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PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – 2ª. AULA – 2014 Prof

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – 2ª. AULA – 2014 Prof"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – 2ª. AULA – 2014 Prof
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – 2ª. AULA – Prof. José Geraldo Maderna Leite EXERCÍCIOS – TÉCNICAS DE LOGÍSTICA: a)Caminhos Mínimos – Algoritmo de Moore b)Roteiro Fechado Mínimo – Algoritmo de Penalidades II – PROBLEMAS; PLANEJAMENTO PRÉVIO E ESTRATÉGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

2 A)APRESENTAÇÃO UFPR – 1968 – Eng.Civil e Prof. Eng. Civil e Conclusão de Economia COPPE (CAPES E CNPq) ACTIM –França 1973 Berkeley – USA 1974/1975 (ROTARY) Curso de Planejamento de Transportes do – IPR- Curitiba – DER/ 1975 EBTU Divisão de Análise de Projetos e Divisão de Planejamento EBTU : orientações, análise e financiamento de Planos Diretores de Transporte (PACS; PRTC e PDTU), Projetos Viários, Estudos de Viabilidade. EBTU e BIRD – 1977 – 1989 – (BIRD 1 – Porto Alegre, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba (Vias do ônibus expresso – Conectora 5, terminais e vias alimentadoras). Peru - (1882 – MTC transfere Sistema Viário de Lima para a Municipalidade BIRD envia Consultores (William Railly) – 1989 UFPR – ( Prof. Economia de Engenharia, Planejamento de Transportes) UFPR – 1995 – Mestrado Desenvolvimento Econômico; 2002 – Doutorado Eng. Florestal – Transportes - Estágio Alemanha - DAAD

3 B)PROGRAMA LOGÍSTICA E TRANSPORTES PÚBLICOS URBANOS
1 – Tecnologia Logística – Definições 2 – Problemas Logísticos – Planejamento Prévio e Estratégias 3 – Estratégias: Sistema de Informação – RFID, WMS 4 – Estratégias: EDI; MRP; ERP 5 – Estratégias: Parcerias, Transporte, Estoque 6 - TRANSPORTES PÚBLICOS URBANOS -História 7 - Veículos de TPU 8 – Redes e Linhas de TPU 9 – Administração, Prioridades, Frota e Horários 10 – 2º. TE – Dia 28/04 EXERCÍCIOS : PROGRAMAS COMPUTADOR PO (Prof. Maurício Pereira dos Santos - mpsantos.com.br) E LOGWARE (Livro: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Prof. Ronald Ballou).

4 1ª. Aula - I – TECNOLOGIA LOGÍSTICA
I- INTRODUÇÃO; II - CONSTRUÇÃO CIVIL; III- A TECNOLOGIA LOGÍSTICA; IV- CADEIA DE SUPRIMENTOS E O CARÁTER SISTÊMICO DA LOGÍSTICA; V- NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO e VI – ATECNOLOGIA LOGÍSTICA E A CONSTRUÇÃO CIVIL. LIVRO TEXTO 2014: LOGÍSTICA APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – Prof. HELIO FLAVIO VIEIRA – EDITORA PINI – 2006 – Disponível na Internet :– pt.slideshare.net/asccaldas/logstica-aplicada-a-construo-civil-hlio-flavio-vieira

5 2ª. Aula - II – PROBLEMAS C.C.; PLANEJAMENTO PRÉVIO E ESTRATÉGIAS
VII- PROBLEMAS LOGÍSTICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL; VIII – INTRODUÇÃO DA LOGÍSTICA NO SISTEMA CONSTRUTIVO; IX- PLANEJAMENTO LOGÍSTICO PRÉVIO DO EMPREENDIMENTO e X – ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. LIVRO TEXTO 2014: LOGÍSTICA APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – Prof. HELIO FLAVIO VIEIRA – EDITORA PINI – 2006 – Disponível na Internet :– pt.slideshare.net/asccaldas/logstica-aplicada-a-construo-civil-hlio-flavio-vieira

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7 VII- PROBLEMAS LOGÍSTICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Sempre procurar alternativas de melhoria contínua no canteiro que não pode ficar isolado dos processos de decisão. Usar visão integrada, pode haver aumento de despesas num setor se no todo os custos forem menores. Exemplo: Paredes ocas de gesso acartonado (drywall) – mais caro, porém: - transporte, - estoque, - manuseio, - retrabalhos, -acabamentos, - tempo, - pessoal, etc.

