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Facilitação Neuro muscular proprioceptiva (PNF) ou KABAT

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Apresentação em tema: "Facilitação Neuro muscular proprioceptiva (PNF) ou KABAT"— Transcrição da apresentação:

1 Facilitação Neuro muscular proprioceptiva (PNF) ou KABAT
Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

2 HISTÓRICO Década de Dr. Herman Kabat, médico neurofisiologista da Universidade de Minnesota analisa o trabalho da Irmã Elizabeth Kenny e sua abordagem terapêutica nos pacientes com poliomielite. Kabat conclui que Kenny falha nos princípios neurofisiológicos do seu método. Associa o trabalho de Sir Charles Sherrington acerca da facilitação e dos padrões de facilitação do SN com suas observações do movimento humano funcional. São estabelecidos aí as bases do método PNF A fisioterapeuta Maggie Knott ajuda a desenvolver ainda mais os padrões de facilitação elaborando a base das habilidades de manipulação, as técnicas e os princípios da técnica.

3 HISTÓRICO Maggie Knott é reconhecida como pioneira em terapia manual.
No início da década de 1950 Dorothy Voss, diretora de fisioterapia do George Washington University Hospital associa-se com Maggie Knott contribui com suas habilidades e seus conhecimentos em exercícios terapêuticos e teoria do aprendizado motor com o método, aprimorando-o. É uma técnica, como outras, que depende da habilidade de quem aplica.

4 Princípios Neurofisiológicos
Grupos musculares: Agonistas- produzem o movimento Antagonistas- relaxam para permitir o movimento Neutralizadores- impedem que determinado músculo realize mais de um movimento Apoiadores- estabilizam o tronco e as extremidades Fixadores- mantém os ossos estáveis Tipos de contrações musculares: Dinâmicas (isotônicas)- executa o movimento, concêntricas ou excêntricas. Isotônicas mantidas (intenção de realizar o movimento). Estáticas (isométricas)- mantém ou estabiliza uma posição.

5 Diagonais de movimento
Três planos de movimento ocorrem simultaneamente durante a atividade motora normal. Cada movimento está relacionado com um movimento antagonístico. Flexão X extensão Abdução X adução Rotação interna X rotação externa Combinações desses movimentos trabalham juntas para produzir as diagonais do movimento. Existem duas diagonais de movimento para cada parte importante do corpo: cabeça; pescoço; parte superior do tronco; parte inferior do tronco; extremidades superiores e extremidades inferiores

6 Diagonais de movimento
Os padrões de movimento normais e coordenados, que facilitam a potência máxima, são de direção diagonal com os componentes espiralados. Esses padrões refletem a relação funcional do tronco e das extremidades nas atividades desportivas e laborais. As diagonais são úteis durante o tratamento.

7 Diagonais de movimento
Cabeça e pescoço FL com rotação D Extensão com rotação E FL com rotação E Extensão com rotação D Tronco superior

8 Diagonais de movimento
Extremidades superiores FL-AD-Rotação externa EX-ABD-Rotação interna FL-ABD-Rotação externa EX-AD-Rotação interna Extremidades inferiores

9 Desenvolvimento motor
Baseado em 11 princípios básicos retirados dos campos da neurofisiologia todos os seres humanos possuem potenciais que não são plenamente desenvolvidos O desenvolvimento motor normal prossegue numa direção cervicocaudal e proximal-distal O comportamento motor inicial é dominado pela atividade reflexa. O comportamento motor maduro é reforçado ou apoiado por mecanismos reflexos posturais O crescimento do comportamento motor exibe tendência cíclica, conforme evidenciado pelos desvios entre a dominância dos flexores e extensores A atividade dirigida aos objetivos é constituída por movimentos de reversão Movimento e postura normais dependem do sinergismo e de uma interação balanceada dos antagonistas O desenvolvimento do comportamento motor se expressa em uma sequência ordenada de padrões totais de movimento e postura O desenvolvimento motor normal exige uma sequência ordenada, porém carece de uma qualidade etapa por etapa (superposição dos resultados) O aprimoramento da atividade motora depende do aprendizado motor A frequência da estimulação e a repetição da atividade são usadas para promover e reter o aprendizado motor e para o desenvolvimento da força e da endurance Atividades dirigidas aos objetivos acoplados com técnicas de facilitação são usadas para acelerar o aprendizado de padrões totais de marcha e de atividades de auto-assistência

10 Exame e avaliação Deficiência de ADM e de comprimento muscular
Deficiência de desempenho muscular (potência) Deficiência de desempenho muscular (endurance) Deficiência de equilíbrio Deficiência da postura Deficiência do controle motor Dor

11 Tratamento Modificação do meio ambiente
Educação e compensação para a deficiência Tratamento destinado a modificar as capacidades neuromusculares do indivíduo A FNP é um instrumento valioso para este último.

12 Padrões de facilitação
Exercícios resistidos manualmente que criam as diagonais de movimento pela acoplagem de pares de padrões antagonísticos, proporcionando um trajeto para reversão dos movimentos e utilizando a relação agonista- antagonista do sistema nervoso à medida que aplica-se as técnicas.

13 procedimentos Posicionamento e mecânica corporais- na diagonal ou no plano de tratamento sempre que possível; Contatos manuais- sobre o grupo agonista para fortalecer as contrações ou orientar o movimento (influxo aferente); Resistência manual e máxima- a resistência ao movimento aprimora a ativação muscular; Irradiação (transbordamento)- propagação da energia do agonista principal para os agonistas e antagonistas complementares;

14 procedimentos Sugestões (indícios) verbais- Momento apropriado e tom das sugestões verbais escolhidos cuidadosamente. Claras, concisas e apropriadas a necessidade e compreensão; Aproximação e tração- Compressão estimula os receptores de forma a facilitar a co-contração e a estabilidade ao redor da articulação. Usadas com emprego de posturas desenvolvimentais para a sustentação de peso ou acrescendo força manual à gravidade; Tração separa as superfícies articulares proporcionando estímulo de alongamento e acelera o movimento graças ao alongamento dos mm adjacentes; Alongamento (estiramento)- Atividade reflexa. Feito na posição inicial do padrão de movimento; Momento- ritmo, sequência do movimento.

15 Técnicas de facilitação
Iniciação rítmica Contrações repetidas Reversões dos antagonistas Reversões dinâmicas dos antagonistas Reversões estabilizadoras Estabilização rítmica Manter e relaxar Contrair e relaxar Combinação de isotonia

16 Iniciação rítmica Aprimorar a capacidade do agonista alvo em orientar e iniciar o movimento; Iniciar o movimento Definir a direção ou o padrão do movimento Estabelecer o ritmo apropriado do movimento Aprimorar a coordenação e o sentido do movimento Promover o relaxamento geral

17 Contrações repetidas Somação espacial resulta da superposi

18 Reversões dos antagonistas

19 Reversões estabilizadoras

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