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TEEP Trans-national European Evaluation Project Joaquim Ramos de Carvalho Grupo de História da FLUC Participação do Grupo de História.

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Apresentação em tema: "TEEP Trans-national European Evaluation Project Joaquim Ramos de Carvalho Grupo de História da FLUC Participação do Grupo de História."— Transcrição da apresentação:

1 TEEP Trans-national European Evaluation Project Joaquim Ramos de Carvalho Grupo de História da FLUC Joaquim@dei.uc.pt Participação do Grupo de História da FLUC Coimbra, 2 de Julho de 2003

2 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Resumo O que é o projecto TEEP-2002: –Objectivos, gestão, calendário Porque razão o GH se envolveu no projecto. –Antecedentes, motivações, resultados esperados Características do processo de avaliação –Manual, critérios, visitas, relatórios institucionais A gestão do processo no GH –Motivação, formulação estratégica, disseminação, participação dos estudantes. Resultados internos para o GH –Documentos de estratégica e de qualidade, critérios de performance, definição de responsabilidades em matéria de qualidade O relatório preliminar –O que está bem e o que está mal, segundo os peritos do TEEP.

3 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 O Projecto TEEP-2002. É um projecto piloto financiado pela Comissão Europeia. É coordenado pela ENQA: uma associação de entidades de avaliação do Ensino Superior Participam redes temáticas universitárias. O objectivo é comparar métodos e conteúdos de ensino em 3 áreas (Física, Veterinária e História). Utiliza os resultados do Tuning, mais os Dublin descriptors para a diferenças entre os ciclos. Em cada área são comparados 5 cursos de países diferentes (em História: Coimbra, Grenoble, Aberdeen, Riga e Bolonha) É um ensaio metodológico

4 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Porque participou o Grupo de História? O Grupo tinha participado no projecto Tuning, reflectido sobre competências e efectuado uma reforma curricular, mas… O Grupo reconheceu –A ausência de uma reflexão articulada sobre o esforço necessário ao estudante para realizar os objectivos do ensino e o modo como os aspectos organizacionais afectam o seu rendimento. Uma avaliação internacional, afinada pelos critérios de Bolonha seria útil, estimulante e protectiva.

5 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Como foi executada a avaliação Cada instituição constituiu um Grupo de Auto-avaliação, 5 - 6 pessoas (gestão, docentes, estudantes, pessoal). As instituições promoveram a reflexão interna e redigiu um relatório de auto-avaliação. Uma comissão de peritos visitou as instituições. –Reuniões com grupo de auto-avaliação, orgãos de gestão, professores e alunos, não mais que 8 pessoas em cada reunião, nunca a mesma pessoa em duas reuniões diferentes. Os peritos fazem um relatório por cada instituição e um relatório geral da disciplina.

6 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Cronologia Período de auto-avaliação: Out-Jan 2002 Recrutamento de peritos: Out-Dec.2002 Entrega dos relatórios de auto-avaliação: 4 de Jan. 2003 Visitas dos peritos: Jan.-Mar. 2003 Relatório preliminar para o conselho de ministros da UE: Maio 2003 Relatórios preliminares por áreas temáticas: Abr.-Jun. 2003 Relatório preliminar metodológico: Jun.-Ago. 2003 Reunião da gestão do projecto e aprovação do relatório final: 10 Set. 2003 Seminário de encerramento para as instituições: 13 Out. 2003 Seminário de encerramento para a ENQA e redes temáticas: 27 Out. 2003

7 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 O Manual de auto-avaliação TEEP O Manual tem 4 partes: – A Contexto: enquadramento institucional e estatísticas base. –B Competências e resultados da aprendizagem. –C Mecanismos de garantia de qualidade. –D Reflexão sobre o processo. A parte em que a nossa realidade estava mais afastada do que o Manual pressupõe é a parte C Mecanismos [internos] de garantia da qualidade. –Quality assurance mechanisms refer to the availability and use of procedures for regular (internal) systematic assessment of the programme as a whole, parts of the programme and individual courses. In this regard the rationale behind the evaluation, dissemination of and follow-up on evaluation results are included.

