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Introdução Evolução da Ciência Contábil;

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Apresentação em tema: "Introdução Evolução da Ciência Contábil;"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Carlos Alexandre Nascimento Wanderley 2013

2 Introdução Evolução da Ciência Contábil;
Objeto, objetivo, finalidade, campo de atuação e técnicas contábeis; ADCF é a técnica contábil responsável por verificar a situação econômica e financeira das empresas, de forma a orientar o processo decisório.

3 Introdução Usuários Internos - desempenho prospectivo e tomada de decisão; Usuários Externos - interesse na rentabilidade, lucratividade, desempenho, política de dividendos, liquidez, solvência e riscos.

4 Introdução O objetivo da Gestão é maximizar o patrimônio dos acionistas, orientando as decisões de investimentos e financiamentos a serem tomadas pelos dirigentes da empresa; O papel do contador é fornecer as demonstrações financeiras para os acionistas, administradores financeiros e dirigentes e outros.

5 Histórico É comum afirmar que a Análise das Demonstrações Contábeis (ou Financeira) é tão antiga quanto a própria Contabilidade, se nos reportarmos para o início provável da Contabilidade (+ ou – 4000 a.C.) e a preocupação da variação de sua riqueza (variação de estoque). A análise da variação da riqueza realizada entre a comparação de dois inventários em momentos, distintos desde os tempos remotos confirma que ela é possível.

6 Histórico No final do século XIX observamos os banqueiros americanos solicitando as demonstrações (praticamente o Balanço) às empresas que desejavam contrair empréstimos; A Análise das Demonstrações Contábeis tornou-se praticamente obrigatória em 1915 nos Estados Unidos; No Brasil a Análise das Demonstrações começou a ser utilizada mais freqüentemente em 1968, pois neste ano foi criado o SERASA, empresa que passou a operar como central de Análise de Balanços de bancos comerciais.

7 Objetivos da ADC As demonstrações contábeis fornecem uma série de dados financeiros e econômicos sobre uma empresa. São esses dados, trabalhados pelas ferramentas de análise contábil, que permitirão usufruirmos das informações relevantes.

8 Objetivos da ADC Extrair algumas informações das demonstrações contábeis para a tomada de decisões; As demonstrações contábeis oferecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis; A análise das demonstrações transforma esses dados em informações e será tanto mais eficientes quanto melhores informações produzir.

9 Objetivos da ADC Exemplos: grau de endividamento externo da empresa;
As informações relevantes são aquelas que permitem ao gerente verificar a eficiência e a eficácia da dinâmica da gestão, ou seja, a qualidade da administração operacional. Exemplos: grau de endividamento externo da empresa; grau de rentabilidade líquida de ativos; grau de liquidez no curto prazo e outros.

10 A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES COMEÇA ONDE TERMINA A CONTABILIDADE
Escrituração – Demonstrações (Contador); O analista de balanços preocupa-se com as demonstrações que precisam ser transformadas em informações que permitam concluir se a empresa: merece ou não crédito; se vem sendo bem ou mal administrada; se tem ou não condições de pagar suas dívidas; se é ou não lucrativa; se é eficiente ou ineficiente; se irá falir ou se continuará operando.

11 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SUSCETÍVEIS DE ANÁLISE
Balanço Patrimonial (BP); Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); Essas duas demonstrações evidenciam de forma objetiva a situação financeira (identificada no BP) e a situação econômica (identificada no BP e, em conjunto, na DRE).

12 Situações encontradas que requerem alguns cuidados do analista:
ROTEIRO PARA AVALIAR A QUALIDADE E A CREDIBILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Situações encontradas que requerem alguns cuidados do analista: DC em que há relatório da Diretoria sucinto demais e / ou Notas Explicativas Incompletas; DC com parecer de auditoria que não preencham todos os requisitos do subitem “c” do item acima; DC publicadas que não atendam a todos os requisitos legais.

13 Situações que requerem do analista profundos cuidados:
ROTEIRO PARA AVALIAR A QUALIDADE E A CREDIBILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Situações que requerem do analista profundos cuidados: DC não publicadas em jornais; DC sem parecer da auditoria ou parecer com ressalva; DC que não atende boa parte dos requisitos legais.

