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A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES

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Apresentação em tema: "A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES"— Transcrição da apresentação:

1 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Inovação e Gestão da Mudança em Educação TURMA Master Public Administration 14/01/2011 Victor Seco

2 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
1 - A ESCOLA TEM E É CULTURA Para Duarte GOMES: ...as metáforas possibilitam a expressão daquilo que, não dispondo de uma linguagem específica, de outro modo seria inexprimível” (1994, p.281) . GOMES, A. D. (1994), “Cultura: uma metáfora paradigmática no contexto organizacional”. Psicologia (1994) IX, 3: pp Victor Seco

3 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
BILHIM conclui também que: “...a metáfora não é apenas uma maneira de ver e interpretar a realidade social e organizacional. É também uma forma de pensar essa mesma realidade e, sendo uma forma de pensar, acaba por se transformar numa forma de conceber a realidade social e organizacional e de agir sobre ela” (2005, p.38) . BILHIM, J. (2005), Teoria Organizacional: Estruturas e Pessoas. Lisboa. ISCSP. Victor Seco

4 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Na Teoria das Organizações perfilam-se, de acordo com BILHIM, cinco metáforas: mecânica, orgânica, política, cibernética e cultural. Se encararmos a cultura como uma metáfora… Victor Seco

5 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Ou seja, como um conjunto de hipóteses de analisar e compreender as organizações, contribuindo para a concepção de melhores modelos organizacionais, e melhoria do seu funcionamento, na medida em que permitir a melhoria das medidas adoptadas e a aferição de comportamentos. Victor Seco

6 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
SMIRCICH (1983) encara a cultura organizacional de duas formas distintas de : uma que pressupõe a cultura como algo que a organização tem, ou seja, como mais uma variável de gestão, resultado da aprendizagem; outra, que encara a cultura como metáfora, ou seja, em que se considera a cultura como algo que a organização é. SMIRCICH, L. (1983), “Concepts of culture and organizational analysis” in Administrative Science Quarterly, 28(3), Victor Seco

7 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
SCHEIN considera a cultura organizacional, na “perspectiva do ter”, como “O modelo de pressupostos básicos …que se revelou suficientemente elaborado para ser considerado válido e, portanto, para ser transmitido aos novos membros como a forma correcta de perceber, pensar e sentir os referidos problemas” (2004, p. 17). SCHEIN, E. (2004), Organizational Culture and Leadership, San Francisco, Jossey-Bass. Victor Seco

8 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
A cultura é, assim, um conjunto de valores, mitos, ritos, crenças e modos de agir, mais ou menos aceites, mais ou menos actuais, em constante adaptação aos objectivos da organização de modo a servir de referência, reconhecimento e afirmação aos seus elementos, constituindo, simultaneamente, um elemento identificativo e caracterizador das organizações. Victor Seco

9 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Mas a escola também é e tem cultura. TEIXEIRA diz-nos que a Cultura de Escola é um: “...sistema partilhado de representações, valores, crenças e modos de actuar que configuram, constroem e reconstroem a escola” (1995, pp ). TEIXEIRA, M. (1995), O Professor e a escola - Perspectivas organizacionais, Lisboa, McGraw-Hill. Victor Seco

10 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Jorge Ávila LIMA (2002) coloca a tónica cultural nas “…interacções que dão origem aos quadros culturais no interior dos quais a vida profissional dos professores se desenrola e é investida de sentido” (p.17). LIMA, J. A. (2002), As Culturas Colaborativas nas Escolas, Porto, Porto Editora. Victor Seco

11 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
R.GOMES realça a “cultura organizacional de escola” como um conceito recente e que ultrapassa “o conceito tradicional de organização como entidade separada das pessoas” (Cfr. 1993, p.11). GOMES, R. (1993), Culturas de Escola e Identidades dos Professores, Lisboa, Educa. Victor Seco

