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Descolonização Afro-Asiática

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Apresentação em tema: "Descolonização Afro-Asiática"— Transcrição da apresentação:

1 Descolonização Afro-Asiática

2 O contexto da descolonização
REPRODUÇÃO Imperialismo ou neocolonialismo Segunda Guerra Mundial: despertou a difusão dos ideais nacionalistas Criação da ONU em 1945 e o apoio à autodeterminação dos povos Guerra Fria e os interesses capitalistas e socialistas de tutelar os ideais de descolonização. Professor: a imagem não se encontra no módulo. Da mesma maneira que os ideais nacionalistas foram difundidos na Europa no início do século XX, o foram também em outros continentes. Perceba que, com a difusão desses ideais, o “nativo”, antes aliado da colonização (como mostra a imagem acima), passa a ser considerado um inimigo. “Os aliados da colônia”

3 Indochina, Indonésia e Argélia
O processo de descolonização Três formas distintas de independência Processo pacífico  os colonizados buscam sua autonomia Processo acelerado  regiões onde as potências não possuíam controle eficiente, nem organização precisa. Guerra de libertação  independência armada contra os exércitos coloniais. (Índia e Tunísia) Na maior parte do continente africano Indochina, Indonésia e Argélia

4 Índia, Paquistão e Ceilão
Luta contra dominação britânica na Índia ocorria desde 1885. Primeira Guerra Mundial enfraquece a Inglaterra e fortalece o movimento pela autonomia política. ARCHIVE/GETTY/IMAGES KEYSTONE/HULTON 1920: fortalecimento com a atuação de Mohandas Karamchand Gandhi

5 A Indonésia Colônia holandesa desde o século XVI
Durante a Segunda Guerra, alemães invadem a Holanda e japoneses, a Indonésia. Fortalecimento do movimento de emancipação BETTMANN/CORBIS/ STOCK PHOTOS 17 de agosto de 1945: proclamação da independência da República da Indonésia O então presidente da Indonésia, Ahmed Sukarno, em 1952

6 A Conferência de Bandung
1955 – reunião dos países afro-asiáticos independentes que defendiam uma política de neutralidade diante das divergências dos blocos capitalista e socialista, bem como uma postura de não permitira interferência das grandes potências em seus assuntos nacionais. 1o − Respeito aos Direitos do Homem (destacando a não- -distinção entre raças e crenças). (...) 2o − Respeito à soberania e à integridade de todas as nações. 3o − Não-ingerência nos assuntos internos de outros países. 4o − Direito de cada nação se defender só ou coletivamente. 5o − Abstenção de recorrer a acordos de defesa coletiva que tenham em vista servir aos interesses particulares de uma grande potência. 6o − Abstenção de qualquer país de exercer pressão sobre outros países. 7o − Não-recurso à força contra outro país. 8o − Resolução negociada dos problemas em litígio e cooperação. 9o − Respeito pela justiça. 10o − Respeito pelos compromissos internacionais. Professor: os princípios estabelecidos pelos países participantes da Conferência de Bandung enfatizavam o direito à autodeterminação dos povos.

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8 Argélia 1952 a 1956 luta contra a ocupação francesa 1962 a França reconhecia a independência após dez anos de luta e com aproximadamente um milhão e argelinos mortos. A fagulha da libertação espalhou-se e, na década de 60, 17 países tornaram-se nações soberanas na África. Congo – 1960 África portuguesa – as colônias ultramarinas portuguesas foram as que mais tardiamente conquistaram sua independência, todas após 1970: (Salazarismo) Angola – 1975; Moçambique – 1975; Guiné-Bissau e Cabo Verde – 1973.


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