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Roni Ivan Rocha de Oliveira Maria Luíza de Araújo Gastal

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Apresentação em tema: "Roni Ivan Rocha de Oliveira Maria Luíza de Araújo Gastal"— Transcrição da apresentação:

1 Roni Ivan Rocha de Oliveira Maria Luíza de Araújo Gastal
Educação formal fora da sala de aula – olhares sobre o ensino de Ciências utilizando espaços não-formais Roni Ivan Rocha de Oliveira Maria Luíza de Araújo Gastal

2 Há dissenso entre as definições formal, não-formal e informal.
A diferenciação dos conceitos pode ser: A relação com o espaço onde transcorre o processo educacional; A questão do meio onde o processo educativo ocorre; A relação entre os sujeitos envolvidos no processo; A existência de intencionalidade didática; A utilização de metodologias e técnicas específicas para a execução de procedimentos didáticos e avaliação de aprendizado. A sistematização e organização submetida a diretrizes institucionais.

3 Espaços onde se dá o processo educativo
Espaços ou ambientes formais: vinculados à escola. Espaços ou ambientes não-formais: locais que não são sedes destinadas especificamente para o funcionamento da instituição escolar. Situados fora dos limites geográficos da escola: praça, avenida, comércio, indústria, centros de pesquisa, reservas naturais, museus, centros de ciências, feiras, parques.

4 Algumas definições Vieira et.al. (2005):
Educação formal: espaços formais Educação não-formal: espaços não-formais, mas em situações onde há intenção de ensinar e desenvolver aprendizagens - Educação informal: situações informais – conversa entre amigos, por exemplo. Ocorre no cotidiano das pessoas.

5 Algumas definições Garcia (2005)
Educação formal como sinônimo de educação escolar – onde o saber é sistematizado. Educação não-formal tem um território e uma maneira de se organizar e de se relacionar nesse território que lhe é própria. Ela permite certa irreverência ao lidar com questões do contexto educacional e com relações inerentes a ele, favorecendo e possibilitando a criação.

6 Algumas definições Fernández (2006) e Arantes (2008): continuum conceitual. Educação formal → educação não-formal → educação informal

7 Os museus Educação não-formal, embora suas práticas muitas vezes sejam percebidas como reflexos da educação formal. Espaços não-formais podem ser utilizados para implementação de propostas de educação formal, como ambientes de extensão da escola, dependendo do interesse, competência e autonomia do professor.

8 Atividades em espaços não-formais
Aulas de campo Aulas de educação ambiental Estudo do meio Saídas de campo Visitas externas Excursões Visitas orientadas Passeios

9 A educação ambiental 2 vertentes:
Educação formal: espaços escolares, inseridas no PPP. - Educação não-formal: fora das escolas, qualquer ação educacional que não esteja ligada a processos escolares

10 A educação não-formal Não é estática; ainda está em construção.
É uma área bastante diversa; permite, além de contribuições de várias áreas, a composição de diferentes contextos culturais, tendo a diversidade como uma de suas características.

11 Xavier e Fernandes (2008) “No espaço não-convencional da aula, a relação de ensino e aprendizagem não precisa necessariamente ser entre professor e aluno(s), mas entre sujeitos que interagem. Assim, a interatividade pode ser também entre sujeitos e objetos concretos ou abstratos, com os quais ele lida em seu cotidiano, resultando dessa relação o conhecimento” (p.226).

12 Os espaços não-formais podem, inclusive, não serem destinados à educação. Entretanto os espaços não-formais utilizados em atividades de educação formal possuem, dentre os seus objetivos, alguma finalidade associada à educação não-formal. Espaços não-formais que atuam com a educação não-formal, mas que podem ser usados para a educação formal: museus, parques recreativos urbanos, jardins botânicos, zoológicos, unidades de conservação, feiras, exposições. Espaços não relacionados com a educação não-formal, mas que servem como “cenário” para atividades relacionadas ao ensino forma: shoppings, fábricas, pesque-pague, clubes.

13 Importância de práticas de ensino de Ciências fora da sala de aula
Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006): estudo do meio como atividade motivadora. O uso de ambientes não-formais possibilita contextualização, aplicação e associação de conceitos e conhecimentos já aprendidos com informações novas do ambiente – aprendizagem significativa. Auxilia a dimensão cognitiva.

14 Importância de práticas de ensino de Ciências fora da sala de aula
Interacionismo – outro resultado a ser almejado; visão interacionista entre indivíduo e meio, na construção do conhecimento. Integração entre os saberes de dentro e de fora da sala de aula.

15 Aulas de Ciências desenvolvidas em ambientes naturais têm sido apontadas como metodologia eficaz tanto por envolverem e motivarem crianças e jovens nas atividades educativas, quanto por constituírem um instrumento de superação da fragmentação do conhecimento (SENICIATO e CAVASSAN, 2004).

16 Estudos do meio Haydt (2006): estudo do meio como uma técnica que permite ao aluno estudar de forma direta o meio natural e social que o circunda e do qual ele participa. Esta atividade começa e termina na sala de aula. Feltran e Feltran Filho (2007): o estudo do meio não é um fim em si mesmo, mas uma técnica a serviço de fins claramente definidos.

17 Estudos do meio Haydt (2006): “o estudo do meio favorece a integração e a coordenação dos vários componentes curriculares (disciplinas e áreas de estudo), ajudando o educando a perceber de uma forma integrada os fatos físicos, econômicos, sociais, políticos e artísticos, tais como aparecem na realidade” (p.199).

18 Visita orientada Trabalho de educação não-formal realizado pelos guias podem ser desvinculados dos interesses curriculares, daí a importância da interferência e foco do professor. O professor deve estabelecer um discurso dialógico com os alunos, instigando-os a refletir sobre o observado e discutir questões relacionadas, expondo suas opiniões sobre o que foi observado.

19 Visita orientada Pode ser realizada nos mesmos ambientes dos estudos do meio, mas a postura dos alunos é bastante distinta. No estudo do meio a postura do aluno é investigativa e bem autônoma como um dos sujeitos que executa a pesquisa. Na visita orientada o aluno é um observador e interlocutor junto ao professor e demais colegas, com um direcionamento específico, que deverá ser o fio condutor das percepções geradas e dos conhecimentos trabalhado.


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