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O Pediatra e os Meios Eletrônicos

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Apresentação em tema: "O Pediatra e os Meios Eletrônicos"— Transcrição da apresentação:

1 O Pediatra e os Meios Eletrônicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA E PUERICULTURA PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROFESSOR DANILO BLANK ALUNOS: ANDRÉ COMIRAN TONON BIBIANA GUZENSKI CAROLINA ENDRES LOPES ESTELA RECKZIEGEL LISANDRA ALMEIDA LÍVIA MORSCH LUCAS FLORIANO LUCIANA ELTZ SOARES MATHEUS CAMARGO RENATA PIBERNAT

2 “Velhas” Mídias “Novas” Mídias Mídias
A juventude, atualmente, vive mais de 7 horas por dia em contato com as mídias. O uso de tais mídias pode ser de maneiras inesperadas devido à grande variedade de seu conteúdo, às diversas maneiras de acessá-lo e à criatividade da criança (ou do jovem). “Velhas” Mídias Revistas Televisão Filmes “Novas” Mídias Internet Redes Socias Jogos Digitais Celulares

3 Os Efeitos da Mídia Substituição dos horários de tarefas de casa e do sono. Influência em crenças e comportamentos : Ex.1: Exposição, na televisão, de comportamentos realísticos ou incentivados pelo próprio veículo que levam ao aprendizado por imitação. (Bandura A. Social cognitive theory of mass comunication) Ex.2: Imagem de comportamentos de risco expostos como comportamentos corriqueiros.

4 O Excesso Distúrbios de sono: cenas agitadas atrapalham o descanso e a luminosidade atrasa o início do repouso. Obesidade: propagandas estimulam a fome. Além disso, comer na frente da TV aumenta o consumo. Déficit de linguagem: excesso de TV atrapalha o desenvolvimento da linguagem. Alterações de comportamento: violência pode ser vista como meio adequado para resolver conflitos; cenas de tabagismo pode acabar incentivando o espectador; conteúdos inadequados incentivam a sexualidade precoce.

5 Influência na Alimentação Infantil
A mídia pode influenciar de duas formas a alimentação das crianças: 1. Aumentando a propensão à ingestão de alimentos não-saudáveis: consequência da propaganda. 2. Provocando um consumo exagerado de comida, uma vez que a sensação de saciedade é suprimida quando se está com os olhos na tela.

6 Influência na Alimentação Infantil
O pediatra, os professores e os pais… - Ensino da leitura de rótulos: alimentos não são apenas o que se mostra nas propagandas. - Orientação do que é benéfico e do que é maléfico. A- O selo de aviso de escolha saudável do tipo “Pick the tick” ou “Escolha saudável” B- A sinalização com as cores de semáforo, usando o verde, amarelo e vermelho indicando respectivamente baixa, moderada e alta concentração de determinado nutriente. C- O Guia de Recomendação Diária, mostrando a porcentagem que determinado nutriente supre em relação ao valor diário recomendado. D- O Guia de Recomendação Diária combinado com o sistema de cores do semáforo, indicando os nutrientes com maiores porcentagens em relação a sua recomendação.

7 A mídia e as Crianças Menores de Dois Anos
A ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA ACREDITA QUE, PARA ESSA FAIXA ETÁRIA, AS MÍDIAS POSSUEM MAIS EFEITOS NEGATIVOS QUE POSITIVOS.

8 AS CRIANÇAS PODEM APRENDER COM AS MIDIAS?
Pesquisas descobriram que certos programas de alta qualidade têm benefícios educacionais para crianças maiores de 2 anos. Crianças que assistem esse programas tem suas habilidades sociais e linguísticas melhoradas. Entretanto, o mérito educacional da mídia para crianças menores de 2 anos continua sem comprovação científica. Para produzir benefícios, as crianças precisam entender o conteúdo dos programas e prestar atenção neles. Crianças maiores e menores de 2 anos estão em diferentes níveis de desenvolvimento cognitivo e processam informações de maneiras diferentes.

9 Crianças menores de 5 anos que assistem televisão passam menos tempo em brincadeiras criativas e interagindo com pais e irmãos. Crianças que vivem em casas onde há alto uso de mídias, passam de 25% a 38% menos tempo lendo ou ouvindo uma leitura feita por seus pais. Essas crianças tem uma menor probabilidade de serem capazes de ler comparadas com seus colegas que vivem em famílias que utilizam menos as mídias. Embora a programação para crianças possa ser divertida, ela não deve ser entendida pelos pais como educacional. UM BOM USO DO TEMPO?

10 (Bushman BJ, Huesmann LR. Effects of Televiser Violence on Agression)
Mídia e Violência “True, media violence is not likely to turn na otherwise fine child into a violent criminal. But, just as every cigarette one smokes increases a little bit the likelihood of a lung tumor someday, every violent show one watches increases just a little bit the likelihood of behaving more aggressively in some situation.” (Bushman BJ, Huesmann LR. Effects of Televiser Violence on Agression)

11 Mídia e Violência A relação entre violência na mídia e agressões na vida real é quase tão forte como o impacto do cigarro no câncer de pulmão.

12 Mídia e Violência Até os 18 anos, a média dos adolescentes vai ter visto atos de violência na televisão. Videogames: mais da metade dos jogos contém violência (>90% taxado como apropriado para 10 anos ou mais) Vídeos de música – entre outras artes divulgadas nas mídias - têm se tornado cada vez mais violentos.

13 Mídia e Violência - Consequências
Exposição repetitiva pode levar à ansiedade e medo. Aceitação da violência como meio apropriado de resolver conflitos. Perda da sensibilidade: aumenta agressividade e diminui altruísmo.

14 O Papel dos Pediatras

15 Mostrar as consequências da influência da mídia no desenvolvimento da criança e, então, orientar as atitudes pró-ativas que devem ser tomadas. - Ex.1: leitura de rótulos de alimentos - Ex.2: preferência da leitura ou de programas de TV verdadeiramente educacionais. Esclarecer as dúvidas dos pais e/ou familiares durante as consultas. Orientar os pais

16 Abordagem Diferencial
Analisar cada caso individualmente. A saúde da criança envolve muitos fatores variáreis. Procurar conhecer o ambiente em que a criança vive, de modo a observar o que precisa ser alterado em cada situação e se há o apoio dos familiares. Abordagem Diferencial

17 Manter uma boa relação com os pais, tentando auxiliar da melhor forma possível.
Manter uma boa relação com a criança, o que auxilia na aderência às orientações. O pediatra deve ter representatividade significativa para poder produzir maior efeito nas consultas e orientar da melhor maneira as crianças e os pais. Manter Boa Relação


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