14 Situações em que não se deveria fazer análise com base nas DC:
ROTEIRO PARA AVALIAR A QUALIDADE E A CREDIBILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Situações em que não se deveria fazer análise com base nas DC: Quando a empresa trabalha à base do Lucro Presumido, sem fazer Contabilidade; Quando há contradições nas DC ou “exageros” facilmente detectáveis; Quando é facilmente identificado que a empresa não valoriza a Contabilidade.

15 O QUE INCLUIR NO RELATÓRIO
Situação financeira; Situação econômica; Desempenho; Eficiência na utilização de recursos; Pontos fortes e pontos fracos; Quadro evolutivo; Causas das alterações na rentabilidade; Evidência de erros da administração; Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras.

16 METODOLOGIA DE ANÁLISE
O processo de tomada de decisões obedece mais ou menos à seqüência abaixo: Extraem-se índices das demonstrações financeiras; Comparam-se os índices com os padrões; Ponderam-se as diferentes informações e chega-se a um diagnóstico ou conclusões; Tomam-se decisões.

17 TÉCNICAS DE ANÁLISE Análise através de índices;
Análise vertical e horizontal;

18 Análise através de Índices
Onde são obtidos números resultantes da relação entre os montantes de grupos/subgrupos do BP ou da DRE de uma mesma empresa. Exemplo : AC/PC = 1,48 É fundamental que os índices obtidos sejam comparados com os índices-padrão, obtidos de empresas do mesmo ramo de atividade.

19 Análise Vertical (AV) Onde utiliza-se um grupo de contas do BP ou da DRE para servir como base de comparação percentual para as demais contas, num mesmo exercício. Exemplo : XPTO – BP do ano 2003 :   Estoques = 0,14 ou 14%. Ativos

20 Análise Horizontal (AH)
onde utiliza-se uma conta, grupo ou subgrupo de contas do BP ou da DRE para servir como base de comparação percentual para essa mesma conta, grupo ou subgrupo, em relação a um exercício financeiro anterior.  Exemplo : XPTO – BP dos anos 2003 e 2004 : Estoques em 31/12/2003 = R$ ,00 Estoques em 31/12/2004 = R$ ,00. A variação percentual pela AH é de 50%.

21 Técnicas de Análise Para avaliação de empresas, iremos utilizar as técnicas de análise sempre em conjunto (Análise através de Índices, AV e AH).

22 Usuários da Análise de Balanços
Fornecedores (Vendedor) O fornecedor de mercadoria a prazo, precisa conhecer a capacidade de pagamento de seus clientes, ou seja, sua liquidez. A profundidade da análise do fornecedor depende da importância do cliente.

23 Usuários da Análise de Balanços
Clientes (Compradores) Raramente o comprador analisa a situação do fornecedor. Em geral ocorre análise por parte do comprador quando depende de fornecedores que não possuam o mesmo porte dele ou que possam de alguma forma oferecerem riscos, exceto em consórcios e outros do gênero.

24 Usuários da Análise de Balanços
Bancos Comerciais Como os bancos comerciais concedem crédito a curto prazo, devem, além de observar a situação atual do cliente, procurar conhecer ou obter alguma informação sobre a situação futura dele.

25 Usuários da Análise de Balanços
Corretoras de Valores e Público Investidor As corretoras de valores e o público investidor fazem análise para investimento em ações. Além da análise financeira, levam em conta outros fatores relacionados especificamente ao preço e à valorização de ações.

26 Usuários da Análise de Balanços
Concorrentes A análise dos concorrentes de uma empresa é de vital importância: o conhecimento profundo da situação de seus concorrentes pode ser fator de sucesso ou de fracasso da empresa no mercado.

27 Usuários da Análise de Balanços
A política financeira de uma empresa tem reflexo nas demonstrações financeiras e é através da sua análise que se podem conhecer os seus objetivos; O conhecimento de tal informação é de especial relevância quando se trata de demonstrações financeiras de concorrentes; Através da sua análise pode-se descobrir que a política do concorrente é crescer o mais rápido possível para ganhar mercado, ainda que dependendo de capitais de terceiros e com o sacrifício da rentabilidade.

