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Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 I - O Alicerce: Pressupostos, princípios, conceitos e instrumentos.

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1 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 I - O Alicerce: Pressupostos, princípios, conceitos e instrumentos criados pela CEM que fundamentaram o processo de Supervisão

2 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 O programa Instituído pelo Governador José Serra, em dezembro de 2008, Instituído pelo Governador José Serra, em dezembro de 2008, O Programa TecSaúde é gratuito e se destina aos profissionais de nível médio do Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo.

3 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 A execução Credenciamento das escolas Credenciamento das escolas O TECSAUDE prepara e gerencia o credenciamento das escolas para ministrar os cursos previstos. Convênio com a ETSUS da SES Convênio com a ETSUS da SES Parceira do programa a Secretaria de Estado da Saúde coordena as atividades de 06 Escolas Técnicas do SUS que atuam no estado. O TECSAUDE possui um convênio com a SES para execução destas escolas, também conhecidas como CEFOR. Supervisão Supervisão Todas as turmas em execução do programa são supervisionadas por profissional (da respectiva área) que busca avaliar o desenvolvimento do curso quanto aos aspectos didático- pedagógico e gerenciais garantindo a transparência no repasse e utilização de recursos públicos investidos na formação.

4 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 I - Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem – Mod. Habilitação Oferecido aos auxiliares de enfermagem que desejam se tornar técnicos de enfermagem. O curso possui 490 horas de aulas teórico- práticas e 200 horas de estágio supervisionado, com duração de 10 meses. Oferecido aos auxiliares de enfermagem que desejam se tornar técnicos de enfermagem. O curso possui 490 horas de aulas teórico- práticas e 200 horas de estágio supervisionado, com duração de 10 meses.

5 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 II - Curso de Especialização Profissional de Nível Técnico em Enfermagem Destinado ao técnico de enfermagem. Serão oferecidos, inicialmente, aos profissionais que trabalham em entidades que prestam atendimento nas áreas de Urgência e Emergência, Neonatologia de Risco, Oncologia e Terapia Renal Substitutiva. Destinado ao técnico de enfermagem. Serão oferecidos, inicialmente, aos profissionais que trabalham em entidades que prestam atendimento nas áreas de Urgência e Emergência, Neonatologia de Risco, Oncologia e Terapia Renal Substitutiva. A primeira modalidade a ser oferecida será Urgência e Emergência A primeira modalidade a ser oferecida será Urgência e Emergência Editais de credenciamento em andamento Editais de credenciamento em andamento

6 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 III - Curso de Formação Docente Curso de Especialização para Docência aos professores que não possuem licenciatura ou outra formação para docência, das escolas credenciadas e conveniadas. Curso de Especialização para Docência aos professores que não possuem licenciatura ou outra formação para docência, das escolas credenciadas e conveniadas. Desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) em parceria com as 06 Universidade Públicas do Estado de São de Paulo: USP – São Paulo, USP – Ribeirão Preto, Unesp Botucatu, UFSCAR – São Carlos, FAMEMA – Marília e FAMERP – São José do Rio Preto. Desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) em parceria com as 06 Universidade Públicas do Estado de São de Paulo: USP – São Paulo, USP – Ribeirão Preto, Unesp Botucatu, UFSCAR – São Carlos, FAMEMA – Marília e FAMERP – São José do Rio Preto.

7 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Organização do programa escolas

8 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Processo de supervisão Credenciamento e contratação Os supervisores (enfermeiros) foram credenciados a partir de Edital público que exigia experiência profissional em educação profissional de nível médio em enfermagem

9 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Supervisor de Campo – SC e Supervisor Regional – SR O SC - responsável diretamente pelas visitas in loco em cada uma das turmas das escolas/núcleos de ensino. O SC - responsável diretamente pelas visitas in loco em cada uma das turmas das escolas/núcleos de ensino. A visita é dirigida e segue-se roteiro estabelecido pela CEM e orientações do SR. A visita é dirigida e segue-se roteiro estabelecido pela CEM e orientações do SR. Ao SR compete planejar, coordenar, auxiliar e acompanhar o SC na atividade de supervisão. Ao SR compete planejar, coordenar, auxiliar e acompanhar o SC na atividade de supervisão. Atua como referência na região, ou grupo de escolas, intermediando as relações entre o programa, as escolas e os SC. Atua como referência na região, ou grupo de escolas, intermediando as relações entre o programa, as escolas e os SC.

10 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Atuação do SR Sua atuação descentralizada, deve ser desenvolvida com autonomia, seguindo as orientações e diretrizes do programa e respeitando a autoridade da equipe de coordenação do programa. Sua atuação descentralizada, deve ser desenvolvida com autonomia, seguindo as orientações e diretrizes do programa e respeitando a autoridade da equipe de coordenação do programa.

