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SUS DEVE BUSCAR PERMANENTEMENTE

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Apresentação em tema: "SUS DEVE BUSCAR PERMANENTEMENTE"— Transcrição da apresentação:

1 CENÁRIO DA ÁREA MÉDICA E TENDÊNCIAS José Edilberto Ramalho Leite – SAS/MS

2 SUS DEVE BUSCAR PERMANENTEMENTE
Integralidade das ações - todas as diversas faces e níveis da atenção à saúde Equanimidade- oferta sem diferenças de estratos sociais, raças, territórios de saúde ( áreas rurais ou citadinas; bairros) Universalidade -consubstanciação da eliminação de percalços legais e normativos ao acesso de todos a todos os serviços

3 SERVIÇOS INSATISFATÓRIOS
Demanda e Oferta DESPERDÍCIO SERVIÇOS INSATISFATÓRIOS FILAS DE ESPERA NOVAS TÉCNICAS FINANCIAMENTO INFLAÇÃO MÉDICA Equanimidade DEMANDA DO CONSUMIDOR CUSTOS ESCOLHA DO PROVEDOR Universalidade ESCOLHAS Integralidade

4 CRISES DE INTERESSES CONCEPÇÕES ORGANISMOS PAGADORES
Lógica Tecnocrática MÉDICOS (PROFISSIONAIS) Lógica Técnico-Científica MÍDIA E INDÚSTRIA CONCEPÇÕES Lógica de Mercado Lógica Política O ESTADO Lógica do Direito POPULAÇÃO - USUÁRIO

5 Procedimentos Hospitalares
Qual é o custo ?

6 PESO RELATIVO DOS COMPONENTES DA AIH
Peso da Ortopedia e Traumatologia - Componentes da AIH PESO RELATIVO DOS COMPONENTES DA AIH Valor_total Val_SH Val_SP Val_SADT Val_OPM 2000 TOTAL ORTOP % 6% 5% 7% 19% 2001 4% 18% 2002 16% 2003 2004 2005

7 Comparação entre Componentes das
AIHs Gerais (TOTAL) e AIHs Tráumato-Ortopédicas (ORTOP) Valor total 106 Val SH 106 %SH Val SP 106 %SP Val SADT 106 % SADT Val OPM 106 % OPM 2000 TOTAL 4.887 3.345 68% 975 20% 235 5% 239 ORTOP 286 154 54% 72 25% 11 4% 47 16% 2001 5.096 3.400 67% 862 17% 278 301 6% 159 53% 51 12 54 18% 2002 5.406 3.502 65% 904 326 381 7% 333 173 52% 56 13 62 19% 2003 5.862 3.708 63% 966 335 525 9% 396 194 49% 64 14 95 24% 2004 6.581 4.241 64% 1.017 15% 357 586 461 232 50% 70 16 3% 112 2005 6.957 4.444 1.027 374 667 10% 504 51% 74 17 122

8 Comparação entre Componentes das
AIHs Gerais (TOTAL) e AIHs Tráumato-Ortopédicas (ORTOP)

9 AS TECNOLOGIAS EM SAÚDE EXCEDEM À CAPACIDADE DE OFERTA
Recursos finitos e escassos Benefício das intervenções ultrapassam a oferta de recursos Opções de determinados programas e tecnologias implicam em não provisão de outros Escolhas geram sempre perdas de oportunidades

10 AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA
Qualidade do material Busca do menor custo com qualidade Uso eficiente de recursos Abrangência e eqüidade Impacto econômico e social

11 Necessidade ou só “Sedução” ?
REFLEXÃO E ANÁLISE de técnicas em uso: Ainda funcionam ? de novas técnicas : Necessidade ou só “Sedução” ?

12 AVALIAÇÃO CLÍNICA X ECONÔMICA
Eficácia – funciona? Efetividade – em que condições? Avaliação econômica : Eficiência – maior benefício ao menor custo para a sociedade

13 Passos Reavaliação das lógicas e do modelo Ouvidoria para os atores
Estabelecimento de Parâmetros

14 CÂMARA TÉCNICA EM TRÁUMATO-ORTOPEDIA
(Pt.GM 2279 de 26/09/2006) I - Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS):INTO;DAE;DRAC; II - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE/MS): DECIT III - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA: IV - Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS); V - Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS);

15 CÂMARA TÉCNICA EM TRÁUMATO-ORTOPEDIA
(Pt.GM 2279 de 26/09/2006) VI - Hospital Universitário indicado pela ABRAHUE; VII - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT); e VIII - Associação Brasileira de Enfermagem em Tráumato-Ortopedia (ABENTO)

16 CÂMARA TÉCNICA EM TRÁUMATO-ORTOPEDIA
(Pt.GM 2279 de 26/09/2006) § 1º  A Câmara Técnica em Tráumato-Ortopedia será coordenada pela Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS) e terá como Secretaria-Executiva o Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia (INTO/SAS). § 2º  A Câmara Técnica em Tráumato-Ortopedia, quando julgar necessário, poderá convidar participantes ad hoc, sempre de caráter institucional, internos ou externos ao Ministério da Saúde, nas áreas correlacionadas com a ortopedia, a traumatologia e a reabilitação do sistema músculo-esquelético.