8 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Manual TEEP, parte B Competências e resultados de aprendizagem –Competences represent a combination of attributes (with respect to knowledge and its application,, skills, responsibilities and attitudes) and are additionally used here in a description of the level or extent to which a person is capable of performing them. –A learning outcome is a statement of what competences a student is expected to possess as a result of the learning process. Exemplo de perguntas –What are the expected competences/intended outcomes of the programme (please specify which are subject-related and which are generic competences)? –What actions are taken to ensure that the design and organisation of the curriculum is effective in promoting student learning and achievement of the intended learning outcomes?

9 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Manual TEEP, parte C Exemplos de perguntas da Parte C –Describe your overall strategy for quality assurance if it has been formulated. (If it exists, provide references to relevant documents where the strategy is described.) –Is the responsibility for quality assurance clearly placed within the organisation? –To whom is the quality assurance strategy available?

10 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Gestão do processo no GH Participação voluntária e assumida por voto quasi-unânime na Comissão Científica (1 abstenção) Objectivos definidos claramente: –Esta avaliação não é apenas um levantamento do estado actual do curso mas também um momento de reflexão e decisão sobre o futuro. –Para realizarmos este processo com sucesso temos que tomar decisões estratégicas sobre a superação dos aspectos diagnosticados como negativos em Julho. Recolha de informação comparativa com outros cursos. Envolvimento transparente dos estudantes.

11 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Mecanismos de Gestão Mailing list, página web, secretariado eficiente. Assumir a crise em vez de reforçar o ego institucional. Entre 1995 e 2001 o número de candidatos ao curso de História e variantes da FLUC baixou de 1711 para 645. Em 2001, em 121 colocados apenas 77 tinham o curso como primeira escolha. Assumir como objectivo do processo de auto-avaliação a tomada de decisões estratégicas. Tratamento especial de pessoas relevantes

12 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Resultados locais TEEP Documento de estratégia analisa fraquezas, forças, oportunidades e ameaças e desenha linhas de acção –Estratégia baseada em ensino, investigação e serviços à comunidade. –Núcleo de prestação de serviços em fase de arranque. Documento de estratégia de qualidade –Formaliza os princípios, processos e responsabilidades em que assenta a qualidade de ensino. Discussão alargada de questões centrais Novo investimento em competências genéricas Nova infra-estrutura de informação curricular. Suporte dos avaliadores para mudanças dentro da Faculdade, sobretudo na esfera da gestão.

13 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Resultados da avaliação O relatório preliminar dos peritos assinala –Positivo Clareza na definição de objectivos estratégicos e da política de qualidade Reflexão articulada e coerente sobre objectivos, competências e desenho curricular, em sintonia com o Tuning. Aspectos negativos diagnosticados e com soluções identificadas. –Negativo e sem estratégia clara de resolução Não existe o conceito de nível de estudante (p.ex.o, numa cadeira de opção alunos de diferentes anos são avaliados em conjunto pelos mesmos critérios) Não existe uma relação clara entre formas de avaliação, competências e desenvolvimento progressivo dos estudantes. –Externo: esferas de responsabilidade científica/pedagógica e responsabilidade administrativa não coincidem. Ausência de mecanismos de penalização/recompensa que promovam qualidade de ensino/aprendizagem.

14 UC, Reitoria, 2 de Julho de 2003 Conclusão Em termos de imagem exterior do GH ainda não podemos avaliar o resultado final (depende dos outros cursos). Em termos internos o projecto foi um sucesso basicamente porque: –Durante um período curto se reflectiu colectivamente e intensamente em questões estratégicas, o que é raro. –Produziram-se documentos estratégicos, que podem fundamentar e dirigir o esforço dos próximos anos. –Tivemos uma validação externa dos nossos processos por pessoas altamente qualificadas.


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