8 PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS DE PERDAS E DESPERDÍCIOS
1)Transportes: Perda de materiais. Manuseio excessivo ou inadequado por falta de equipamentos ou layout inadequado do canteiro. Veículos inadequados. 2)Estoque:Perdas. Falta de locais adequados. Exemplo: deterioração do cimento por contato com o solo ou empilhamento muito alto. 3)Construção: 3.1)Perda por superdimensionamento. Exemplo: consumo excessivo de cimento. Traço de concreto de maior resistência que a especificada , muita água. 3.2)Retrabalhos por inconformidade com as especificações ou por baixa qualidade do material e/ou da mão-de-obra. 3.30Perda de materiais por falta de esquadro em paredes, ondulações em revestimentos, vazamentos, entupimentos, falta de caimento, pinturas em superfícies despreparadas, perdas com a quebra manual de blocos ou tijolos pela falta de meios blocos ou tijolos, etc. 3.40Tempos ociosos de mão-de-obra e/ou equipamentos , por falta de “cancha” por deficiência no planejamento da produção. 3.5)Atrasos de cronogramas, multas, juros, horas extras, etc. 4)Compras de insumos de baixa qualidade. 5)Seleção, contratação e treinamento inadequado do pessoal. 6)Correções de imperfeições após entrega, nos prazos de garantia. O desperdício pode representar de 25% a 30% do custo total da obra.

9 CONTRIBUIÇÃO DA LOGÍSTICA NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Logística: evita descontinuidade na produção, estoques desnecessários, técnicas e cronogramas inadequados e mesmo a falta de relacionamento com fornecedores (até de tecnologias construtivas). Exige-se um Planejamento Criterioso.

10 PLANEJAMENTO CRITERIOSO
1)Projetos construtivos das diversas disciplinas compatibilizados e detalhados, especialmente em interfaces. 2)Cronograma com definição clara dos prazos das tarefas. 3)Controle logístico rigoroso e contínuo das atividades do canteiro, de maneira que o fluxo das mesmas ocorra com o mínimo de interferências. 4)Conhecimento de índices de produtividade das equipes e a qualidade dos serviços com dimensionamento correto das mesmas. 5)Escolha de técnicas construtivas, compatíveis com os aspectos logísticos-estruturais e especialmente com os prazos de execução. 6)Parcerias estratégicas com fornecedores, baseadas na confiança mútua. 7)Sistemas e tecnologias de informação que promovam o fluxo das informações de maneira ágil e eficiente, interna e externamente.

11 ATIVIDADES RELEVANTES P/LOGÍSTICA
-Planejamento e Gestão da Produção; -Planejamento e Gestão do Canteiro de Obras; -Provisão de Materiais e Equipamentos; -Provisão de Mão-de-obra qualificada; e -Fluxo de Informações eficiente associado a uma TI (tecnologia de informação) compatível. Embora os materiais possam ter maior participação no custo final das obras, é no comportamento da Mão-de-obra que reside o maior potencial de redução de custos e aumento da eficiência.

12 VIII – INTRODUÇÃO DA LOGÍSTICA NO SISTEMA CONSTRUTIVO;
Objetivo final = cliente; porém antes objetivos intermediários: 1)Simplificação do Processo de Gestão – Planejamento Logístico Prévio (projetos, construção e avaliação do desempenho). 2)Redução de RH 3)Redução de Estoques (Parcerias) 4)Menor e confiável Lead Time (Parcerias) 5)Produtividade e Nível de Serviço (Menos Custos, Competitividade, TI)

13 PERFEITO PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
Técnicas construtivas racionalizadas (pré-industrialização); Parcerias (quantidade, qualidade, lugar e momentos certos); TI (acompanhamento de processos e relacionamentos); Equipes (bem dimensionadas, qualificadas); Controle e Planejamento Efetivo (atividades interdependentes, perdas, retrabalhos). Perseverança e Determinação ->metas logísticas para: + produtividade, + nível de serviço e – custos.

14 IX- PLANEJAMENTO LOGÍSTICO PRÉVIO DO EMPREENDIMENTO
Japão: cerca de 67% do tempo em planejamento e 33% na execução. Melhor planejamento = melhor aproveitamento de tempo, menos correções e economia de custos. Estima-se que 50% da qualidade da obra deve-se às atividades de planejamento e projeto, 25% depende da execução e 25% depende dos materiais, do uso e da manutenção da construção.

15 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO: EXEMPLO EDIFÍCIO
PROJETO: Piso elevado, ar condicionado central, cronograma físico-financeiro, transporte vertical, técnicas construtivas, qualidade, caminho crítico da obra. Crítico: etapas <-> verbas, prazo <-> qualidade. Laje armada poucas vigas -> ganhos instalações. Procedimentos na obra: recebimento, EPI, proteções coletivas, equipamentos, canteiro e acompanhamento. Economia de condomínio: equipamento na cobertura para limpeza de fachadas.

