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<<GUEIXA>>

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Apresentação em tema: "<<GUEIXA>>"— Transcrição da apresentação:

1 <<GUEIXA>>
A musa do Mundo Flutuante

2 MUSA DO MUNDO FLUTUANTE
GUEIXA... MUSA DO MUNDO FLUTUANTE Muito se fala e se discute, principalmente no ocidente, sobre a figura e o papel da gueixa na sociedade oriental. Na pratica, poucos ocidentais, e mesmo os orientais, tem efetivamente contato com uma gueixa. Em publico elas só aparecem em poucas ocasiões como no Jidai Matsuri (Festival das Eras) e na temporadas de danças tradicionais Kamowa Odori ( Danças do Rio Komo)

3 ( RETRATOS DO MUNDO FLUTUANTE)
O fascínio pelo assunto no ocidente começou através de artigos de jornais e de arte, do teatro e da literatura a partir da segunda metade do século XIX. Quando o Japão passou a abrir seus portos ás potências ocidentais, terminando um isolamento comercial e cultural que durou mais de 200 anos. As gravuras ( RETRATOS DO MUNDO FLUTUANTE) tornaram-se bastante populares e apreciadas na Europa, em especial por artistas plásticos na França.

4 Em 1904, o compositor italiano Giacomo Puccini criou a ópera
“Madame Butterfly”, inspirada num caso verídico, a ópera conta a trágica história de uma gueixa, CHO-CHO “borboleta” que se apaixona por Pinkerton, oficial americano em missão no Japão. Acreditando ser esposa de Pinkerton, ela tem um filho mestiço e passa a sofrer o preconceito dos japoneses. Ele é chamado de volta ao Estados Unidos, e acreditando nos democráticos valores com que seu amado descrevia o ocidente...

5 CHO-CHO aguarda seu regresso ao Japão na esperança de ir viver com ele e seu filho na América. Mas Pinkerton volta casado com uma americana e deixa CHO-CHO, que acaba se matando. Até hoje extremamente popular, “Madame Butterfly” não apenas tornou CHO-CHO a gueixa mais famosa do mundo. Como também serviu de inspiração para filme e outra peça de sucesso 80 anos depois: o musical “Miss Saigon” de Alain Boublil e Claude-Michel Schônberg.

6 Ser uma gueixa é mais do que uma mera profissão.
A QUEIXA MODERNA Ser uma gueixa é mais do que uma mera profissão. É um estilo de vida que exige total e absoluta dedicação. È aceitar acima de tudo que será uma vida de servidão, que eventualmente terá grandes recompensas. Como tudo no Japão, ser gueixa é também um DO, um caminho a ser percorrido pelo resto da vida, Karyukai, “o mundo da flor e do salgueiro”, é o nome que se dá ao mundo da gueixas. Cada gueixa é como um flor e um salgueiro, graciosa, flexível mas forte como um salgueiro.

7 Há poucas décadas atrás,
era comum meninas de 8 a 14 anos serem adotadas por Okiyas. Até mesmo vendidas pelas famílias às casas, prática que foi proibida após a 2ªGuerra. Uma lei determinando que o segundo grau completo é requisito obrigatório para os que se candidatam a uma profissão no Japão, fez com que as casas de gueixas passassem a aceitar meninas só a partir dos 17 anos de idade.

8 pegar criança para treinar
Se por um lado pegar criança para treinar como gueixas tem o benefício de dispor de mais tempo para uma educação mais cuidadosa... Por outro é óbvio que uma criança não tem como escolher se aquilo que ela está sendo educada para fazer é aquilo que ela efetivamente quer fazer pelo resto da vida. Com tantas oportunidades que existem para a mulher na moderna sociedade japonesa, a deserção de gueixas de okias que investiam em seu treinamento e sustento tornou-se relativamente frequente.

9 Cada gueixa que deserta
deixa um prejuízo considerável para a casa que a recebeu (calcula-se que o valor mínimo gasto com a educação e quimonos de uma queixa é de 500 mil dólares). O treinamento básico de uma jovem queixa dura no mínimo 5 anos. As jovens queixas aprendizes são chamadas maiko (mulher da dança). Enquanto aprendizes elas dedicarão seus dias a aulas de dança, canto. música, literatura, e na prática de uma etiqueta que mudará seus modos, gestos, até a linguagem corporal, para alcançar o padrão de elegância que se espera de uma gueixa.

