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RUGOSIDADE SUPERFICIAL 2010 Prof. Escopel.

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Apresentação em tema: "RUGOSIDADE SUPERFICIAL 2010 Prof. Escopel."— Transcrição da apresentação:

1 RUGOSIDADE SUPERFICIAL 2010 Prof. Escopel

2 Rugosidade Superficial
Superfícies, por mais perfeitas que pareçam, são uma herança do método empregado em sua obtenção (torneamento, fresamento, retífica, lapidação, etc.). 2010 Prof. Escopel

3 Rugosidade Superficial
Superfícies apresentam irregularidades, com espaçamento regular ou irregular que tendem a formar um padrão ou textura característicos em sua formação. 2010 Prof. Escopel

4 Definições Básicas Superfície Geométrica (por definição sem erros)
Superfície Real (da própria peça) Superfície Efetiva (do rugosímetro) 2010 Prof. Escopel

5 Definições Básicas Perfil Geométrico (por definição sem erros)
Perfil Real (gerado pelo corte perpendicular) 2010 Prof. Escopel

6 (gerado pelo sistema de medição)
Definições Básicas Perfil Efetivo (gerado pelo sistema de medição) 2010 Prof. Escopel

7 Definições Básicas Perfil Composto (rugosidade + ondulação) 2010
Prof. Escopel

8 Perfil de Rugosidade (filtrado)
Definições Básicas Perfil de Rugosidade (filtrado) 2010 Prof. Escopel

9 Definições Básicas Ys Yi
Linha Média Linha Média: Posicionada de tal forma que a soma das áreas por cima seja igual à soma das áreas por baixo 2010 Prof. Escopel

10 Componentes Orientação dos Sulcos Comprimento da Rugosidade
Amplitude da Ondulação Comprimento da Ondulação Amplitude da Rugosidade 2010 Prof. Escopel

11 IMPORTÂNCIA Aumento da resistência ao desgaste
Ajuste de rolamentos em eixos Manutenção de filme lubrificante em mancais Resistência ao lascamento da aresta de corte Resistência à corrosão de cilindros hidráulicos 2010 Prof. Escopel

12 Importância Influência na capacidade relativa de carga
Influência na transmissão de calor Qualidade de imagem de componentes ópticos Aspecto estético 2010 Prof. Escopel

13 Rugosidade e Ondulação
(A) Rugosidade = textura primária (herança do meio de ataque) (B) Ondulação = textura secundária (derivada da usinagem, tratamento térmico, etc.) (C) Erro de forma = geometria (retilinidade, conicidade, etc.) 2010 Prof. Escopel

14 Filtragem da Ondulação
le1 = comprimento ideal H1 = profundidade da rugosidade le2 = comprimento que ainda incorpora ondulação H2 = profundidade que incorpora ondulação 2010 Prof. Escopel

15 Uma linha média para cada perfil dentro do cutoff
Conceito de Filtragem Linha Média Uma linha média para cada perfil dentro do cutoff 2010 Prof. Escopel

16 Todas as linhas médias são alinhadas
Conceito de Filtragem Todas as linhas médias são alinhadas 2010 Prof. Escopel

17 2010 Prof. Escopel

18 VALOR DE CUTOFF PERFIL PERIÓDICO: Distância entre sulcos Cutoff
De 0,01 a 0,032mm 0,08mm Maior que 0,032 a 0,1mm 0,25mm Maior que 0,1 a 0,32mm 0,8mm Maior que 0,32 a 1mm 2,5mm Maior que 1 a 3,2mm 8mm Acabamentos com ferramentas conformadas, usando velocidade e avanço constante. 2010 Prof. Escopel

19 VALOR DE CUTOFF Acabamentos com rebolo, ataque químico, etc.
PERFIL APERIÓDICO: Rugosidade Ra Cutoff Menor ou igual a 0,1µm 0,25mm Maior que 0,1 a 2µm 0,8mm Maior que 2 a 10µm 2,5mm Maior que 10µm 8mm Acabamentos com rebolo, ataque químico, etc. 2010 Prof. Escopel

20 VALOR DE CUTOFF Acabamentos com rebolo, ataque químico, etc.
PERFIL APERIÓDICO: Rugosidade Rz Cutoff Menor ou igual a 0,5µm 0,25mm Maior que 0,5 a 10µm 0,8mm Maior que 10 a 50µm 2,5mm Maior que 50µm 8mm Acabamentos com rebolo, ataque químico, etc. 2010 Prof. Escopel

21 Processamento da Filtragem Elétrica.
FILTROS Processamento da Filtragem Elétrica. 2010 Prof. Escopel

22 Filtros Analógicos e digitais
2010 Prof. Escopel

23 Filtragem Mecânica com Patim
FILTROS Filtragem Mecânica com Patim Patim Direção de medição 2010 Prof. Escopel

24 2010 Prof. Escopel

25 2010 Prof. Escopel

26 2010 Prof. Escopel

27 Podem ser classificados em três categorias:
PARÂMETROS Podem ser classificados em três categorias: Parâmetros de Amplitude Parâmetros de Espaçamento Parâmetros Híbridos . 2010 Prof. Escopel