17 CÂMARA TÉCNICA EM TRÁUMATO-ORTOPEDIA
(Pt.GM 2279 de 26/09/2006) § 3º  À Câmara Técnica em Tráumato-Ortopedia cabe pronunciar-se sobre: IV - a atualização das tabelas de ortopedia e de traumatologia do SUS referentes aos procedimentos e seus atributos e às órteses, próteses e materiais (OPM); V - utilização de implantes no tratamento das doenças e agravos do sistema músculo-esquelético; VI - a incorporação tecnológica para ações de promoção da saúde, de prevenção, de diagnóstico e de tratamento de doenças e agravos, e de reabilitação do sistema músculo-esquelético;

18 CONHECIMENTO DA QUALIDADE
REMATO CONHECIMENTO DA QUALIDADE DE IMPLANTES USADOS NO BRASIL

19 TENDÊNCIAS Definições
PORTARIA Nº 421, DE 23 DE JULHO DE 2007 CIRURGIA MÚLTIPLA são atos cirúrgicos sem vínculo de continuidade, interdependência ou complementaridade, realizado em conjunto pela mesma equipe ou equipes distintas, aplicados a órgão único ou diferentes órgãos localizados em região anatômica única ou regiões diversas, bilaterais ou não, devidos a diferentes doenças, executados através de única ou várias vias de acesso e praticados sob o mesmo ato anestésico.

20 TENDÊNCIAS Redefinições
PORTARIA SAS Nº 421, DE 23 DE JULHO DE 2007 PROCEDIMENTOS SEQÜENCIAIS são atos cirúrgicos com vínculo de continuidade, interdependência e complementaridade, realizados em conjunto pela mesma equipe ou equipes distintas, aplicados a órgão único ou região anatômica única ou regiões contíguas, bilaterais ou não, devidos à mesma doença, executados através de única ou várias vias de acesso e praticados sob o mesmo ato anestésico.  

21 TENDÊNCIAS Redefinições
Autorização de OPM em cada Procedimento Seqüencial em cada ato das Cirurgias Múltiplas

22 TENDÊNCIAS Redefinições
Abrangência das Habilitações – A. C. Avaliações de técnicas Parâmetros hospitalares

23 TENDÊNCIAS Em estudo: Redução da restrição;
Passagem da Alta para Média Complexidade Artoplastias não cimentadas ou híbridas do quadril; Ligamentoplastia do Cruzado Anterior; Outras

24 TENDÊNCIAS Em estudo: Desdobramento placas – parafusos
Classif. das Placas Tamanho: Gr. Frag. / Peq. Frag/Mini Frag. Formato: Retas / Formato específico Função: Neutralização / Compressão Dinâmica / Bloqueada / Reconstrução Classif. Dos Parafusos Função: Convencional / Bloqueado / Canulado / Bloqueante de Hastes / Desliz. para Placa-Tubo

25 TENDÊNCIAS Em estudo: Os fixadores externos
FIOS METÁLICOS FLEXÍVEIS (LISO/ROSQUEADO OU COM OLIVA PINOS METÁLICOS RÍGIDOS PARA USO EM FIXAÇÃO EXTERNA (SCHANZ, ETC) HASTE INTRAMEDULAR FLEXIVEL PARA USO ADULTO (ENDER, RUSH, ETC) ESTRUTURA CIRCULAR OU SEMI-CIRCULAR PARA FIXAÇÃO EXTERNA BARRA TELESCOPÁVEL PARA FIXAÇÃO EXTERNA CIRCULAR CONEXÕES (ANEL/PINO)(ANEL/FIO)(BARRA/PINO)(BARRA/FIO) P/FIX.CIRC. CONECTOR BARRA/PINO PARA FIXADOR EXTERNO LINEAR BARRA METÁLICA PARA FIXADOR EXTERNO LINEAR CONECTOR BARRA/BARRA PARA FIXADOR EXTERNO LINEAR CONECT ESTRUT CIRC OU SEMI-CIRCUL P/ FIX EXT LINEAR SISTEMA PLATAFORMA P/ ALONGA/ TRANSP/CORREÇÃO ANG –ROTAC CONECT ESTRUT CIRC OU SEMI-CIRCUL P/ FIX EXT SIST PLATAFORMA SISTEMA AUXILIAR DE ALONGAMENTO FIX EXT LINEAR / PLATAFORMA

26 TENDÊNCIAS Em estudo: Incorporação de Novos Materiais


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