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Sistema Sensorial Prof.ª: Alline Batista.

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1 Sistema Sensorial Prof.ª: Alline Batista

2 Para que o sistema nervoso possa exercer
CONCEITO Para que o sistema nervoso possa exercer suas funções de integração e coordenação, é preciso que cheguem até ele informações provenientes dos meios interno e externo. Estes informes originam-se como estímulos que são captados por órgãos específicos, denominados sensoriais.

3 ÓRGÃOS DA VISÃO

4 VISÃO OLHO: Está localizado na órbita e funciona como uma máquina fotográfica, isto é, dotado de um sistema de lentes que fazem convergir os raios luminosos para os fotorreceptores. Nossos olhos ou também chamados de “bulbo ocular” são quase esféricos e estão alojados nas cavidades orbitais da face.

5 VISÃO Cavidade Orbital

6 VISÃO TÚNICAS DO BULBO OCULAR:
O bulbo ocular apresenta 3 túnicas concêntricas: Túnica Fibrosa: a mais externa – protetora. Túnica Vascular: média – vascular. Túnica Interna: situam-se os fotorreceptores – nervosa.

7 “Compreende a esclera e a córnea”
TÚNICA FIBROSA “Compreende a esclera e a córnea” Esclera é a parte branca e opaca da camada externa do olho, conhecida popularmente como “branco do olho”. Tem função protetora e ajuda a manter a forma do olho. CONJUNTIVA é uma camada muito fina, transparente e com muitos vasos, que recobre a esclera na parte anterior do olho e a parte interna das pálpebras.

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9 TÚNICA FIBROSA Córnea é a parte transparente do olho, é como se fosse um "vidro de relógio". É a superfície de maior poder de refração do olho, visando formar a imagem nítida na retina e protege a parte anterior do globo ocular.

10 Córnea

11 “Compreende a íris, a coróide e o corpo ciliar”
TÚNICA VASCULAR “Compreende a íris, a coróide e o corpo ciliar” Íris é a parte colorida do olho, fica atrás da córnea (é vista porque a córnea é transparente). A íris possui em seu centro um orifício chamado pupila. O diâmetro da pupila varia de acordo com a quantidade de raios luminosos: na luz intensa ela se contrai, dilatando-se quando há pouca luminosidade.

12 Íris Íris

13 A pupila também é chamada popularmente de "menina do olho".
Contraída Dilatada A pupila também é chamada popularmente de "menina do olho".

14 TÚNICA VASCULAR Coróide é parte formada por vasos sanguíneos e responsável por parte da nutrição do olho, da retina.

15 TÚNICA VASCULAR Corpo ciliar é quem forma o "humor aquoso", que preenche a parte anterior do olho. Possui o músculo ciliar, que sustenta o cristalino no lugar.

16 TÚNICA VASCULAR Cristalino é uma lente transparente situada atrás da íris. Modifica sua forma para dar maior nitidez à visão (acomodação visual).

17 TÚNICA INTERNA “É a retina” Retina é a camada mais interna do olho.
Formada por receptores especiais sensíveis a luz (cones e bastonetes). Estes transformam os estímulos luminosos em estímulos nervosos. Os estímulos são levados até o cérebro.

18 Retina

19 TÚNICA INTERNA Ponto cego fica localizado no fundo da retina. Está situado ao lado da fóvea e é o ponto que liga a retina ao nervo óptico. Estranhamente é desprovido de visão.

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21 TÚNICA INTERNA Mácula é a região central da retina, responsável por visão de detalhes, como a leitura.

22 TÚNICA INTERNA Nervo óptico é parte da retina e conduz o estímulo visual ao cérebro.

23 LUZ

24 MEIOS DIÓPTRICOS O aparelho dióptrico ou refrativo do olho compreende a córnea, já descrita, o humor aquoso e o humor vítreo. O Humor aquoso possui composição semelhante ao plasma, sem proteínas. Preenche as câmaras anterior e posterior do olho. O Humor vítreo é uma substância gelatinosa, transparente, que ocupa aproximadamente 4/5 posteriores do olho, atrás do cristalino. O vítreo mantém a forma do olho.