28 Usuários da Análise de Balanços
Governo O governo utiliza intensamente a Análise de Balanços em diversas situações. Por exemplo, numa concorrência aberta, em que provavelmente escolherá, entre duas propostas semelhantes, apresentadas por empresas em determinada concorrência, aquela que estiver em melhor situação financeira.

29 Usuários da Análise de Balanços
Dirigentes A Análise de Balanços, para os administradores da empresa, é instrumento complementar para a tomada de decisões. Ela será utilizada como auxiliar na formulação de estratégia da empresa, e tanto pode fornecer subsídios úteis como informações fundamentais sobre a rentabilidade e a liquidez da empresa hoje, em comparação com as dos balanços orçados.

30 O PROCESSO DE ANÁLISE DE BALANÇOS
Exame e Padronização; Coleta de Dados; Cálculo dos Indicadores; Interpretação dos Quocientes; Análise Vertical e Análise Horizontal; Comparação com Padrões; Relatórios.

31 O PROCESSO DE ANÁLISE DE BALANÇOS
Quando na avaliação de DC externas à empresa, o analista contábil deve certificar-se de alguns cuidados, a fim de diminuir os riscos existentes na sua avaliação. Entre as precauções possíveis a tomar, citam-se : certificar-se de há parecer de auditoria independente; que as demonstrações publicadas atendam aos requisitos legais (Lei das S/A); e que estejam assinadas pelo contador, com Relatório da Diretoria e Notas Explicativas.

32 Relatório Gerencial Relatório gerencial é todo documento que contém informações para tomada de decisão, que pode ser feita por qualquer usuário da ADC; Normalmente, os relatórios gerenciais contém informações focadas, com indicação temporal, podendo utilizar-se de gráficos e são expostos com bastante clareza e objetividade.

33 Relatório Gerencial Quanto ao endividamento :
“O grau de endividamento da empresa encontra-se em nível razoável em relação ao ramo de atividade; entretanto, no último ano cresceu de maneira indesejável, principalmente pelo aumento da participação do capital de terceiros em comparação ao Patrimônio Líquido”.

34 Relatório Gerencial São informações produzidas por relatórios gerenciais: situação financeira (liquidez e endividamento); situação econômica (rentabilidade); desempenho operacional; eficiência na utilização dos recursos; tendências e perspectivas; quadro evolutivo; sugestão de providências a tomar; avaliação de alternativas etc.

35 PADRONIZAÇÃO OU RECLASSIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
A padronização das DC tem por objetivo levá-las a um padrão que atenda às diretrizes técnicas internas da Entidade ou do profissional independente que esteja desenvolvendo a análise para atender a uma finalidade, tal como uma decisão de investimentos ou de crédito, entre outras. Isto não significa alterar o amparo legal (Lei das S/A, Fisco, CFC) que orienta as elaborações das DC mas sim deixá-las mais “comparáveis” ou “simplificadas” para a obtenção de informações.

36 PADRONIZAÇÃO OU RECLASSIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
A padronização é precedida pelas etapas de coleta da documentação para análise (DC) e da conferência dessa documentação, quando o analista deve certificar-se de que os dados contábeis presentes são confiáveis. Isto inclui cuidados como: verificação se as DC foram devidamente publicadas; se há assinatura do Contador com número do CRC; se há assinatura do sócio-gerente ou responsável pela empresa; se há parecer da auditoria independente; se as DC estão completas; se os totais estão corretos; falta de identificação da empresa, etc.

37 PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PASSOS A SEGUIR: Examinar detalhadamente as demonstrações; Transcrição das demonstrações para um modelo que atenda às nossas necessidades de informação, objetivando obter: Simplificação; Comparabilidade; Adequação aos objetivos da análise; Precisão nas classificações de contas; Descoberta de erros; Intimidade do analista com as demonstrações financeiras da empresa.

38 PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstração + Informações adicionais; Reclassificar; Demonstrações diferenciadas para análise e levantamento de indicadores; Intrepretação; Pareceres.


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