10 A esta prática dá-se o nome de minarai (aprendendo vendo).
À noite, ela irá a festas e banquetes para entreter o convidados e observar atentamente as gueixas experientes, para aprender como agir e se portar vendo o exemplo delas. A esta prática dá-se o nome de minarai (aprendendo vendo). Em média, paga-se de 500 a mil dólares por hora por gueixa, sendo que nunca uma gueixa vai sozinha. Quando se “contrata uma gueixa”, Contrata-se no mínimo duas. Ter namorados ou relacionamento sexual com clientes nesta fase está fora de questão.

11 “leilões de virgindade”.
No passado, em tempos que as gueixas eram virtuais escravas da casa, houve até a iniciação sexual através de “leilões de virgindade”. Praticados por okaasans tiranas e gananciosas. Tal prática foi abolida após a 2ª Guerra. Hoje, com direitos garantidos e várias opções de carreira profissional para as mulheres, nenhuma gueixa pode se obrigada a permanecer numa okiya ou numa atividade contra sua vontade. Para evitar prejuízos com uma desistência e garantir a continuidade de suas okiyas, as atuais okaasans procuram tratar bem suas maikos e geikos... Sinais dos tempos

12 marcam a passagem de gueixa adolescente, para gueixa mulher.
Duas cerimônias marcam a passagem de gueixa adolescente, para gueixa mulher. Por volta dos 18 anos ocorrem a cerimônia domizu-age (subida das águas), no qual uma maiko muda de penteado 5 vezes e, se quiser, perde a virgindade com um de seus clientes. Trata-se de um rito de passagem pelo qual a jovem gueixa passa a ser reconhecida como mulher, e ela passa a receber tanto proposta de casamento de clientes (sendo que ao se casar ela deixa de ser gueixa), como proposta para tornar-se amante de um deles...

13 Ser virgem aos 18 anos em tempos como os de hoje, nos quais adolescente de 15 têm mais experiência no assunto que as maikos, é algo que deixa admirados os que têm na mente a ideia estereotipada da gueixa como uma expert no “Kama Sutra” Quando suas habilidades já são consideradas suficientemente maduras, a jovem gueixa ganha o status de geiko ( mulher da arte) ,o que atualmente ocorre entre 20 e 23 anos de idade. Uma gueixa maiko, usa quimonos com cauda e obi largo em cascata nas costas, sempre com colarinho estampado ou colorido e maquiagem ultra-branca.

14 (mudança de colarinho)
Ao se tornar uma geiko, ela passa a usar colarinho branco, quimonos mais discretos e penteados mais simples, ganhando uma aparência mais adulta e mais elegante. A cerimônia na qual uma gueixa aprendiz passa a ser considerada uma gueixa experiente chama-se erikae (mudança de colarinho) As gueixas mais refinadas e caras do Japão, como as das casas de Gion e Pontochõ em Kyoto, e de Akasaka, em Tóquio. Existem também as onsen geisha (gueixas de termas), que apesar do nome são prostitutas que adotam só aparência e se valem da fama de gueixas.

15 Que diga o ex-Primeiro-Ministro
Também se apresentam durante o dia em teatros baratos nas cidades turísticas, e fazem programas a noite com turistas, mediante ao pagamento fazem sua principal fonte de renda. Que diga o ex-Primeiro-Ministro Sõsuke Unõ. Em junho de 1989, ao alcançar o posto máximo que um político pode alcançar, se envolveu num escândalo quando sua amante gueixa, foi a mídia para revelar o caso e acusá-lo de avareza e arrogância. Por ter quebrado a regra Nª1 das gueixas (o voto de segredo) a comunidade das gueixas entendeu que a amante de Unõ sequer fosse uma gueixa.

16 Texto Pesquisa Internet Formatação Alvaro Cardoso
Imagem Internet Texto Pesquisa Internet Formatação Alvaro Cardoso Musica Kitaro


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