11 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Função essencial da supervisão O Supervisor exerce um papel essencial O Supervisor exerce um papel essencial para o bom desempenho das ações propostas pelo Programa TecSaúde. para o bom desempenho das ações propostas pelo Programa TecSaúde. A supervisão não ocorre de forma independente ou neutra, mas está relacionada a todos os determinantes que configuram a realidade da transformação social, educacional e política ( Sório,R. 2002) ( Sório,R. 2002)

12 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010

13 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Os eixos para a prática da atividade 1. A concepção da supervisão como ação político pedagógica de colaboração e co-participação contínua nos processos educativo, pautada na prática de monitoramento e de avaliação continua do processo pedagógico. foro privilegiado da construção de estratégias que buscam e valorizam a busca do diálogo, a discussão respeitosa de pontos de vista e a busca do consenso, para construção de alternativas e soluções compartilhadas. 2. O ato de supervisionar se desvela como foro privilegiado da construção de estratégias que buscam e valorizam a busca do diálogo, a discussão respeitosa de pontos de vista e a busca do consenso, para construção de alternativas e soluções compartilhadas. 3. Os supervisores atuam em equipe, como parte da estrutura organizacional prevista pelo Tecsaúde, e em conjunto com a equipe técnica buscam alcançar as metas qualitativas e quantitativas do Programa.

14 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Processo de Supervisão Educacional A ação supervisora, no processo ensino aprendizagem, inclui : A ação supervisora, no processo ensino aprendizagem, inclui : Supervisão do currículo Supervisão do currículo Supervisão dos programas Supervisão dos programas Da escola, em todas as suas dimensões(físicas administrativas - recursos humanos e materiais) Da escola, em todas as suas dimensões(físicas administrativas - recursos humanos e materiais) Das ferramentas e materiais didáticos Das ferramentas e materiais didáticos Do planejamento de ensino Do planejamento de ensino Dos métodos de ensino, Dos métodos de ensino, Dos processos e métodos de avaliação, dos processos e estratégias para recuperação, Dos processos e métodos de avaliação, dos processos e estratégias para recuperação,

15 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Processo de Supervisão Educacional Das metas qualitativas e quantitativas Das metas qualitativas e quantitativas Do projeto pedagógico da escola Do projeto pedagógico da escola Supervisão, pesquisa, apoio Supervisão, pesquisa, apoio e acompanhamento das ações do e acompanhamento das ações do supervisor local. supervisor local.

16 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 A Supervisão na Escola A atividade de supervisão, é uma ação dinâmica que se reconstrói permanentemente na relação entre a equipe de supervisão e todos os agentes da escola, desde os colaboradores da secretaria, atendimento, aos docentes, coordenadores, diretores e principalmente os alunos.

17 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 A Formação em Saúde As escolas são os agentes da formação e consequentemente, da transformação. As escolas são os agentes da formação e consequentemente, da transformação. A supervisão atua como facilitador junto às instituições visando construir compromissos com a necessidade de mudanças : A supervisão atua como facilitador junto às instituições visando construir compromissos com a necessidade de mudanças : - para atender a exigências contratuais, - para atender a exigências contratuais, - reavaliar processos internos de trabalho - reavaliar processos internos de trabalho - reconstruir seu projeto político-pedagógico, e acima de tudo, o seu papel como agente formador de profissionais de saúde, comprometidos com uma assistência de qualidade, digna e cidadã - reconstruir seu projeto político-pedagógico, e acima de tudo, o seu papel como agente formador de profissionais de saúde, comprometidos com uma assistência de qualidade, digna e cidadã

18 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Alunos Tecsaude se preparando para palestra sobre prevenção a dengue.

19 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Globalidade da atuação Segundo Gandin, a atividade de supervisão : Segundo Gandin, a atividade de supervisão : -Exige compromisso pessoal de todos -Exige compromisso pessoal de todos e abertura de espaço para a participação. e abertura de espaço para a participação. - Há necessidade de crer, ter fé nas pessoas e nas suas capacidades - Há necessidade de crer, ter fé nas pessoas e nas suas capacidades - Requer globalidade (não é participação em momentos isolados, mas é comprometimento constante) - Requer globalidade (não é participação em momentos isolados, mas é comprometimento constante) -Distribuição de autoridade -Democratização do saber e Igualdade de oportunidade em tomada de decisão

20 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Nosso compromisso O processo de supervisão tem a possibilidade de transformar a proposta político pedagógica da escola, ajudando na construção da necessária conscientização para uma Educação em Saúde de qualidade em consonância com os princípios do SUS. O processo de supervisão tem a possibilidade de transformar a proposta político pedagógica da escola, ajudando na construção da necessária conscientização para uma Educação em Saúde de qualidade em consonância com os princípios do SUS.

21 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 A construção do conhecimento para a realização de uma assistência à saúde de qualidade, digna e cidadã

22 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Pensar é procurar por si próprio, e criticar livremente e é demonstrar de forma autônoma. O pensamento supõe então o jogo livre das funções intelectuais e não o trabalho sob pressão e a repetição verbal. (PIAGET) Pensar é procurar por si próprio, e criticar livremente e é demonstrar de forma autônoma. O pensamento supõe então o jogo livre das funções intelectuais e não o trabalho sob pressão e a repetição verbal. (PIAGET)

23 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010

24 Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 Obrigado! Ana Cássia Reis Marcela Ribeiro Rodella Soares Maria Helena Mandelbaum


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