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Qualidade do Ar Interior Legislação e Normatização ANVISA

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Apresentação em tema: "Qualidade do Ar Interior Legislação e Normatização ANVISA"— Transcrição da apresentação:

1 Qualidade do Ar Interior Legislação e Normatização ANVISA
Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados

2 A qualidade de ar em ambientes condicionados é uma ciência que busca uma melhor qualidade de vida, uma vez que passamos 2/3 de nosso tempo em ambientes climatizados: * Cinemas; * Teatros; * Shopping Center; * Hospitais; * Metrô; * Aeroporto; * Escritórios; * Ônibus;

3 Histórico do “Indoor” foi realizada experiências de refrigeração com éter; conseguiu-se a liquefação do gás de amônia; N.L.S. Carnot publica os princípios básicos do ciclo de refrigeração; Joseph McCreaty (Estados Unidos) cria o que pode ser considerado como primeiro equipamento de ar condicionado; Carrier (Estados Unidos) instala com sucesso o que pode ser considerado o primeiro equipamento a conseguir controle de temperatura e umidade; no fim da Segunda Guerra Mundial, o condicionamento do ar passou a ser utilizado principalmente em aplicações industriais; no Bellevue Stradford Hotel no estado da Philadefia, ocorreu o primeiro caso grave de infecção da Legionella causando 182 casos de pneumonia e 29 casos fatais; a Organização Mundial da Saúde (OMS), definiu como “Síndrome dos Edifícios Doentes” ("Sick Building Syndrome") uma combinação de sintomas gerais, que epidemiologicamente afeta os ocupantes de um ambiente fechado; a OMS caracteriza a bioaerodispersão como problema de Saúde Pública;

4 Ambientes Outdoor / Exterior Indoor / Interior Escritórios Fábricas
Residências Áreas hospitalares

5 Síndrome dos Edifícios Doentes
“Doenças” Infestantes Infectantes Tóxicas Irritantes Imuno- Alergizantes

6 Alguns Dados Estatísticos Interessantes
OMS - Organização Mundial da Saúde “São gastos nos Estados Unidos U$ 100 bilhões de dólares por ano”. Associação Paulista de Medicina “Ceratite Amebiana: 02 casos em 1975 350 casos em 1990” Comitê da Organização Mundial da Saúde “30% dos prédios novos e remodelados têm altas taxas de poluentes”.

7 Você esta trabalhando em um prédio doente.
Seu Prédio Está Doente? Segundo a Americam Lung Association devemos observar os seguintes sintomas: Irritação dos olhos Irritação da pele Irritação na garganta Falta de ar Rinite, coriza Tosse seca Dores de cabeça Sonolência Fadiga Alergias Congestão nasal Dificuldades de concentração Se estes Sintomas só se manifestam no seu local de trabalho, então você não está com alergia ao trabalho. Você esta trabalhando em um prédio doente.

8 Associação Médica Americana
“1/3 do total de casos relatados no Boletim Nacional de Saúde tem causa diretamente atribuída à poluição de ar de interiores.”

9 Efeitos à Saúde Causados por Poluição de Ar Interior
Curto Tempo Dor de cabeça Exaqueca Vertigens Náuseas Irritação dos olhos Conjuntivites Dermatites Congestão Dores articulares Astenia Infecções do trato respiratório superior (sinusite, faringite, laringite) Asma alérgica Bronquite Gripe Pneumonia Tosse Falta de Ar Dor de garganta

10 Efeitos à Saúde Causados por Poluição de Ar Interior
Longo Tempo Câncer Defeitos congênitos Problemas imunológicos Danos ao sistema nervoso Dificuldades reprodutivas Problemas no desenvolvimento

11 Comprometimento do Usuário Frente a Agentes Biológicos do Ar Ambiental
Ar Ambiental Interior + Agentes Biológicos Patogênicos Alergênicos Obrigatórios Oportunistas Doença Mal-estar Saúde Absenteísmo Conforto / Baixa produtividade

