A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Formação de Professores: Estratégias e Problematizações

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Formação de Professores: Estratégias e Problematizações"— Transcrição da apresentação:

1 VII Seminário Interativo de Prática Pedagógica, Pesquisa e Extensão na Formação do Professor

2 Formação de Professores: Estratégias e Problematizações

3 Literatura Infanto-Juvenil na Escola
Aluno: DIAS, Patrick Prof. Orientadora da UFF: Doutora Sigrid Gavazzi Prof. Orientadora da Escola (IEPIC): Lien Ribeiro Borges Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/ PIBID PIBID-I / Subprojeto: Língua Portuguesa

4 Contexto e Ideologia: Uma Leitura Crítica do Mundo
Contribuições do estudo da literatura infanto-juvenil

5 Justificativa As obras de literatura infanto-juvenil propagam valores e trazem à discussão questões culturais que, se bem discutidas, podem servir como elo propulsor para o desenvolvimento do senso crítico do educando. Eivadas de ideologia, entrecruzam leitura lúdica, texto literário e contexto social.

6 Proposta Compilação, leitura e avaliação para o PÚBLICO DOCENTE de tais obras em dois níveis : (1) com livros teórico-metodológicos, resumindo a contribuição de cada autor compilado para o assunto sob crivo e (2) com obras representativas da própria literatura, na interpretação da história lida (e a postulação, a posteriori, de assuntos que possam ser tratados pelos educadores, adaptando-as ao nível cognitivo do alunado)

7 Livros Teórico-Metodológicos
Compilação das Obras Livros Teórico-Metodológicos

8 Cunha, Maria Antonieta Antunes
Como ensinar literatura infantil Cunha, Maria Antonieta Antunes

9 Cunha, Maria Antonieta Antunes
Não dissocia ludismo de didatismo. “Moral” apenas sugerida. Mesmo que tenha fins didáticos a Literatura Infantil deve transmitir prazer à criança.

10 Cunha, Maria Antonieta Antunes
Literatura Infantil: Educar. Instruir. Distrair. Desenvolve o senso crítico e a sensibilidade. Cabe ao professor levar o aluno a julgar o que vê e lê.

11 Cunha, Maria Antonieta Antunes
Crianças são muito receptiva à poesia. Rítmica; Fácil memorização; Sensibilidade Abundância de imagens

12 Como um Romance Pennac, Daniel

13 Pennac, Daniel Desenvolve sua teoria a partir de uma narrativa.
Contesta o “censo comum” de que a culpa do abandono do hábito de leitura é da televisão. Afirma que a culpa é dos pais e educadores.

14 Pennac, Daniel A família incentiva ou extingue a paixão da criança pelos livros. Defende que a leitura deve ser apenas lúdica, sem fins didáticos.

15 Pennac, Daniel Não se deve exigir do alunos nada em troca da leitura:
Nem observações; Nem considerações; Nem explicações; Nem esclarecimentos Leitura pela leitura.

16 O que é literatura infantil
Cademartori, Lígia

17 CADEMERTORI, Lígia Resumo geral sobre a literatura infantil, características e objetivos. Literatura com fins didáticos, desde que haja uma iniciação ao prazer da literatura.

18 CADEMERTORI, Lígia A partir do hábito de leitura a criança desenvolverá: Melhor escrita; Senso crítico Formação de novos padrões; Reorganização das percepções do mundo Reordenação das experiências

19 CADEMERTORI, Lígia No Brasil, o objetivo da L.I. é formar gerações capazes de pensamento crítico e de superar experiências já adquiridas.

20 CADEMERTORI, Lígia Instrumento de emancipação da manipulação da sociedade e de formação conceitual Reformula os conceitos e promove a autonomia do pensamento.

21 Sugestões de Aplicação
Livros representativos da Literatura Infanto-Juvenil

22 Recursos Didáticos Digitais e Recursos Didáticos Impressos
RDD’s e RDI’s

23 CHAPEUZINHO VERMELHO

24 Chapeuzinho Vermelho Última e primeira páginas. Cores e Imagens.

25 Chapeuzinho Vermelho Perguntas e questionamentos que aproximam o aluno do texto. Linguagem próxima do aluno

26 Chapeuzinho Vermelho Questionamentos que levam o aluno à reflexão.
E atividades que desenvolverão o senso crítico e a sensibilidade do alunado

27 Chapeuzinho Vermelho Algumas dicas de sites e/ou “você sabia” para que o aluno se interesse e busque em casa. A história a ser trabalhada.

28 Chapeuzinho Vermelho Curiosidades no “Você sabia?”
E questionamento sobre o que o aluno achou do fim da história, se podia ser melhor (dá ao aluno voz e poder).

29 DE CARTA EM CARTA MACHADO, Ana Maria

30 De carta em carta MACHADO, Ana Maria
Layout de jornal chama atenção dos alunos. As “manchetes” e os “artigos” têm linguagem acessível. Cores chamam atenção dos discentes.

31 De carta em carta MACHADO, Ana Maria
Proposição de atividades de interação sobre o tema do livro (CARTA) . Diálogo com o aluno. Curiosidades.

32 Conclusão Sendo notória a influência da Literatura na educação, pode-se concluir que a mesma se bem encaminhada pode atuar como ELO FACILITADOR da aprendizagem para os alunos.

33 Bibliografia CUNHA, Maria Antonieta.  Como ensinar literatura infanto-juvenil.  Belo Horizonte: Cortez, 1968. LAJOLO, Marisa & ZILBERMANN, Regina.  Literatura infantil brasileira.  Histórias e estórias.  2 ed.  São Paulo: Ática, 1985. MACHADO, Ana Maria.  De carta em carta.  São Paulo: Moderna, 2002. MEIRELLES, Cecília.  Problemas de literatura infantil.  São Paulo: Summus Editorial, 1979. PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro, 1993 CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. 4 ed. São Paulo, 1987


Carregar ppt "Formação de Professores: Estratégias e Problematizações"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google