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17 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO: EXEMPLO EDIFÍCIO
EXECUÇÃO: Contratações; Acompanhamento custos <= mensal; Estoques reduzidos; Canteiro mudado para laje do térreo; Comunicação Internet; Requisições 15 dias antes; Planejamento -> sistemas construtivos racionalizados, fluxos de suprimentos, canteiro limpo e organizado = obra bem administrada.

18 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE PROJETO
Os projetos devem estar totalmente detalhados antes do início da obra, para evitar: -Aumento nos custos devido a soluções de projetos não-otimizadas. -Erros de execução por falta de detalhamento e interferência dos projetos. -Quantificações e compras erradas de materiais. -Interrupções dos serviços por descompatibilidade entre projetos. -Desperdícios de materiais pela falta de modulação ou otimização geométrica do projeto e seus componentes. Definir no projeto: tipologia da obra, equipamentos e serviços dos ambientes coletivos e privativos, flexibilidade de opções de plantas e acabamentos, especificações de materiais e equipamentos, exigências de desempenho, resolução de interfaces nos subsistemas, tecnologias construtivas, quantitativos dos materiais e componentes.

19 FASES DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE PROJETO
Planejamento estratégico: metas p/ produto (comercial, residencial, industrial); estratégias e meios de atuação para competição em cada segmento. Planejamento do empreendimento: terrenos: compra/permuta; potenciais construtivos ; viabilidade: técnica, econômica e comercial; aprovação da compra . Concepção do produto: caracterização completa do produto conforme clientes; alternativas preliminares de Arquitetura; escolha de alternativa; configuração “macro” de arquitetura; aprovação do estudo preliminar de arquitetura. Anteprojeto do Empreendimento: estrutural e de arquitetura; interfaces entre tecnologias construtivas; sistemas prediais compatibilizados com arquitetura e estrutura; compatibilização de interfaces; consolidação técnica e econômica do produto com avaliações iniciais de qualidade, preço e custo. Projeto Legalizado: aprovação nos órgãos públicos; registro em cartório (registro de imóveis); material promocional e documentação para venda; lançamento comercial do empreendimento. Projeto Executivo – Projetos para Produção: resolução de todas as interfaces entre projetistas com detalhes de tecnologias e especificações; projetos finais de cada especialidade com orientações para a produção; entrega de projetos detalhados com orientações de produção antes do início das obras.

20 ESTRUTURAÇÃO DAS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Usar pesquisa de mercado, viabilidade de terrenos, projeto legalizado, projetos executivos de produção. Pesquisa de Mercado: Terrenos e Clientes Terrenos: documentação do imóvel e do vendedor; restrições legais; condições físicas; anteprojetos, consultas sobre fundações e jurídicas. Projeto Legalizado: elaboração e/ou contratação, orçamento, especificações e memorial descritivo, plantas de venda, material informativo (virtual), projeto de estande de vendas. Projetos Executivos e de Produção: repasse de dados aos projetistas, memorial prévio (caderno de diretrizes, detalhes padrões, ambientes, deficientes físicos, check-list de conclusão, procedimentos de execução, plantas, cronogramas), propostas dos projetistas, análise, contratação (projetos pré-executivos e executivos finais de arquitetura, vedações, estruturas, fundações – drenagem e impermeabilizações, instalações, paisagismo e decoração, isolamento termoacústico e coberturas). Cuidado com as interfaces (Responsabilidade do projetista só termina na conclusão da obra).

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23 PROCEDIMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO (PROCESSO) LOGÍSTICA
Compreende todas as áreas funcionais, criando interfaces ->visão integrada ; inicia antes da fase de elaboração dos projetos. Não fica restrita ao fluxo de materiais e componentes, armazenagem e abastecimento dos postos de trabalho, mas sobretudo faz também a gerência do fluxo de serviços, mão-de-obra e das informações. Coordena todas as equipes estanques e interdependentes: de infra-estrutura: locação, sondagem, estacas, blocos, alicerce, etc. e de super-estrutura: formas, ferragem, concreto, alvenaria, emboço, reboco, revestimento ou pintura, alvenaria estrutural e construção enxuta, etc.; Elabora previsões e as programações das diversas frentes de trabalho no canteiro.