12 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
TEIXEIRA admite que “a explicitação da cultura escolar”, principalmente se for objecto de negociação ( SAINSAULIEU 1987 ), “possa constituir-se em elemento aglutinador dos diferentes actores escolares”. Instituindo “quadros de referência, regras e valores” que, dando sentido à escola, dêem sentido à vida dos seus diferentes actores” (p.79). Victor Seco

13 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Para Licínio LIMA readquiriu-se o valor da escola: “Apoiado pela emergência de uma sociologia das organizações educativas e procurando estabelecer pontes com a análise das políticas educacionais, com modelos, imagens e metáforas para a interpretação das organizações sociais formais, e com a crítica às ideologias organizacionais e administrativas, tradicionalmente de extracção empresarial, o estudo da escola vem ganhando centralidade.” (2003, p.7) LIMA, L. (2003), A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. São Paulo. Cortez. Victor Seco

14 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Numa concepção ideologicamente próxima do autor anterior, TORRES (2007), associa a Cultura de Escola ao movimento neo-liberal de pressão sobre a instituição escolar no sentido da eficácia e excelência, considerando que: Victor Seco

15 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
“…a cultura de escola, vista numa óptica de integração, de partilha, de comunhão de objectivos e valores da organização, assume uma relevância significativa, na medida em que passa a ser vista como um mecanismo de estabilização social, fundamental para o alcance das metas desejadas” (p.157) . TORRES, L. (2007), “Cultura organizacional escolar: apogeu investigativo no quadro de emergência das políticas neoliberais” in Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 98, p , jan./abr. 2007, disponível em no dia 23 de Fevereiro de 2009. Victor Seco

16 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Também NÓVOA considera que as escolas são um espaço “onde se exprime o jogo dos actores educativos internos e externos”, o qual deve ser analisado em todas as dimensões da vida escolar. Para este autor a cultura de escola está relacionada com as características organizacionais das escolas eficazes: autonomia, ethos, identidade, imagem, valores partilhados, adesão, coesão e projecto (Cfr. 1992, pp ) . NÓVOA, A. (1992), As organizações escolares em análise, Lisboa, D.Quixote. Victor Seco

17 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
É neste quadro de interacções intra-escolares, essencialmente cultural, condicionado pela gestão/administração e matizado pelas influências do exterior que tem de surgir a cultura de escola única e irrepetível. Victor Seco

18 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
que corresponda, não só, “aos conjuntos de valores, representações e normas”, partilhados e característicos da cultura organizacional, mas também, aos “modos de acção e padrões de interacção consistentes e relativamente regulares que os professores interiorizam, produzem e reproduzem durante as (e em resultado das) suas experiências de trabalho” (Cfr. LIMA, 2002, p.20). Victor Seco

19 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
processo de influência descrito por YUKL (2002,p.3) : “…processo de influência social por intermédio do qual uma pessoa [ou grupo] influencia intencionalmente outras pessoas [ou grupos] para estruturar as actividades e relações num grupo ou organização”. YUKL, G. A. (2002). Leadership in organisations. Upper Saddle River, NJ. Prentice-Hall. Victor Seco

20 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
MUÑOZ SEDANO E ROMAN PEREZ (1989, p ) apontam os cinco elementos fundamentais do conceito de organização : composição ; orientação para objectivos e fins; diferenciação de funções; coordenação racional intencional e continuidade através do tempo. MUÑOZ SEDANO, A. e ROMAN PEREZ, M. (1989), Modelos de organizacion escolar. Madrid: Cincel. Victor Seco

21 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Até Licínio LIMA, um crítico acérrimo da aplicação das teorias de gestão às escolas, chegou a afirmar que será “difícil encontrar uma definição de organização que não seja aplicável à escola” (1992, p. 42) . LIMA, L. (1992), A escola como organização e a participação na organização escolar: um estudo da escola secundária em Portugal ( ). Braga: Instituto da Educação, Universidade do Minho. Victor Seco