12 Alterações Bruscas de Temperatura e Umidade Relativa do Ar

13 Intenso Estado Gripal Absenteísmo de 3 a 5 dias Febre da Umidade

14 Associação Americana de Pneumologia
“A poluição de ar de interiores custa para os executivos americanos acima de 100 bilhões de dólares por ano nas figuras do absenteísmo, perda de produtividade e custas de inervenção médica.” Associação Americana de Pneumologia

15 Qualidade de ar Qualidade de vida

16 Qualidade do Ar Interior
Portaria GM/MS Nº 3.523, de 28 de agosto de 1998 Resolução – RE/Anvisa nº 09, de 16 de janeiro de 2003 (atualização da RE 176/00) Resolução Anvisa - Indicadores de Qualidade do Ar Interior em Ambientes de Serviços de Saúde (em fase de publicação)

17 Qualidade do Ar Interior Histórico
20/04/98 - Portaria SVS/MS nº 298, cria GT para elaborar RT sobre qualidade do ar de interior 19/05/98 - Portaria SVS/MS nº 417, publica RT em Consulta Pública 28/08/98 - Portaria GM/MS nº 3.523, publica o RT sobre qualidade do ar de interior 17/03/99 - Treinamento de técnicos das VISAs estaduais, sobre o RT 28/03/99 - Prazo de implantação do PMOC

18 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Objetivo Prevenir riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados, em face da ampla e crescente utilização de sistemas de climatização e a permanência prolongada nos mesmos.

19 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Abrangência Medidas básicas adotadas – 1ª etapa Responsável Técnico Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC Inspeção Medidas específicas – 2ª etapa

20 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Abrangência Todos os ambientes climatizados de uso coletivo já existentes e aqueles a serem executados e de forma complementar, aos regidos por normas e regulamentos específicos.

21 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Medidas básicas adotadas - 1º etapa verificação visual do estado de limpeza; remoção de sujidades por métodos físicos; manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes do sistema, para garantir a qualidade do ar de interior.

22 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Plano de Manutenção, Operação e Controle PMOC identificação do estabelecimento; descrição das atividades a serem desenvolvidas; a periodicidade das mesmas; recomendações a serem adotadas em situações de falha do equipamento e de emergência.

23 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Inspeção Órgãos de vigilância sanitária mediante a realização de inspeções e de outras ações pertinentes, com o apoio de órgãos governamentais, organismos representativos da comunidade e ocupantes dos ambientes climatizados. O não cumprimento do RT configura infração sanitária.

24 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Responsabilidade Técnica Sistemas de climatização com capacidade  5TR devem manter 1 responsável técnico com as seguintes atribuições: implantar e manter disponível o PMOC; garantir a aplicação do PMOC; manter disponível os registros e divulgar os procedimentos realizados.

25 Qualidade do Ar Interior Portaria GM/MS 3.523
Medidas Específicas – 2ª etapa: Padrões de Qualidade do Ar Definição de parâmetros biológicos, químicos e físicos do ar de interiores, a identificação das fontes poluentes de natureza biológica, química e física, métodos analíticos e recomendações para controle.

26 Manutenção do Sistema de Ar Condicionado

27 Classificação das Fontes Poluentes
Primária Equipamento de Ar Condicionado Secundária Duto Terciária Ambiente

28 Regiões de Contaminação do Ar
Região Primária Região Secundária Região Terciária

29 Fontes Primárias

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38 BANDEJA DE CONDENSADOS
BIOFILME BANDEJA DE CONDENSADOS

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40 Fontes Secundárias

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44 Limpeza Dos Dutos Por Aspiração

45 Limpeza dos Dutos por Sopro

46 Limpeza dos Dutos por Escovação

47 Limpeza dos Dutos Os dutos de ar condicionado devem ser mantidos limpos e balanceados. Um estudo realizado pela Universidade de Ciências da Saúde de Västerbotten na Suécia, estabeleceu um teste comparativo entre os métodos de limpeza de dutos, obtendo os seguintes resultados: Sistemas de limpeza por sopro deixam 78% do pó no interior dos dutos; Sistemas de Escovação Mecânica deixam 11% do pó no interior dos dutos

48 Limpeza dos Dutos

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50 Fontes Terciárias

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54 Qualidade do Ar Interior Histórico
18/12/98 - Portaria SVS/MS nº 1023, cria GT para elaborar RT sobre padrões de qualidade do ar de interior e metodologias analíticas 20/12/99 - GT encaminha proposta de RT a Diretoria para Consulta Pública março formação de GT para elaboração do RT 24/10/00 – Resolução nº 176 publica o RT sobre padrões referenciais de qualidade do ar interior 16/01/03 – Resolução RE nº 09 atualiza a Resolução nº 176

55 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Orientação Técnica contendo Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior O Padrão Referencial de QAI é o marcador qualitativo e quantitativo da QAI, utilizado como sentinela para determinar a necessidade de busca das fontes poluentes ou das intervenções ambientais.

