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Caravana da Cidadania Prof. Thauzer Coordenador da COPEDEF

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Apresentação em tema: "Caravana da Cidadania Prof. Thauzer Coordenador da COPEDEF"— Transcrição da apresentação:

1 Caravana da Cidadania Prof. Thauzer Coordenador da COPEDEF
Coordenadoria das Pessoas com Deficiência @profthauzer Thauzer Fonteles

2 Copedef – Coordenadoria de Pessoas com Deficiência
Vinculada a SCDH – Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos e criada em 2009, a Copedef tem como missão transversalizar a política de inclusão social e econômica das pessoas com deficiência junto aos diversos órgão da Prefeitura Municipal de Fortaleza. Localizado na Rua Pedro I, s/n – Parque das Crianças, Centro. Comdefor –Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Fortaleza Órgão representativo, paritário, normativo, de caráter permanente, propositivo, consultivo, deliberativo e fiscalizador das políticas públicas municipais de interesse das pessoas com deficiência, vinculado à Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos de Fortaleza, criado pela Lei nº de 25 de fevereiro de 2011, publicada no Diário Oficial do Município de Fortaleza nº , de 14 de março de 2011.

3 Pessoa com deficiência
Pessoas como quaisquer outras, com protagonismos, peculiaridades, contradições e singularidades. Pessoas que lutam por seus direitos, que valorizam o respeito pela dignidade, pela autonomia individual, pela plena e efetiva participação e inclusão na sociedade e pela igualdade de oportunidades, evidenciando, portanto, que a deficiência é apenas mais uma característica da condição humana. Segundo censo do IBGE de 2010, mil fortalezenses, o que equivale a 26,36% da população são de pessoas com deficiência

4 Causas da Deficiência As causas das deficiências são diversas. Esta abrangência é particularmente acentuado no caso do Brasil, que é afetado por dois grupos de causas principais, um decorrente e característico dos países em desenvolvimento e, outro, típico das metrópoles do primeiro mundo. Este tipo de abordagem distribui as causas das deficiências em dois grupos: Congênita: aquelas proveniente desde o nascimento. Adquirida: aquelas adquiridas ao longo da vida.

5 Causas da Deficiência O Brasil é um dos campeões em acidentes de trânsito e acidentes de trabalho, exibindo, ainda, índices crescentes de violência urbana. Um fator que aumenta, devido à violência nas grandes metrópoles do país, são as ocorrências com armas de fogo, o que ocasiona grande parte das deficiências adquiridas.

6 Mercado de Trabalho A amostra quantitativa indicou que, das 1.200 PCDs
entrevistadas, praticamente metade está trabalhando (49,9%), formal ou informalmente. Destas, 52,8% trabalham formalmente, o que corresponde a 26,3% do total. Este índice pode ser considerado elevado quando comparado ao total da população com deficiência, com cerca de 2,2% de trabalhadores formais.

7 Mercado de Trabalho Com relação às atividades que os cidadãos com deficiência ocupam, verifica-se uma maior concentração em funções administrativas. Isto pode estar ligado ao fato destas vagas se localizarem em escritórios, ambientes internos e fechados, que favorecem a locomoção e a utilização de computadores, facilitando a empregabilidade desta parcela da população.

8 Deficiente Empreendedor
Seria a história de mais um prodígio não fosse por um detalhe que torna o caso de Marcondes exceção: ele nasceu com surdez profunda. Então, pegue todo o esforço que você imagina e multiplique por algum número bem alto. Se ter sucesso já é difícil para quem tem os cinco sentidos tinindo, imagine quando falta um deles - especialmente em um mundo ainda pouco adaptado a deficiências. Ele reconhece mesmo que deu trabalho chegar aos 25 anos com toda essa experiência, fazendo leitura labial e sem conseguir falar ao telefone, mas faz questão de trocar a palavra "dificuldade" por outras, como "desafio" ou "aventura", quando fala sobre sua vida. Fonte: Época Negócios -com-deficiencia-auditiva-e-finalista-em-concurso-de-empreendedorismo.html

9 Acessibilidade segundo o Desenho Universal
Acessibilidade é a condição para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. As orientações para a acessibilidade têm como referência básica as Normas Técnicas de Acessibilidade – NBR 9050/2004, a legislação especifica e as regras contidas no Decreto nº /2004.

10 Vencendo Barreiras Arquitetônica Comunicacional
Edifício e equipamentos urbanos púbicos e de uso público (escolas, hospitais, teatros, estádios, entre outros) – incluindo o transporte público e a infraestrutura urbana – cujo espaços devem estar preparados com rampas, com inclinação adequada de acordo com a NBR 9050, permitindo acesso a todas as pessoas, bem como sinalização sonora e ambiental para permitir o uso e a circulação por parte de pessoas com e sem deficiência Comunicacional Abrange as línguas, a visualização de textos, o uso do sistema braile, a comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos de multimídia acessível, os sistemas auditivos, os meios de voz digitalizados. No que diz respeito à língua refere-se às línguas faladas e de sinais e outras formas de comunicação não falada.

11 Vencendo Barreiras Metodológica Instrumental
Escolar, profissional, social, cultural e artística, onde estes aspectos da vida social busquem e permitam métodos que viabilizem a convivência com a diversidade, tendo oportunidades equiparadas de educar, trabalhar, viver em coletividade, criar, produzir, partilhar e consumir bens simbólicos, culturais e artísticos onde quer que estes estejam disponibilizados. Instrumental Permite a utilização de instrumentos (tecnologias assistivas e ajudas técnica) por parte de todas as pessoas, inclusive as pessoas com deficiência. Garantindo a equiparação de oportunidades, fundamental para uma vida plena.

12 Vencendo Barreiras Programática Atitudinal
Barreiras invisíveis, leis e decretos que devem ser substituídas por ações programáticas dos executivos e legislativos que permitam políticas públicas e leis acessíveis efetivamente financiadas e cumpridas. Atitudinal Paradigmas, estereótipos, preconceitos, e estigmas que devem ser combatidos pela convivência social entre as pessoas com e sem deficiência, cuja existência pessoal e coletiva depende em muito das condições inclusivas que a acessibilidade pode ajudar a criar e/ou ampliar.

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17 Respeito aos direitos da pessoas com deficiência

18 Legislação Leis Decretos
Nº , de 14 de julho de 2005 – Institui o Dia Nacional de Lutas da Pessoa Portadora de Deficiência; Nº , de dezembro de 2000 – Normas para a promoção da acessibilidade; Nº 8.899, de junho de Concede passe livre à pessoa com deficiência às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual. Decretos Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 – Dispõe da Educação Especial, o atendimento educacional e dá outras providências; Decreto Nº 7.612, de 17 de novembro de 2011 – Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limites; Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009 – Promulga a Convenção Internacional sobre os direitos da Pessoa com Deficiência. No site é possível encontrar toda a legislação referente a pessoa com deficiência.

19 Obrigado! Fiquem com Deus e até a próxima.
Prof. Thauzer Fonteles Site: profthauzer.com.br @profthauzer Thauzer Fonteles


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