura de tecidos in vitro. Antônio Azeredo Coutinho Neto 1 ; JANAINA RUBIO GONÇALVES.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Produção de biomassa de Ricinus communis L. var. sanguineus pela cultura de tecidos in vitro. Antônio Azeredo Coutinho Neto 1 ; JANAINA RUBIO GONÇALVES."— Transcrição da apresentação:

1 Produção de biomassa de Ricinus communis L. var. sanguineus pela cultura de tecidos in vitro. Antônio Azeredo Coutinho Neto 1 ; JANAINA RUBIO GONÇALVES 1 ;GILMAR ROBERTO ZAFFARI 1. 1 Laboratório de Cultivo Celular Vegetal/Centro de Ciências Tecnológicas, da Terra e do Mar/UNIVALI antonioacneto@biologo.bio.br Durante a evolução das espécies, as plantas desenvolveram mecanismos bioquímicos e morfológicos que permitiram sua sobrevivência nos diferentes ecossistemas. As rotas de biossíntese do metabolismo secundário resultam na produção de compostos orgânicos voltados a adaptação e defesa das plantas aos estresses bióticos e abióticos. Os metabólitos produzidos pelas plantas são utilizados tanto pela medicina popular quanto pelas indústrias farmacêuticas e de alimentos, como fitoterápicos, fitofármacos, corantes e fixadores de aroma. A análise fitoquímica das espécies identifica os compostos bioativos presentes, e permite a realização de pesquisas farmacológicas. A espécie Ricinus communis L. Var. sanguineus é uma planta da família das Euphorbiaceae, com potencial de extração de compostos bioativos como a proteína ricina e o ácido ricinoléico. Estes compostos têm sido utilizados na medicina popular, como antireumático e purgativo, e em pesquisas na marcação radio-química de hemácias e como agente antitumoral. Figura 1 – Planta de Ricinus communis L. Var. sanguineus INTRODUÇÃO OBJETIVO Desenvolver um protocolo para a produção de biomassa in vitro da espécie Ricinus communis L. Var. sanguineus. MATERIAL E MÉTODOS A Coleta foi realizada no municipio de Penha-SC. Foram resgatados embriões zigóticos e deixados em agua destilada e esterelizada. Os explantes embriões zigóticos foram resgatados de sementes e submetidos a diferentes concentrações e tempos de exposição ao NaClO,no meio meio MS e MS + 3mg/L KIN + 3mg/L BAP + 2mg/L 2,4-D. Para indução de calo foram inoculados embriões zigóticos, em meios suplementados com diferentes concentrações de 2,4 – D e BAP. RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO A resposta morfogenética in vitro da espécie Ricinus communis var.sanguineus L. para a indução de calo é favorável, porém a taxa de proliferação celular é baixa. NaCl0 (0,5%) NaCl0 (1,0%) T130 - Segundos- T260 - Segundos- T3-30 - Segundos T4-60 - Segundos T515 - Segundos- T6-15 - Segundos Quadro 1 – Tratamentos de assepsias realizados em embriões zigóticos de Ricinus communis L. Var. sanguineus. Tratamentos T1 – MS T2 – MS + 0,5 mg/L 2,4 – D T3 – MS + 1,0 mg/L 2,4 – D T4 – MS + 2,0 mg/L 2,4 - D T5 – MS + 0,5 mg/L 2,4 – D + 1,0 mg/L BAP T6 – MS + 1,0 mg/L 2,4 – D + 1,0 mg/L BAP T7 – MS + 2,0 mg/L 2,4 – D + 1,0 mg/L BAP T8 – MS + 1,0 BAP T9 – MS + 2,0 BAP Quadro 2 – Meios de cultura para indução de calo. Figura 4 – Efeito das assepsias em embriões zigóticos de Ricinus communis L. Var. sanguineus.A – Meio PHILIPI,B – Meio murashige & skoog (1962),C – Meio PHILIPI, D – Meio murashige & skoog (1962). Referências Bibliográficas Diâmetro cm na presença de luz 715306090 M10,33aA0,42aA0,54aA0,58aA0,65aA M20,04bA0,06aA0,15aA0,24aA0,3aA M30,16abA0,23aA0,28aA0,4aA0,46aA M40,05abA0,08aA0,12aA0,2aA0,27aA M50,13abA0,19aA0,29aA0,45aA0,49aA M60,02bA0,06aA0,11aA0,2aA0,26aA M70,10abA0,16aA0,19aA 0,22aA M80,05abA0,15aA0,23aA0,33aA0,38aA Altura cm na presença de luz 715306090 M10,24aA0,26aA0,32aA0,35aA0,4aA M20,03bA0,05abA0,09bA0,13aA0,16aA M30,09abA0,14abA 0,22aA0,28aA M40,02bA0,05abA0,07bA0,14aA0,2aA M50,06bA0,13abA0,17abA0,27aA0,31aA M60,01bA0,05bA0,07bA0,12aA0,2aA M70,07abA0,08abA0,08bA0,08aA0,1aA M80,03bA0,08abA0,09bA0,25aA0,26aA Diâmetro cm na ausência de luz 715306090 M10,07aA0,13aA0,19aA0,25aA0,28aA M20,07aB0,11aAB0,17aAB0,34aAB0,41aA M30,05aA0,08aA0,15aA0,16aA0,2aA M40aA0,06aA0,07aA0,09aA0,12aA M50,13aC0,24aBC0,41aAB0,55aA0,61aA M60,02aA0,1aA0,2aA0,21aA0,23aA M70,18aA 0,24aA0,35aA0,38aA M80,03aA 0,11aA0,16aA0,18aA Altura cm na ausência de luz 715306090 M10,04aA0,07abA0,11aA0,15abA0,16abA M20,04aA0,13abA0,13aA0,23abA0,28abA M30,04aA0,05abA0,08aA0,11abA0,13abA M40aA0,05aA 0,06bA0,1bA M50,06aD0,16bCD0,23aBC0,35aAB0,42aA M60,02aA0,07abA0,09aA0,09abA0,18abA M70,1aA0,1bA0,13aA0,16abA0,18abA M80,02aA0,02bA0,05aA0,07bA0,09bA Figura 5 - Explantes de Ricinus communis L. Var. sanguineus cultivados em meio sólido de murashige & skoog (1962 ),após 90 dias de cultivo in vitro.A-Contaminação por fungo,B e C – Formação de calo,D – Formação de plântula normal,E – Formação de plântula anormal. AB ED C Quadro 3 – Multiplicação de massa celular de Ricinus communis L. Var. sanguineus cultivados em meio sólido de murashige & skoog (1962) (MS),adicionado de BAP e 2,4 – D,após 90 dias de cultivo in vitro. Mousinho,k.c. et al. Avaliação do controle radioquímico do Ricinus communis L. e Tc-99m na marcação de hemácias. Revista brasileira farmacognosia. vol.19 n°.2ª. João Pessoa Apr./June 2009.Disponível em : Acessado em: 20 june 2010. Mousinho, K. C. Avaliação farmacológica do Ricinus communis L. na determinação da atividade antitumoral e em estudos com radiofármaco.Disponível em : Acessado em: 20 june 2010.


Carregar ppt "Produção de biomassa de Ricinus communis L. var. sanguineus pela cultura de tecidos in vitro. Antônio Azeredo Coutinho Neto 1 ; JANAINA RUBIO GONÇALVES."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google