56 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Objetivo Estabelecer critérios para a QAI e instrumentalizar as equipes profissionais envolvidas no seu controle em complementação as medidas definidas na Portaria GM/MS nº 3.523/98.

57 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Abrangência Recomendações adotadas para contaminação microbiológica Recomendações adotadas para contaminação química Parâmetros físicos recomendáveis (temperatura, umidade relativa, velocidade do ar, taxa de renovação de ar, grau de pureza do ar) Apresentação das possíveis fontes de poluentes biológicos e químicos Avaliação e controle (Normas Técnicas)

58 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Abrangência Ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo já existentes e aqueles a serem instalados. Para os ambientes climatizados de uso restrito aplicam-se as normas e regulamentos específicos.

59 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Fontes Poluentes Apresentação das possíveis fontes de poluentes biológicos e químicos com as principais medidas de correção em ambientes.

60 Variáveis do ar Condicionado
Fontes Poluentes Variáveis do ar Condicionado Temperatura Umidade Ruído Taxa de Renovação Velocidade do Ar Fonte: Revista da Brasindoor No 9

61 Condições a serem Mantidas para Conforto
Tipo de atividade das pessoas Idade dos ocupantes Sexo Clima Época do ano Roupas Permanência

62 Umidade Relativa do Ar % Faixa Ótima Abaixo de 40% Irritação do trato respiratório Acima de 70% Sinergismo ao crescimento microbiano

63 Temperaturas Ideais Estimadas Para Diferentes Tipos de Trabalho
Trabalho Temperatura Trabalho de escritório °C Trabalho industrial leve mas ativo °C Trabalho industrial mais pesado °C

64 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09 Parâmetros físicos recomendáveis
Temperatura: Verão: 23 ºC a 26 ºC (ambientes gerais) Inverno: 20ºC a 22ºC Umidade relativa: Verão: 40% a 65% Inverno: 35% a 65% Velocidade do ar: de 0,025 m/s a 0,25 m/s ao nível de 1,50 m do piso.

65 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Parâmetros físicos recomendáveis Taxa de renovação do ar: mínima de 27 m3/hora/pessoa em ambientes gerais. Em ambientes com alta concentração de pessoas por m2 mas também com grande rotatividade é admitida a taxa de 17 m3/hora/pessoa. Grau de pureza do ar: utilização de filtros, no mínimo, de classe G3.

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70 Contaminantes Químicos Variáveis do ar Condicionado
Fontes Poluentes Contaminantes Químicos Variáveis do ar Condicionado Dióxido de carbono Temperatura Monóxido de Carbono Umidade Dióxido de Nitrogênio Ruído Formaldeído Taxa de Renovação Ozona Velocidade do Ar Compostos Orgânicos Produtos de limpeza Inseticidas Fonte: Revista da Brasindoor No 9 Chumbo

71 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Recomendações adotadas para contaminação química Valor Máximo Recomendável - VMR  1000 ppm de CO2 Valor Máximo Recomendável - VMR  80 mg/m3 (outros contaminantes)

72 Fontes Poluentes Contaminantes Físicos Contaminantes Químicos
Variáveis do ar Condicionado Fibras Minerais Dióxido de carbono Temperatura Poeira de Sílica Monóxido de Carbono Umidade Poeiras Genéricas Dióxido de Nitrogênio Ruído Formaldeído Taxa de Renovação Ozona Velocidade do Ar Compostos Orgânicos Produtos de limpeza Inseticidas Chumbo Fonte: Revista da Brasindoor No 9

