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Alternativas Sócio-Ambientais para os Plásticos Pós-Consumo V Simpósio Plastivida São Paulo, Hotel Intercontinental, 22 agosto de 2007 Francisco de Assis.

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2 Alternativas Sócio-Ambientais para os Plásticos Pós-Consumo V Simpósio Plastivida São Paulo, Hotel Intercontinental, 22 agosto de 2007 Francisco de Assis Esmeraldo – Presidente da Plastivida

3 3 Plastivida Fundada em 1994 Representa institucionalmente a cadeia produtiva do setor para: –Divulgar a importância dos plásticos na vida moderna –Promover sua utilização ambientalmente correta (Código de Ética) Referência nacional no conhecimento dos assuntos relacionados aos plásticos e de suas inúmeras utilizações Membro do Plastics Global Meeting, Encontro mundial das entidades congêneres compartilhando dos novos conhecimentos e tendências

4 4 Plastivida A importância do Plástico no Brasil Tem importância fundamental na economia brasileira e no dia a dia do cidadão Crescimento histórico constante e acima do PIB, gerando empregos e renda

5 5 Missão Sugerir linhas de condutas mais recomendadas para o setor de plásticos, adotando sempre posturas éticas e contribuindo para o bem estar na sociedade brasileira Promover sua utilização ambientalmente correta

6 6 Um conceito global Normas Americanas* 60% da biodegradação em até 180 dias: ASTM D400 e ASTM D6868 Norma Européia* 90% do carbono contido no produto transforma-se em CO2: EM-13432 Norma Japonesa* Green Pla do BPS Biodegradável Norma Brasileira* e Norma ISO* Em desenvolvimento

7 7 Um conceito global * Únicas Normas existentes no mundo que tratam da biodegradação e compostagem * Todas essas Normas referem-se à revalorização dos resíduos sólidos Biodegradável

8 8 Reciclagem de plástico pós consumo: 460.000 t/ano Reciclagem de plástico pós consumo: 460.000 t/ano Crescimento anual: 12% (últimos 3 anos) Crescimento anual: 12% (últimos 3 anos) Índice de reciclagem pós consumo: 20,00% Índice de reciclagem pós consumo: 20,00% Força de trabalho e renda diretos: 20.000 Força de trabalho e renda diretos: 20.000 Sacolas plásticas São inertes e 100% recicláveis Brasil/2005

9 9 4% Sacolas plásticas Reciclagem Estende a preservação do alto conteúdo energético do plástico Petróleo

10 10 Sacolas plásticas Um fato novo 2 Fornecedores acenam com nova solução 2 Fornecedores acenam com nova solução Exige posicionamento Exige posicionamento Oxi-degradável Participação crescente Participação crescente

11 11 Soluções alternativas Promessas incorretas Composição não revelada dos aditivos e desconhecimento dos produtos liberados durante a degradação

12 12 Soluções alternativas Promessas incorretas Composição não revelada dos aditivos e desconhecimento dos produtos liberados durante a degradação

13 13 Solução Oxi-degradável Conseqüências Não desaparecem na natureza, suas partículas podem se espalhar pelo meio ambiente Oxi- degradável Oxi- degradável Atmosfera Solo Animais Água Efeitos

14 14 Geração de trabalho e renda Geração de trabalho e renda 5% do Petróleo Solução Oxi-degradável Conseqüências Impossibilidade de coleta seletiva e reciclagem, devido sua fragmentação em contato com a natureza (poluição invisível) Coleta seletiva e reciclagem Coleta seletiva e reciclagem Geração de energia Geração de energia 4% do Petróleo

15 15 Alertas Anvisa Eventuais contatos com alimentos torna obrigatória a aprovação da Anvisa A norma técnica NBR 14937 para sacolas plásticas exige que todos os materiais utilizados na sacola devam respeitar a resolução 105/99 da ANVISA Os produtos contendo aditivos para promover a oxi-biodegradação não obtiveram, até o momento, aprovação da resina com relação aos requisitos da Resolução 105/99 da ANVISA

16 16 Alerta Normas e Leis Até a presente data não temos conhecimento que os produtos contendo aditivos para promover a oxi-degradação estejam aprovados pelas normas internacionais existentes Não existem leis que proíbam o uso dos plásticos, em favor dos oxi-degradáveis (incorretamente denominados de oxi-biodegradáveis)

17 17 Uma referência importante Cadeia produtiva dos plásticos e universidades brasileiras têm capacidade de produzir alternativas melhores e mais baratas, mas não lançaram no mercado, por não aceitarem essa rota do uso de oxi-degradável

18 18 Uma pergunta a ser respondida Por que a Indústria Petroquímica não recomenda a Oxi-degradação ?

19 19 Posi ç ão de algumas associadas As nossas resinas não contêm aditivos compostos por metais ou outras substâncias que tenham o objetivo de promover oxi-degrada ç ão. Tais aditivos e a decomposi ç ão e fragmenta ç ão de resinas causada pela a ç ão de oxi-degrada ç ão, podem contaminar o meio ambiente, prejudicar o desempenho da embalagem e ainda aumentar o potencial de migra ç ão de componentes da embalagem para alimentos, comprometendo a aprova ç ão da resina com rela ç ão aos requisitos da Resolu ç ão 105/99 da ANVISA. Sua utiliza ç ão, em conjunto com nossas resinas implica perda imediata das garantias de desempenho descritas neste documento."


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