22 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
•Concentração dos profissionais no ensino. •Pouco tempo atribuído às funções de gestão; •Reduzida comunicação entre os profissionais; •Educação como “envelope” dentro do qual a sociedade insere um conjunto de expectativas (custódia, ensino, certificação, socialização); •Falta de especialização para que os professores desempenhem outros papéis na escola; •Ambiguidade do papel dos alunos (trabalhadores, clientes, produtos). HANDY, CHARLES e AITKEN, ROBERT (1990),Understanding Schools as Organizations. Londres: Penguin. Victor Seco

23 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Em Portugal, as organizações escolares estão a ser “confrontadas com a autonomia e com a necessidade de evoluírem na filosofia da qualidade” (LOPES e BARROSA, 2008, p.181) . LOPES, A. E BARROSA, L. (2008),A Comunidade Educativa e a Gestão escolar: Um Contributo da Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Mangualde: Pedago. Victor Seco

24 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
No entanto, a Gestão dos Recursos Humanos continua centralizada, a formação de professores deixa a desejar e os resultados mantêm-se, malgrado alguns indicadores positivos, na parte inferior das tabelas internacionais. HÁ QUE MEXER COM A LIDERANÇA! Victor Seco

25 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Perrenoud (2003, p. 105) enunciou dez princípios para tornar os sistemas educativos mais eficazes, entre eles: “chefias que exerçam uma liderança profissional mais do que um controlo burocrático”. PERRENOUD, P. (2003), Dez princípios para tornar o sistema educativo mais eficaz. In: AZEVEDO, J. (Coord.). Avaliação dos resultados escolares: medidas para tornar o sistema mais eficaz. Porto: ASA. Victor Seco

26 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Marçal Grilo apontou três condições para uma escola de qualidade: existência de um projecto, liderança forte e estabilidade do corpo docente (NETO, 2002, p ) . NETO, D. (2002), Difícil é sentá-los. Lisboa. Oficina do Livro. Victor Seco

27 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Assim, não nos pode admirar que tenha sido publicado o Decreto-Lei 75/2008, de 22 de Abril, que no seu preâmbulo prevê o fortalecimento das lideranças: Victor Seco

28 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
“…criar condições para que se afirmem boas lideranças e lideranças eficazes, para que em cada escola exista um rosto, um primeiro responsável, dotado da autoridade necessária para desenvolver o projecto educativo da escola e executar localmente as medidas de política educativa. “ Victor Seco

29 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
“…A esse primeiro responsável poderão assim ser assacadas as responsabilidades pela prestação do serviço público de educação e pela gestão dos recursos públicos postos à sua disposição.” Victor Seco

30 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
…“No sentido de reforçar a liderança da escola e de conferir maior eficácia, mas também mais responsabilidade ao director, é-lhe conferido o poder de designar os responsáveis pelos departamentos curriculares, principais estruturas de coordenação e supervisão pedagógica. ” Victor Seco

31 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Na linha da separação entre Gestão e Administração, existente desde o Decreto Lei 172/91, de 10 de Maio, o diploma vigente encerra uma filosofia de liderança em equipa maculada pela emergência de um órgão uninominal: O Director. Victor Seco

32 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
O diploma assume uma clara distinção entre a liderança propriamente dita, a criatividade e decisão pedagógica e a gestão administrativa, torna esta legislação um instrumento possível de aperfeiçoar e de ser apropriado pelos interessados ( Cfr. LOPES e BARROSA, 2008, p. 182 ). Victor Seco

33 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
edifício legislativo que não explicita o comprometimento dos agentes para com a organização, nomeadamente dos professores, e indexa-o a sistemas de avaliação de desempenho em que não se distingue, de forma clara, a remuneração do resultado da avaliação. Victor Seco

34 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Ou seja, a avaliação é utilizada como instrumento da gestão administrativa central de contenção dos custos, congelando progressões e carreiras, e não como instrumento de melhoria da eficiência e eficácia das competências e performances dos agentes na organização local. Victor Seco