73 Fontes de Material Particulado
Em um ambiente com grande concentração de fumaça de cigarro, pode existir até 1 bilhão de partículas por m3. Uma pessoa sofre completa escamação da pele a cada 2 dias. Partículas geradas por uma pessoa em função da atividade: Sentado sem se mover partículas/min Sentado movendo mãos e braço partículas/min Andando com pouca velocidade partículas/min Sentado ou escrevendo partículas/min Fonte: M. Covo, E. Ferreira - Filtragem de ar - Luwa Climatécnica

74 Dimensionamento das Partículas Observadas em Ambientes Interiores
Vírus 0, ,09 µm Bactérias 0,3 - 2,0 µm Fungos 2,0 - 20,0 µm Pólen ,0 - 50,0 µm Algodão 10, ,0 µm Compostos químicos granulometria variada

75 Fontes Poluentes Contaminantes Biológicos Contaminantes Físicos
Contaminantes Químicos Variáveis do ar Condicionado Vírus Fibras Minerais Dióxido de carbono Temperatura Fungos Poeira de Sílica Monóxido de Carbono Umidade Bactérias Poeiras Genéricas Dióxido de Nitrogênio Ruído Protozoários Formaldeído Taxa de Renovação Artrópodos Ozona Velocidade do Ar Algas Compostos Orgânicos Produtos de limpeza Inseticidas Chumbo Fonte: Revista da Brasindoor No 9

76 Fontes Poluentes Contaminantes Biológicos Contaminantes Físicos
Contaminantes Químicos Variáveis do ar Condicionado Vírus Fibras Minerais Dióxido de carbono Temperatura Fungos Poeira de Sílica Monóxido de Carbono Umidade Bactérias Poeiras Genéricas Dióxido de Nitrogênio Ruído Protozoários Formaldeído Taxa de Renovação Artrópodos Ozona Velocidade do Ar Algas Compostos Orgânicos Produtos de limpeza Inseticidas Fonte: Revista da Brasindoor No 9 Chumbo

77 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Recomendações adotadas para contaminação microbiológica Valor Máximo Recomendável-VMR de 750 ufc/m3 para a relação I/E  1,5 É inaceitável a presença de fungos patogênicos e toxigênicos.

78 AMOSTRADOR DE ANDERSEN

79 AMOSTRADOR DE PARTÍCULAS BIOLÓGICAS VIÁVEIS

80 MONTAGEM E OPERAÇÃO 3 2 1 4 6 5 7

81 AMOSTRADOR DE ANDERSEN DE 6 ESTÁGIOS

82 AMOSTRADOR DE ANDERSEN DE 6 ESTÁGIOS

83 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Apresentação de Normas Técnicas contendo métodos de amostragem e análise de: Bioaerossol; Concentração de CO2; Temperatura, umidade relativa e velocidade do ar; Concentração de aerodispersóides.

84 Bioaerossóis Normalmente são compostos de: Fungos Bactérias Pólen
Algas Amebas Fragmentos vegetais Restos mortais de insetos Fâneros

85 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Inspeção Órgãos competentes de vigilância sanitária com o apoio de outros órgãos governamentais, organismos representativos da comunidade e dos ocupantes dos ambientes climatizados.

86 Qualidade do Ar Interior Resolução – RE nº 09
Responsabilidade Técnica Sistemas de climatização com capacidade  5 TR’s devem manter 1 responsável técnico com as seguintes atribuições: realizar avaliação biológica, química e física; proceder a correção das condições encontradas, quando necessário; manter disponível os registros e divulgar os procedimentos realizados.

87 Qualidade do Ar Interior em EAS
Características específicas: requisitos diferenciados de temperatura e umidade; requisitos específicos de pureza do ar; necessidade de controle de fluxos de ar dentro e entre os ambientes; requisitos específicos de renovação de ar; cuidados especiais no projeto, na instalação, na operação e na manutenção.

88 Qualidade do Ar Interior em EAS
Conceitos Fundamentais para Elaboração do RT Agravos sérios à saúde: são aqueles que levam à internação ou prolongamento de internação hospitalar, a seqüelas ou risco de vida. Classificação de ambientes: críticos, semicríticos e não-críticos. Classificação de risco de ocorrência de agravos à saúde por exposição ao ar ambiental: níveis: 0, 1, 2 e 3.

