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Diagnóstico diferencial na PAIR

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Apresentação em tema: "Diagnóstico diferencial na PAIR"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico diferencial na PAIR
* José Seligman

2 Muitas outras causas Além da simples exposição
ao ruído ocupacional, várias outras circunstâncias podem desenvolver perfis audiométricos semelhantes

3 Na história ocupacional
Contato com produtos químicos Serviço militar Participação em conjuntos musicais Trabalho com máquinas agrícolas Oficina caseira

4 Aspectos não ocupacionais
Passatempos ruidosos (aeromodelismo) Barco a motor Motocicleta Walkman Bailes, discotecas, shows musicais Fogos de artifício Armas de fogo Esportes associativos em ginásios

5 Causas mais freqüentes de DNS
Doenças do Sistema Auditivo Otospongiose Otites adesivas Presbiacusia Tumores glômicos Doenças de Ménière Fístulas labirínticas Displasias congênitas de manifestação tardia*

6 Causas mais freqüentes de DNS
Doenças Sistêmicas Distúrbios renais – síndrome de Alport Tireoidopatias Diabetes mellitus Doenças auto-imunes Distúrbios vasculares*

7 Classificação etiológica das disacusias neuro-sensoriais
Traumáticas Infecciosas Medicamentosas Tóxicas Degenerativas sistêmicas Metabólicas

8 Classificação etiológica das disacusias neuro-sensoriais
Tumorais Genéticas Idiopáticas Disacusias flutuantes Presbiacusia Doenças do SNC

9 Traumáticas Trauma sonoro agudo (explosões) Traumatismos cranianos
Rupturas de janela (redonda ou oval) Barotraumas

10 Infecciosas Meningoencefalites Zoster oticus Parotidite epidêmica Lues
Toxoplasmose Sarampo e/ou escarlatina Vírus HIV

11 Medicamentosas Aminoglicosídeos
Diuréticos de alça (ácido etacrínico e furosemide) Salicilatos Anestésicos locais Citostáticos (ciclofosfamida e cisplatina) Tuberculostáticos (estreptomicina e rifampicina)

12 Intoxicações ocupacionais ou não
Chumbo Mercúrio Dissulfeto de carbono Solventes Fumo

13 Sistêmicas, degenerativas e/ou metabólicas
Distúrbios da função renal Hipotireoidismo Diabetes Distúrbios circulatórios Doenças de etiologia auto-imune Hipertensão

14 Disacusias NS flutuantes
Doença de Ménière Doença de Lermoyez Síndrome de Cogan

15 Schwanoma vestibular A manifestação é de disacusia unilateral mas, sobreposta à uma PAIR, apresenta marcante assimetria Na doença de Von Recklinghausen (neuro-fibromatose) observa-se comprometimento bilateral do VIII par em 10% dos casos.

16 Lesões no SNC Distúrbios bulbo-pontinos Degenerações mesencefálicas
Esclerose múltipla Lesões corticais e subcorticais de vias auditivas

17 Presbiacusia Uma das causas mais freqüentes de perda auditiva em adultos Predomínio das freqüências agudas embora todo o audiograma esteja comprometido Aspectos de alta gravidade quando precedida de uma vida laboral de exposição ao ruído

18 Sífilis A lues da orelha interna é sempre sífilis terciária;
Os espiroquetas permanecem após a medição; É resistente à antibioticoterapia; Assemelha-se a Doença de Ménière; Apresenta uma surdez flutuante, mimetizado TTS; Diagnóstico só pode ser feito pelo FTA-abs; Tratamento deve ser prolongado por cerca de 1 ano*

19 Diabetes mellitus 40% dos diabéticos desenvolvem uma perda auditiva
Neuro-sensorial, progressiva, bilateral; Acentuada nas freqüências agudas; Pioram a partir dos 40 anos; A partir daí com zumbidos*

20 Insuficiência renal A irrigação da orelha interna é semelhante à capilaridade do glomérulo Paciente em diálise pode apresentar uma disacusia neuro-sensorial bilateral > Hz Após a diálise o perfil audiométrico sofre flutuações Face à progressão silenciosa, frente ao paciente suspeito sugere-se: 1. interrogatório dirigido 2. Estudo da função renal

21 Conceito O exame audiométrico é insuficiente para diagnosticar as causas de perdas auditivas. Os audiogramas nos informam unicamente: 1º - se é sugestivo de audição normal 2º - se é sugestivo de PAIR 3º - se é sugestivo de perda não ocupacional*

22 Conclusões Deve-se pesquisar estas doenças ao observar progressão de lesões auditivas em trabalhadores acompanhados no PCA.

23 Atenção! O fato de encontrarmos outro fator etiológico capaz de desencadear uma perda neuro-sensorial não é razão para menosprezar o agente ruído. A multiplicidade de causas não implica em isenção do fator ambiental!


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