35 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Se a dimensão comprometimento não estiver subjacente ao exercício da liderança, isto é, se o líder não conseguir gerar esse estado de envolvimento na tarefa e com a organização, a Gestão de Recursos Humanos ficará fragilizada. Victor Seco

36 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
LOPES e BARROSA (p.182) consideram que “a avaliação feita por pares pode constituir uma armadilha” na medida em que são os pares, temporariamente, colocados em níveis superiores de hierarquia (Relatores e CCAD) que avaliam professores em desempenho pedagógico. Victor Seco

37 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
PELLETIER (1996), citado por LOPES e BARROSA(p.183), apresenta um esquema dos três perfis de gestores escolares encontrados nas escolas do Canadá. Victor Seco

38 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Victor Seco

39 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Na “pureza das ideias” patente no diploma 75/2008, a liderança do Director não anula a influência das outras lideranças existentes na escola. O órgão político ou de direcção estratégica, o Conselho Geral, tem um presidente que pode eventualmente ter que decidir, no final de cada ano escolar, a cessação do mandato do Director (artº25). É a “bomba atómica” ao nível escolar. Victor Seco

40 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
LOPES e BARROSA (p.184) propõem-nos um modelo de escola pública onde o desenho organizacional em clepsidra poderá evitar “as arbitrariedades, as prepotências e as confusões de competências”. Victor Seco

41 Victor Seco

42 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Governação por valores = cultura de serviço público Reinvenção do governo = governo com a participação de todos os stakeholders Public Choice = centração no cliente organizacional e da capacitação para escolher New public Management = Eficiência como resultado da aproximação dos sistemas públicos e privados Victor Seco

43 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
A “pirâmide normal” delibera e a “pirâmide invertida” decide. A confusão entre os dois níveis provoca disfuncionamentos, ineficiência e ineficácia. Victor Seco

44 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
TRIGO e COSTA (2008, p.11) referem-se à direcção por valores, citando GARCÍA (2002), como um “modo avançado de direcção estratégica e liderança participativa pós convencional baseado no diálogo explícito e democrático sobre os valores partilhados que hão-de gerar e orientar as decisões de acção na empresa.” TRIGO e COSTA, 2008, Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 16, n. 61, p , out./dez. 2008 Victor Seco

45 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Para TRIGO e COSTA , A “pedra de toque” desta abordagem está pois, nos “valores” e nas “pessoas”, concretizando-se através do “diálogo” sobre valores partilhados. Victor Seco

46 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Sobre a cultura organizacional, demos especial relevância ao eixo dos valores, que representam um nível consolidado de consciência e de visibilidade e que constituem senão o mais importante, pelo menos, o mais estável e profundo de todos os itens que permitem a clarificação do conceito de cultura organizacional. Victor Seco

47 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
São eles que de alguma forma nos permitem perceber, compreender o agir das pessoas das pessoas nas organizações, o que é a expressão das metas motivacionais. A partilha, o nível a que se situam e a forma como orientam as pessoas fará dos valores um indicador da estabilidade e força da cultura organizacional. Victor Seco

48 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Na realidade, torna-se difícil que as escolas assumam uma cultura própria quando ainda lhes é negado um nível mínimo de autonomia que lhes permita fazer verdadeiras opções e quando se vêem submetidas a uma pluralidade de regras que lhes impõem um exercício profissional extremamente dirigido pela administração educativa que está situada fora da escola. Victor Seco

49 A CULTURA E A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES
Não pode haver liderança eficaz nas organizações escolares sem existir um quadro de valores onde a(s) pessoa(s) sejam consideradas como parte interessada na liderança. Liderar é um trabalho de negociação, de trocas, de ceder e de conquistar (win-win). Para além da aptidão técnica e conceptual, a liderança carece da aptidão em Relações Humanas. Victor Seco


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