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A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa Unidade de Investigação Hospital Central do Funchal.

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1 A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa Unidade de Investigação Hospital Central do Funchal Ana Célia Sousa, Lino Nóbrega, Teresa Góis, Stilyani Karamanou, Sónia Freitas, Carolina Freitas, Jorge Sousa, Ilídio Ornelas, Kirancumar, José Jorge Araújo, António Brehm, Roberto Palma dos Reis, Isabel Mendonça.

2 A obesidade é um entidade clínica de prevalência crescente a nível mundial nos países desenvolvidos e nos em vias de desenvolvimento INTRODUÇÃO A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

3 A estrutura da proteína G: faz parte da cascata de mensagens intracelulares as suas mutações ou polimorfismos podem estar associadas à HTA e a certas doenças endócrinas: diabetes obesidade outras INTRODUÇÃO A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

4 O polimorfismo da subunidade β3 da proteína G (GNβ3 C825T): tem 3 genótipos (CC, CT, TT) Exão 9 do gene GNβ3 C825T em que há substituição da cisteína (C) por treonina (T), causando um splicing com perda de 41 aminoácidos da cadeia polipéptidica (delecção), levando a uma proteína alterada. INTRODUÇÃO A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

5 OBJECTIVO Avaliar se a variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G se associava com o aparecimento da obesidade, numa população hipertensa da RAM. A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

6 Estudo caso – controlo Avaliamos uma amostra de 481 indivíduos hipertensos (Selecionados das consultas de Medicina Interna e Medicina Geral e Familiar) MÉTODOS A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

7 A obesidade foi considerada se existia um IMC 30 Kg/m2 Obesos : 182 indivíduos 102 indivíduos (56,0%) do sexo masculino. Não obesos : 299 indivíduos 147 indivíduos (49,2%) do sexo masculino. MÉTODOS A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

8 Todos colheram sangue para análises bioquímicas e extracção de ADN. MÉTODOS A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

9 Avaliámos, os genótipos CC,CT e TT da subunidade β3 da Proteína G em ambos os grupos. MÉTODOS A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa Discriminação genotípica do polimorfismo GNβC825T Aparelho 7300 Real-Time PCR System (Applied Biosystems) Sondas oligonucleotídicas marcadas com fluorescência especifica para cada alelo

10 Análise Estatística: variáveis contínuas - aplicado na sua comparação, o t teste (no caso de dois grupos) ou one-way ANOVA (no caso de mais do que dois grupos). variáveis categóricas - usado o teste do Chi-quadrado. realizado um modelo de regressão logística, ajustado para as outras co-variáveis, afim de determinar quais as que se associavam com a obesidade de forma independente e significativa. A análise estatística foi efectuada no software estatístico SPSS Windows versão 14.0 e usou-se como limiar de significância o valor de p <0,05. MÉTODOS

11 Legenda: H familiar DC – história familiar de doença coronária; H familiar HTA - história familiar de hipertensão arterial; VOP – Velocidade de Onda de Pulso; Estatística significativa para p<0,05. Tabela 1 – Características da população Variáveis Obesidade Valor-p Sim (n=182)Não (n=299) Idade (anos)51,8 ± 8,451,8 ± 9,60,974 Sexo Masculino (%)102 (56,0%)147 (49,2%)0,143 Sedentarismo (%)118 (64,8%)156 (52,2%)0,007 Ingestão de álcool (gr/dia)29,8 ± 74,526,0 ± 58,50,528 Frequência cardíaca (bat/min)72,6 ± 11,672,8 ± 12,80,853 Hábito de Fumar (%)40 (22,0%)60 (20,1%)0,616 História familiar DC (%)42 (23,1%)71 (23,7%)0,867 História familiar HTA (%)85 (46,7%)131 (43,8%)0,536 Diabetes (%)32 (17,6%)35 (11,7%)0,071 Dislipidémia (%)157 (86,3%)246 (82,6%)0,282 VOP (m/s)10,2 ± 1,810,7 ± 2,30,014 Resultados

12 Tabela 2 – Variáveis bioquímicas Legenda: LP(a) – Lipoproteína a; APO B – Apolipoproteína B; PCR (as) – Proteína C Reactiva de alta sensibilidade; Estatística significativa para p<0,05. Variáveis Obesidade Valor-p Sim (n=182)Não (n=299) Hemoglobina (gr/dl)14,5 ± 1,514,3 ± 1,30,080 Leucócitose (10³/µl)7,2 ± 1,86,8 ± 1,80,016 Plaquetas (10³/µl)239,2 ± 70,2242,1 ± 56,60,617 Fibrinogénio ( mg/dl)374,6 ± 81,2371,7 ± 72,10,683 Homocisteína (mg/dl)13,0 ± 4,213,2 ± 5,50,663 Lp(a) (mg/dl)31,1 ± 36,936,4 ± 37,50,132 APO B (mg/dl)116,4 ± 25,8115,5 ± 26,40,730 PCR (as) (mg/dl)0,7 ± 1,40,4 ± 0,90,042 Resultados

13 Tabela 3 – Discriminação Genotípica Resultados Legenda: CC- Alelo C em Homozigotia; CT- Heterozigotia; Alelo T em Homozigotia. GNβ3 Obesidade Valor-p Sim (n=182)Não (n=299) CC55 (30,2%)114 (38,1%) 0,178 CT101 (55,5%)142 (47,5%) TT26 (14,3%)43 (14,4%) Fez-se a distribuição dos genótipos (CC, CT e TT)

14 Resultados GNβ3 Obesidade OR (IC 95%)Valor-p SimNão TT ou CT127 (67,9%)185 (61,9%) 1,42 (0,94- 2,15) 0,078 CC55 (30,2%)114 (38,1%) Tabela 5- Genótipos com o alelo mutante T vs Genótipo sem o alelo de risco Legenda: TT ou CC- Genótipos com o alelo mutante; CC- Genótipo sem alelo mutante. O odds ratio para ver se havia associação entre os genótipos CT ou TT com a obesidade – 1,42 (p=0,078).

15 Tabela 5 – Variáveis associadas de forma independente com a Obesidade Resultados VariáveisBS.E.WaldOR (IC 95%)Valor-p GNβ3 (TT ou CT)0,5440,2634,2611,723 (1,028-2,887)0,039 PCR (as)0,3280,1733,5641,388 (0,988-1,949)0,059 Constante-1,1270,23822,328<0,0001 Legenda: B – Coeficiente estimado, com erro padrão S.E.; OR (IC 95%) – Odds Ratio (Intervalo de Confiança a 95%); Estatística significativa para p<0,05. Após a análise multivariada de regressão logística ajustada para as outras covariáveis (sexo, idade, diabetes, tabagismo, dislipidemia, homocisteína O genótipo (TT ou CT) da subunidade β3 da Proteína G permaneceu na equação com um OR= 1,7 (1,028-2,887) p=0,039, provando ser um factor de risco significativo e independente para a obesidade.

16 O alelo mutante T (CT ou TT), da subunidade β3 da proteína G, associou-se ao aumento do IMC (obesidade). Os pacientes portadores deste alelo mutante T (TT ou CT), podem ter um risco aumentado de obesidade, em especial, quando associado a certos comportamentos desfavoráveis. Assim devem adoptar, muito precocemente, estilos de vida saudáveis. CONCLUSÕES A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa

17 Muito obrigada A variante genética C825Tda subunidade β3 da Proteína G influencia a Obesidade numa população hipertensa


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