24 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO INICIAL DO EMPREENDIMENTO
Considerar os seguintes aspectos: -Administração da Empresa: Qualidade no processo construtivo, no produto final e na preservação ambiental. -Planejamento do Empreendimento: Estudo mercadológico (tipologia da obra, padrão de acabamento e equipamentos a instalar); definição de processos, tecnologias construtivas e materiais vendo custos e impactos ambientais; prazo de construção (cronograma de aporte de capital); sequência de serviços vendo interações para evitar retrabalhos. -Projetos: Critérios técnicos para contratação de projetistas; apresentar características técnicas aos projetistas; participação da construtora no desenvolvimento dos projetos; preocupar-se com minimização dos recursos empregados e dos resíduos gerados; revisar estudo de compatibilidade dos projetos e elaboração detalhada do projeto para produção. -Materiais e Componentes: Parcerias com fornecedores; quantidade e qualidade; redução de manuseio (unitização); estocagem ; uso de materiais perecíveis FIFO; planejamento espacial do canteiro e transporte reduzindo o manuseio; destinação de embalagens. -Recursos Humanos: Verificação de habilidades e motivação de funcionários; treinamento conforme padrões de qualidade; apresentação de critérios de qualidade para subempreiteiros; uso de equipamentos para controle e verificação da qualidade; conscientização para redução de resíduos. -Execução: Rotina de consulta a projetos; formalização, comunicação, utilização, supervisão e avaliação contínua dos procedimentos para execução dos serviços; Uso de equipamentos, controle e verificação dos serviços; Minimização de resíduos; destinação dos resíduos. -Pós-ocupação e Manutenção: Minimizar e simplificar a manutenção; recomendações aos clientes para reformas e manutenção do empreendimento.

25 X – ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Agregam valor, minimizam perdas e desperdícios, + produtividade, - custos e principalmente maximizam a satisfação do cliente. Conhecer o mercado e sistemas construtivos. O Planejamento estratégico define: - Missão, valores e crenças da organização. - Pontos fortes e fracos. - Oportunidades e ameaças externas. Estratégia para obter vantagens competitivas. (Metodologia SWOT – strength, weakness, opportunities and threats). Implantação e monitoramento.

26 ESTRATÉGIAS BÁSICAS 1-Processo Logístico na Construção – Cadeia de Suprimentos. 2-Implementação de TI – usar softwares de gerenciamento de obras, financeiros, projetos, fluxo de materiais, parcerias, etc. 3-Sistemas de Parcerias – fornecedores, agentes (imobiliárias) e clientes são aliados maximizando os lucros. 4- Industrialização da Construção – pré-moldados. 5-Incorporação de Novas Técnicas Construtivas – formas metálicas reutilizáveis, alvenaria estrutural, lajes treliçadas, painéis de vedação, etc. 6-Terceirização de Serviços (outsourcing) – profissionais especializados em determinada tarefas. 7-Organização dos Canteiros de Obras – layout racionalizado, flexível e que proporcione segurança ao trabalhador.

27 ESTRATÉGIA DO PROCESSO LOGÍSTICO NA CONSTRUÇÃO
Otimizar recursos físicos, operacionais e financeiros principalmente coordenando atividades inter-dependentes e isoladas. Dominar o processo de produção otimizando: -Fluxos de materiais, mão-de-obra e serviços; -Fluxos operacionais de máquinas e pessoas; -Fluxos de processos de materiais, serviços e informações. Iniciar com os fluxos de processo otimizando a espera, estoque, controle, inspeção e transporte. As atividades de produção devem ser ininterruptas eliminando-se o retrabalho.

28 PROCESSO LOGÍSTICO COMPATÍVEL COM A ESTRATÉGIA DA EMPRESA
Empresa competindo em preço (marketing em preço) ou diferenciação (marketing em qualidade). Ter metas de medidas de desempenho. Conscientizar todos das técnicas, métodos, procedimentos e conceitos usados pela estratégia logística (fundamentada em TI que promova fluxo de informações ágil, eficiente e eficaz). O sucesso da implementação do processo logístico se fundamenta na aplicação dos seguintes fatores: 1- Implementação de TI; 2- Parcerias com fornecedores; 3- Industrialização e incorporação novas técnicas construtivas; 4- Terceirização de serviços; 5- Organização dos canteiros. (Assuntos que serão abordados nos capítulos seguintes).

29 FINAL – 2ª. AULA VII- PROBLEMAS LOGÍSTICOS DA C.C.;
VIII – INTRODUÇÃO DA LOGÍSTICA NO SISTEMA CONSTRUTIVO; IX- PLANEJAMENTO LOGÍSTICO PRÉVIO DO EMPREENDIMENTO e X – ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. PRÓXIMA AULA: ESTRATÉGIAS 1 – TI; Tecnologias Operacionais; RFID e WMS.


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