89 Qualidade do Ar Interior em EAS
Indicadores de Qualidade do Ar Interior em Ambientes de Serviços de Saúde Orientação Técnica para o controle e a validação de ações recomendadas para o Controle de Qualidade Ambiental e de suas variáveis. Define os níveis de responsabilidade para o Programa de Controle de Qualidade Ambiental em serviços de saúde. Diretrizes do Programa de Controle de Qualidade Ambiental.

90 Pré-requisitos para Projetos de Climatização
“É imprescindível que o processo de implantação de condicionamento de ar, comece pela elaboração de um projeto competente, com as necessidades a serem desenvolvidas no local”. C.M. Kayano – Bom projeto, Boa Qualidade do Ar Interno - Revista da Abrava - No pág.20

91 A não utilização de uma fase de planejamento acarreta
Efetividade Limitada Resultados não Relacionados com as Necessidades Atraso de Prazo Custos Excessivos

92 PROJETISTAS Interface 1 Concepção Projeto Básico Cliente / Usuário
Pesquisa / Desenvolvimento Interface 2 Detalhamento do Projeto Especificações Técnicas, Análise Crítica ao Projeto, Outros Departamentos Interface 3 Consultorias especiais Ruído / Vibração / Características Especiais/ Pesquisa / Detalhamento Interface 4 Especificações Compras, Inspeção, Diligenciamento, etc. Interface 5 Suprimento Qualificação Fornecedores, Equipamentos, Materiais, Fabricação, Testes PROJETISTAS Interface 6 Construção civil Estruturas, Hidráulica, Elétrica, etc. Interface 7 Montagem e instalação Tubulação, Ar Condicionado, Instrumentação, Pintura, Isolamento. Interface 8 Análise de interferências Verificação Interferências, Soluções de campo, Adequação do projeto, ”As Built” Interface 10 Operação Assistida Solução a Listas de Pendências e Entrega da Obra Interface 9 Testes Mecânica, Elétrica, e outros

93 Requisitos Arquitetônicos
Orientação – Um prédio mal orientado, compromete fundamentalmente a sua localização no terreno; Materiais Utilizados – A escolha dos materiais empregados estará afetando diretamente a carga térmica; Espaços adequados – É fundamental que o projeto seja concebido visando a funcionalidade operacional.

94 Requisitos do Projeto de Ar Condicionado
Espaços mínimos de manutenção;  Espaço mínimo para rede de dutos; Acesso à rede de dutos;  Acesso à casa de máquinas;  Acabamento da casa de máquinas; Vibração e ruído.

95 Requisitos de Montagem
Cuidados Especiais devem ser adotados para evitar: Ingresso de pó na rede de dutos; Manter limpa as casas de máquinas; Caimento do piso; Almoxarifado

96 Redefinições Filosóficas
Limpeza: Remoção de sujidades visíveis e involuntariamente as invisíveis, sem a preocupação com o residual Higienização: Remoção de sujidades visíveis e invisíveis, procupando-se com a minimizarão dos processos infestativos e a redução do risco relativo de agravo a saúde humana. “Ação higiênico-sanitária”

97 Necessidades e Medidas Preventivas Ambientais
Padrões normativos para áreas hospitalares; Padrões normativos para industrias farmacêuticas; Padrões normativos para industrias alimentícias; Padrões normativos para ambientes escolares; Padrões normativos para aeronaves; Padrões normativos para câmaras de conservação de alimentos.

98 Qualidade de vida É fácil ?
45% de processos alérgicos na população mundial Até 20% de infecções hospitalares ligadas ao ambiente 80% ao manuseio do paciente (condições higiênicas) 16% na prevalência de infecção hospitalar Qualidade de vida

99 Informação responsável e precisa na qual se baseiam decisões e escolhas”. (OMS, 1982)
Quem faz projeto, construção, operação, monitoramento ambiental, higienização, segundo os melhores critérios de Qualidade do Ar de Interiores, assume o risco. Quem não faz, corre o risco!

100 ENDEREÇO NA INTERNET http://www.anvisa.gov.br
 (61) fax: (61)


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