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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS DIAGNÓSTICO QUALI-QUANTITATIVO.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS DIAGNÓSTICO QUALI-QUANTITATIVO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS DEZEMBRO 2008

2 HISTÓRICO 45 ANOS DE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO AGRÍCOLA NO BRASIL
O Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRRJ foi criado em 1963, sendo o primeiro da América do Sul, o sendo quarto curso mais antigo desta Universidade. Atualmente já contamos em nível nacional com 14 cursos em universidades públicas e privadas. A Licenciatura em Ciências Agrícolas na sua criação foi objetivado ao atendimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei ) destinado para formação de professores específicos ao atendimento do Ensino Técnico. Inicialmente foi denominado Escola de Educação Técnica e posteriormente em 1970, com o nome de Licenciatura em Ciências Agrícolas. Em 1977 o curso é reconhecido através do Parecer n° 549MEC-CFE. Modalidade: Presencial Oferta de vagas: 70, sendo 35 por semestre Carga horária para cada área de concentração: Zootecnia: horas Agricultura: horas Agroengenharia: horas Regime e matrícula: Crédito\ Semestre Período de funcionamento: Integral Tempo mínimo de integralização: 8 semestres \ 4 anos Tempo máximo de integralização: 16 semestres \ 8 anos Colegiado do curso: 27 Representantes , 21 Departamentos envolvidos, 9 Institutos e 6 discentes

3 PERFIL DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
Profissional de formação política, crítica da realidade contextual, construtiva do saber e de ética, capaz de contribuir para a transformação social pautada nos princípios de uma educação inclusiva com condições de desenvolver teorias e metodologias no campo da docência nas Ciências Agrárias, integrador no campo de pesquisa e produção agropecuária e no profissional comprometido com o desenvolvimento sustentável, social, econômico, ambiental e cultural da sociedade.

4 ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
No planejamento na educação institucional com metas claras do propósito do seu perfil; no planejamento das atividades de ensino e avaliação; no desenvolvimento de métodos e técnicas de ensino compatíveis a diversas realidades que esteja inseridos; integrar-se nos projetos institucionais de desenvolvimento educacional; elaboração e execução de planos, programas e projetos educacionais com perspectiva transformadora; elaboração e execução de ações nas áreas de produção agropecuária baseados na sua formação técnica atualizada e contextualizada; no planejamento e execução implantação de tecnologias ecologicamente seguras, economicamente viáveis socialmente integradas no contexto local; no planejamento e avaliação de projetos agropecuários; no beneficiamento dos produtos agropecuários no entorno da agricultura familiar; no assessoramento aos organismos de extensão, as associações, às cooperativas agropecuárias, aos sindicatos e ONGs. na produção de conhecimentos científicos através do espírito investigativo, da curiosidade e da observação sistemática da realidade nas diversas pós-graduações tanto no campo técnico, quanto no campo das ciências humanas e da educação.

5 DEMANDA SOCIAL Escolas Agrotécnicas de Ensino Profissional;
escolas de Ensino Fundamental e Escolas Famílias Agrícolas; escolas não profissionalizantes que ofereçam disciplinas de formação na área agrícola; Secretarias da Agricultura, Planejamento, Meio Ambiente, Assuntos Fundiários, INCRA, EMATER; Instituições de Extensão Rural; Instituições de Pesquisa; Instituição de Ensino Superior; projetos e programas de desenvolvimento agrícola sustentável junto com ONG e outras instituições congêneres; fazendas.

6 MUDANÇAS CURRICULARES
anos anos anos anos

7 DIREÇÃO DOS PERFIS PROFISSIONAIS NO CURSO
Primeira reformulação: Voltada para o tecnicismo e sem a consistência humanística na docência Segunda reformulação: Consistência na formação humanística, visão crítica e visão ética. Ultima reformulação: Além da permanência das características anteriores, houve uma necessidade de uma Consistência ampla formação e facilidades de áreas em função das propostas dos profissionais que estavam engajados na reforma no ensino Técnico Agropecuário (Fóruns: SENAG e ENEA) com a visão de sustentabilidade ambiental, como um dos pilares da sua formação profissional.

8 FLUXOGRAMA DA MATRIZ CURRICULAR

9 CURRICULAR X DIRETRIZES
AVALIAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR X DIRETRIZES

10 GRÁFICO DE TITULAÇÃO DOS DOCENTES
CURRICULARES

11 PROCURA PELO CURSO VESTIBULAR

12 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS

13 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS

14 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS

15 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS

16 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS

17 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA
PARTE TEÓRICA A pesquisa abaixo foi desenvolvida no 2º período de 2008

18 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA I) Espaço físico

19 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA II) Iluminação

20 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA III) Ventilação

21 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA IV) Mobiliário

22 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA PARTE PRÁTICA A pesquisa abaixo foi desenvolvida no 2º período de 2008

23 PARTE PRÁTICA I) Espaço físico

24 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA II) Iluminação

25 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA III) Ventilação

26 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA III) Mobiliário

27 DADOS DE QUALIDADE DE EQUIPAMENTOS PRÁTICOS Análise de projetos de multimídia e vídeo

28 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA Análise de lupas e microscópios

29 PONTOS FRACOS COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO; CADEIA DE PRÉ-REQUISITOS;
REPROVAÇÃO EM ÁREAS BÁSICAS; INTERDISCIPLINARIDADE; LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA; CONCENTRAÇÃO DE HORÁRIOS EM DIAS ESPECÍFICOS; OFERTA DE VAGAS EM DISCIPLINAS BÁSICAS; DIVULGAÇÃO INEFICIENTE DO CURSO; FALTA DE MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS DA COORDENAÇÃO (COMPUTADORES, IMPRESSORAS, TELEFONES, IMOBILIÁRIO); BAIXA INTEGRAÇÃO ENTRE DIRETORIA X INSTITUTO; FALTA DE CADASTRO EFICIENTE DO ALUNO; CARÊNCIA DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES ALTO GRAU DE EVASÃO.

30 PONTOS POSITIVOS FORTE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA;
ESTÁGIOS CURRICULARES NÃO OBRIGATÓRIOS; ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES; MONITORIAS; BOLSAS DE PESQUISA; MERCADO DE TRABALHO

31 ANO OCUPAÇÃO DE VAGAS EVASÃO TRANCAMENTO CONCLUINTES VESTIBULAR REIGR./TRANSF ABANDONO TRANSF 2000 32 14 8 11 31 2001 60 10 18 36 2002 61 06 13 21 2003 04 2004 4 01 40 30 2005 70 1 3 12 07 2006 37 69 2007 65 2008 15 20 24 16 (*) (*) Concluintes no 1º semestre

32 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA A

33 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

34 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

35 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

36 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

37 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

38 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

39 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

40 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

41 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

42 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

43 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA

44 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA


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