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Criar Cultura Científica em Manifesto para a Ciência em Portugal Prof. Mariano Gago (1990) Prof. Mariano Gago (1990) Andreia Rosa & Paulo Lopes Lisboa,

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1 Criar Cultura Científica em Manifesto para a Ciência em Portugal Prof. Mariano Gago (1990) Prof. Mariano Gago (1990) Andreia Rosa & Paulo Lopes Lisboa, 21 de Novembro de 2003

2 2 a análise e construção de estratégias de desenvolvimento científico ; Propõe a análise e construção de estratégias de desenvolvimento científico ; debate ; Sugere debate ; a acção Prática ; Visa a acção Prática ; diálogo, crítica, aprofundamento; Procura diálogo, crítica, aprofundamento;...enfim um manifesto.... para perceber...

3 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 3 Conceito de Cultura Científica (CC) A Cultura Científica é entendida como cultura dos cientistas, isto é, cultura produzida no contexto da produção científica. (Merton, 1977) A Cultura Científica é entendida como cultura dos cientistas, isto é, cultura produzida no contexto da produção científica. (Merton, 1977) A Cultura Científica tende a ser tratada como Compreensão Pública de Ciência ou a Literacia Científica da População. (OCT; OCDE; NSF, 2000) A Cultura Científica tende a ser tratada como Compreensão Pública de Ciência ou a Literacia Científica da População. (OCT; OCDE; NSF, 2000) O conceito de Cultura Científica está no cerne do conceito de cultura. Faz parte do desenvolvimento integral do indivíduo. O conceito de Cultura Científica está no cerne do conceito de cultura. Faz parte do desenvolvimento integral do indivíduo.

4 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 4 Evolução do Conceito Ao longo do Séc. XX, assistiu-se a uma progressiva valorização da CC: Ao longo do Séc. XX, assistiu-se a uma progressiva valorização da CC: Consciencialização da contribuição do desenvolvimento científico para o progresso da sociedade; Consciencialização da contribuição do desenvolvimento científico para o progresso da sociedade; Mediatização desse conhecimento, a qual tornou possível a sua omnipresença no nosso quotidiano: Mediatização desse conhecimento, a qual tornou possível a sua omnipresença no nosso quotidiano: O Ensino [a escolaridade] como impulsionador da Ciência (através da inclusão de uma componente científica mais alargada e marcante) O Ensino [a escolaridade] como impulsionador da Ciência (através da inclusão de uma componente científica mais alargada e marcante) Crescente percepção dos problemas suscitados pela Ciência Crescente percepção dos problemas suscitados pela Ciência Politização do debate da cultura científica Politização do debate da cultura científica

5 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 5 Até aos anos 90 Até aos anos 90 Fragilidade de estruturas para difusão de Ciência Fragilidade de estruturas para difusão de Ciência A partir dos anos 90 A partir dos anos 90 Política pública de cultura científica (promoção da divulgação da cultura científica em Portugal); Política pública de cultura científica (promoção da divulgação da cultura científica em Portugal); Crescimento das controvérsias sociais e políticas em que a Ciência e os cientistas aparecem como actores de 1º plano; Crescimento das controvérsias sociais e políticas em que a Ciência e os cientistas aparecem como actores de 1º plano; Maior disponibilidade de informação sobre Ciência nos media; Maior disponibilidade de informação sobre Ciência nos media; Maior activismo da sociedade civil; Maior activismo da sociedade civil; Reconhecimento da importância do aumento da confiança pública na Ciência, não só mediante o reforço das acções de divulgação, mas também de um envolvimento mais activo dos cidadãos em processos de decisão que se apoiam, tradicionalmente na expertise científica. Reconhecimento da importância do aumento da confiança pública na Ciência, não só mediante o reforço das acções de divulgação, mas também de um envolvimento mais activo dos cidadãos em processos de decisão que se apoiam, tradicionalmente na expertise científica.

6 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 6 A Dimensão do Conceito A noção de Cultura Científica não deve ignorar ou menosprezar a pluralidade e a complexidade, quer das Ciências, quer dos públicos, quer dos contextos sociais, culturais, económicos ou políticos em que os públicos interagem com a Ciência. A noção de Cultura Científica não deve ignorar ou menosprezar a pluralidade e a complexidade, quer das Ciências, quer dos públicos, quer dos contextos sociais, culturais, económicos ou políticos em que os públicos interagem com a Ciência. Pluridimensionabilidade

7 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 7 As Dinâmicas do Conceito Produção e comunicação da Ciência; Produção e comunicação da Ciência; Ensino da Ciência e Formação de cientistas; Ensino da Ciência e Formação de cientistas; Ensino para a Ciência (a partir do Ensino Básico ); Ensino para a Ciência (a partir do Ensino Básico ); Divulgação da Ciência. Divulgação da Ciência.

8 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 8 Um Itinerário de Questões Abertas Paradoxo Paradoxo Ciência libertadora e democrática vs isolamento social da Cultura Científica e valorização dos saberes comuns. Crítica Crítica Portugal tende (...) a macaquear os sinais exteriores da cultura e da prática científica de outros países (...) sem nunca assumir a profundidade do seu próprio atraso e da sua ignorância.

9 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 9 Um Itinerário de Questões Abertas A propósito de divulgação científica(...) o efeito de vitrina(...) vem ocultar, aos olhos do público visado, a realidade científica concreta. A propósito de divulgação científica(...) o efeito de vitrina(...) vem ocultar, aos olhos do público visado, a realidade científica concreta. (...) na Aldeia dos Macacos a divulgação científica oscila perigosamente entre a lanterna mágica e o museu empalhado... (...) na Aldeia dos Macacos a divulgação científica oscila perigosamente entre a lanterna mágica e o museu empalhado... É através da sua função primária de porta para os mistérios que a Ciência se humaniza e que a cultura científica se revela afinal É através da sua função primária de porta para os mistérios que a Ciência se humaniza e que a cultura científica se revela afinal

10 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 10 Um Itinerário de Questões Abertas O que poderá ser Cultura Científica ? Como Criar Cultura Científica ? Existirá uma relação entre o grau de conhecimento científico dos cidadãos e o seu interesse ou confiança na Ciência? Que agentes da CC e qual o seu papel? Que imagem é veiculada pelos media? A forma como a Ciência é comunicada influencia as imagens públicas da Ciência?

11 Lisboa, 21 de Novembro de 2003 11 Em torno do conceito de Ciência Manuel Antunes O pensamento que na duração humana se realiza é assim o grande demolidor e o grande construtor. O pensamento que na duração humana se realiza é assim o grande demolidor e o grande construtor. Nietzsche Pensam os sábios, com razão, que os homens de todas as épocas imaginavam saber o que era bom ou mau, louvável ou condenável. Mas é um preconceito dos sábios acreditar que hoje o sabem melhor que em qualquer outra época. Pensam os sábios, com razão, que os homens de todas as épocas imaginavam saber o que era bom ou mau, louvável ou condenável. Mas é um preconceito dos sábios acreditar que hoje o sabem melhor que em qualquer outra época. John Burroughs O verdadeiro poeta e o verdadeiro cientista não se estranham O verdadeiro poeta e o verdadeiro cientista não se estranham Max Plank Os cientistas tem de ter uma imaginação vivida e intuitiva, porque as novas ideias não são geradas por dedução, mas por uma imaginação artística e criativa. Os cientistas tem de ter uma imaginação vivida e intuitiva, porque as novas ideias não são geradas por dedução, mas por uma imaginação artística e criativa.


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