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Adaptações Neurofisiológicas na Natação
Neurophysioloigic Adaptations in Swimming Ana Clara Leite Gonçalves Fabíola Mara de A. Elias Rorigues Luiz Henrique Duque Santos Mary Siqueira Calixto Juiz de Fora - MG Artigo Original Pós graduação Lato-Sensu em Natação e Hidroginástica - Universidade Gama Filho
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Adaptações Neurofisiológicas na Natação
Neurophysioloigic Adaptations in Swimming Andressa Estrela Gleryston Silvio Victor Adams
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Adaptações Neurofisiológicas na Natação
Introdução A proposta de um treinamento é estimular o organismo para que ele responda com adaptações e não com exaustão (BOMPA, 2002) O termo adaptação diz respeito a alterações que se verificam em uma resposta ao treinamento (MAGLISCHO, 1999)
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Objetivo Geral Investigar os benefícios das aulas de natação em um grupo de nível intermediário num período de 8 semanas e descobrir o quanto a melhoria da técnica influência no dispêndio de energia destes nadadores.
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Objetivos Específicos Medir os níveis de adaptações neuromusculares analisando: O Aspecto Neuromuscular Frequência Cardíaca (FC) Níveis de Lactato.
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Aspecto Neuromuscular: Segundo AEBELI(1971): Aprendizado – é a soma de todas as experiências, reflexões e exercícios. Motricidade – é o total de todas as possibilidades de movimento do homem.
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Aspecto Neuromuscular: A motricidade individual depende da: Constituição Física Sexo Tipo Morfológico Idade Temperamento Velocidade de Reação
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Frequência Cardíaca: Segundo MCARDLE, KATCH e KETCH(1998): Podem ocorrer variações diárias de ± 5bpm de um determinado nível submáximo de exercício Fator emocional pode afetar significativamente em respostas cardiovasculares
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Frequência Cardíaca: Segundo TUBINO(1984) e ARAÚJO(1996): A frequência cardíaca é um dos meios mais efetivos e as alterações aferidas constituem um índice conveniente para medir o aprimoramento do treinamento.
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Níveis de Lactato: Segundo BOMPA(2002): Quanto mais baixa a concentração de ácido lático após um trabalho melhor a capacidade de treinamento do atleta.
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Níveis de Lactato: O lactato é a melhor maneira de medir o stress e os efeitos do treinamento no músculo, pois a FC sozinha mede somente o stress do coração que é uma pequena imagem global do estado do atleta. A correlacionando os níveis de lactato e a FC é possível estimar de uma maneira especifica a intensidade do treinamento.
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Metodologia: Foi utilizada uma amostra constituída de alunos de natação de nível intermediário de duas escolas: 1º Escola – local aberto, piscina de 15m 2º Escola – local coberto, piscina de 12m Ambas a temperatura de 30ºC
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Metodologia: 9 alunos do sexo masculino De 18 á 43 anos de idade 3 dias por semana, durante 8 semanas Nadar crawl com respiração lateral Amostra não probabilística intencional Disponibilidade de tempo
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Protocolos Utilizados: Averiguação da Técnica: SIM ou NÃO Braços alternados? Braços estendem á frente? Tração debaixo do corpo? Tração com braço flexionado? Finalização com braços estendidos?
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Protocolos Utilizados: Averiguação da Técnica: SIM ou NÃO Finalização com palma da mão para dentro? Recuperação com cotovelo alto? Posição anatômica da cabeça? Pernada flexionada na descendente e estendida na ascendente? Pernada com os pés em flexão plantar?
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Protocolos Utilizados: Frequência Cardíaca: Semanalmente, durante 8 semanas e em 3 ocasiões: Em repouso, por 2 mim em pé, fora d’água Em repouso, pós 2 mim, imersão até feixe clavicular Ao final dos 5 mim após o nado crawl
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Protocolos Utilizados: Análise do Lactato: As amostras foram colhidas apenas na 1ª e na 8ª semana do estudo Após nadarem 5 mim o estilo crawl
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Materiais Utilizados: Lactímetro e fitas para lactímetro da marca Accutrend; Luvas e agulhas descartáveis; Álcool a 70% e gaze; Frequencimetro da marca Polar do tipo A1; Cronômetros Téchnos e Cássio
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100% dos alunos obtiveram melhoras nos aspectos técnicos comparando a 1ª em relação a 8ª semana.
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Oscilação da FC durante as 8 semanas após os 5 mim do nado Crawl.
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Gráfico comparativo da FC entre a 1ª em relação a 8ª semana.
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Resultado da análise do lactato pós teste da 1ª em relação a 8ª semana em mmol/l.
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Conclusão: 7 entre 9 das amostras obtiveram redução de 13,3% na FC e 25,4% nos níveis de lactato sanguíneo em média. 9 entre 9 obtiveram 100% de melhora nos aspectos técnicos do nado.
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Conclusão: 2 entre 9 melhoraram apenas o aspecto neuromotor, mas não na FC e níveis de lactato. Não cumpriram as 24 seções nas 8 semanas O aspecto neuromotor precisa de um menor tempo e independe da continuidade para apresentar adaptações crônicas
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Conclusão: A melhora das aptidões neuromotoras não reflete na melhora das condições fisiológicas dos alunos. Os alunos 3 e 4 obtiveram melhora apenas na técnica do nado. Continuidade e ritmo de treino não estiveram presentes.
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