28 Parâmetro - Ra Ra é a média aritmética dos valores absolutos dos desvios do perfil (Yi) Chamado também CLA e AA 2010 Prof. Escopel

29 Diversas formas com mesmo valor de Ra
Parâmetro - Ra Diversas formas com mesmo valor de Ra 2010 Prof. Escopel

30 Emprego do Ra Controle da rugosidade continuamente nas linhas de produção, devido à sua facilidade de obtenção. Superfícies onde o acabamento apresenta os sulcos de usinagem bem orientados (torneamento, fresagem, etc.). 2010 Prof. Escopel

31 Emprego do Ra Superfícies de pouca responsabilidade, por exemplo: acabamentos para fins apenas estéticos. 2010 Prof. Escopel

32 Vantagens do Ra É aplicável à maioria dos processos de fabricação.
É o mais utilizado em todo o mundo. É aplicável à maioria dos processos de fabricação. 2010 Prof. Escopel

33 Vantagens do Ra Devido a sua grande utilização, quase a totalidade dos equipamentos o apresentam. Os riscos superficiais inerentes ao processo, não alteram substancialmente o seu valor. 2010 Prof. Escopel

34 Desvantagens do Ra Não sofrerá grande alteração se aparecer um pico ou vale não típico da superfície, ocultando tal defeito. Não define a forma das irregularidades do perfil. Poderemos ter um mesmo valor de Ra para processos de usinagem diferentes. 2010 Prof. Escopel

35 Desvantagens do Ra Nenhuma distinção é feita entre picos e vales
Onde há uma freqüência muito alta de vales ou picos o parâmetro não é adequado. 2010 Prof. Escopel

36 Parâmetro - Rq Rq é a raiz quadrada da média aritmética dos quadrados dos desvios do perfil (Yi) a partir da linha média. (RMS – Root Mean Square) 2010 Prof. Escopel

37 Parâmetro – Ry (ISO, JIS)
Ry (ISO, JIS) é a soma da altura Yp do pico mais alto a partir da linha média e da profundidade Yv do vale mais profundo a partir da linha média 2010 Prof. Escopel

38 Emprego do Ry (ISO, JIS) Superfícies de vedação;
Assentos de anéis de vedação; Superfícies dinamicamente carregadas; 2010 Prof. Escopel

39 Emprego do Ry (ISO, JIS) Tampões em geral;
Parafusos altamente carregados; Superfícies de deslizamento onde o perfil efetivo é periódico. 2010 Prof. Escopel

40 Parâmetro – Rz (ISO, JIS)
2010 Prof. Escopel

41 É a média aritmética das distâncias entre os picos locais
Parâmetro - S É a média aritmética das distâncias entre os picos locais 2010 Prof. Escopel

42 Parâmetro – Pc O par pico-vale (ciclo) é contado como pico e o resultado apresentado como número de picos por centímetro ou por polegada e denominado por “Contagem de Picos – Pc” (Peak counter) 2010 Prof. Escopel

43 Parâmetro – Ry (DIN) Está definido como o maior valor das rugosidades parciais (Zi) no percurso (lm) Na figura acima: valor Z3 2010 Prof. Escopel

44 Parâmetro – Rz (DIN) É a média aritmética dos 5 valores Zi existentes dentro do percurso de amostragem lm. 2010 Prof. Escopel

45 Parâmetro – R3z 1 1 2 2 3 3 3 3 2 2 1 1 É a média aritmética dos 5 valores R3Zi existentes dentro do percurso de amostragem ln. 2010 Prof. Escopel

46 Emprego do R3z Vantagens do R3z Desvantagens do R3z
· Superfícies de peças sinterizadas; · Peças fundidas e porosas em geral. Vantagens do R3z · Desconsidera picos e vales que não sejam representativos da superfície; · Caracteriza muito bem uma superfície que mantém uma certa periodicidade do perfil ranhurado; · De fácil obtenção com equipamento que forneça gráfico. Desvantagens do R3z · Não possibilita informação sobre a forma do perfil nem distância entre ranhuras; · Poucos equipamentos fornecem o parâmetro de forma direta. 2010 Prof. Escopel

47 Parâmetro – tp x 100 (%) lm Tp = b1 + b2 + … +bn
Porcentagem da área de contato gerada pelo truncamento dos picos a uma certa profundidade Tp = b1 + b2 + … +bn lm x 100 (%) 2010 Prof. Escopel

48 Recursos de acesso a locais não convencionais de medição
2010 Prof. Escopel

49 No fundo de canais 2010 Prof. Escopel

50 No fundo de canais 2010 Prof. Escopel

51 Medição em cilindros com suporte especial
2010 Prof. Escopel

52 Em superfícies curvas 2010 Prof. Escopel

53 Medição de contornos finos
2010 Prof. Escopel

54 Medição com suporte especial e mesa niveladora
2010 Prof. Escopel

55 Símbologia Quando a remoção de material é exigida
Símbolo básico. Nada significa isoladamente Quando a remoção de material é exigida Quando a remoção de material não é permitida Quando for necessária a indicação do processo 2010 Prof. Escopel

56 Símbologia Método de obtenção Comprimento amostragem
Valor da rugosidade Comprimento amostragem Sobremetal para usinar Direção das estrias 2010 Prof. Escopel


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