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26 ANEXOS DO OLHO CÍLIOS PÁLPEBRAS SUPERCÍLIOS
Os anexos do olho incluem elementos de proteção e músculos motores, denominados “extrínsecos do olho”. Elementos de proteção: compreendem os supercílios (sobrancelhas), os cílios, as pálpebras e a glândula lacrimal. GLÂNDULA LACRIMAL PÁLPEBRAS CÍLIOS SUPERCÍLIOS

27 ANEXOS DO OLHO CÍLIOS: protegem o olho de poeiras suspensas no ar.
SUPERCÍLIOS: impedem que o suor da testa entre nos olhos. CÍLIOS: protegem o olho de poeiras suspensas no ar. PÁLPEBRAS: servem para proteger os olhos, distribuir a lágrima e remover corpos estranhos nos olhos. GLÂNDULA LACRIMAL: produzem lágrimas continuamente; esse líquido, que é espalhado pelos movimentos das pálpebras, lava e lubrifica o olho.

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30 MÚSCULOS EXTRÍNSECOS Prendem-se na esclera e fazem os movimentos dos olhos; são seis músculos em cada olho e trabalham em conjunto entre si.

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32 O OLHAR Exemplos

33 De onde surge a barra do meio?

34 “Olhe no ponto existente no centro do desenho, mova a cabeça para a frente e para trás”

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36 “É difícil de acreditar, mas os dois círculos vermelhos são do mesmo tamanho”

37 O que vês, colunas quadradas ou redondas?

38 AUDIÇÃO

39 AUDIÇÃO O órgão vestíbulo-coclear percebe não apenas estímulos sonoros mas também estímulos provocados por alterações da posição da cabeça no espaço. Deste modo, o órgão vestíbulo-coclear é o órgão da audição mas também do equilíbrio. O órgão compreende três partes: Ouvido Externo, Médio e Interno.

40 AUDIÇÃO

41 AUDIÇÃO OUVIDO EXTERNO:
É formado pela orelha ou pavilhão auditivo e pelo canal auditivo externo. Toda a orelha (exceto o lobo) é constituída por um tecido cartilaginoso e é recoberta por pele.

42 AUDIÇÃO Pavilhão, é a dobra cutânea em forma de concha, suportada por esqueleto cartilaginoso incompleto. Meato acústico externo, é um canal cartilaginoso, revestido internamente por pele, rico em glândulas ceruminosas. As ondas sonoras captadas pelo pavilhão seguem pelo meato acústico externo até a membrana do tímpano, lâmina conjuntiva flexível situada entre o ouvido externo e o ouvido médio.

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44 AUDIÇÃO OUVIDO MÉDIO: É uma pequena cavidade situada no osso temporal, atrás do tímpano (caixa timpânica), cheia de ar. Dentro dela estão três ossículos articulados entre si, cujos nomes descrevem sua forma: Martelo Bigorna Estribo

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46 AUDIÇÃO A orelha média comunica-se também com a faringe, através de uma canal denominado tuba auditiva. Esse canal permite que o ar penetre no ouvido médio. Dessa forma, de um lado e de outro do tímpano, a pressão do ar atmosférico é igual. Quando essas pressões ficam diferentes, não ouvimos bem, até que o equilíbrio seja restabelecido.

47 Interno Médio Ouvido externo Onda sonora Membrana timpânica Cóclea Nervo vestíbulo-coclear

48 AUDIÇÃO OUVIDO INTERNO:
Situado na parte petrosa do osso temporal, é formado por escavações, revestidas por uma membrana e preenchidas por um líquido. Por apresentar uma forma complicada, é denominado labirinto. Na verdade, há dois labirintos: um ósseo (cóclea, o vestíbulo e os canais semicirculares) que aloja o segundo, membranoso (endolinfa).

49 AUDIÇÃO Cóclea é uma estrutura em espiral, modíolo. Dentro dela estão as principais terminações nervosas da audição. Vestíbulo é uma cavidade oval situada entre a cóclea e os canais semicirculares, apresentando duas vesículas membranosas - sáculo e útrículo. No interior do vestíbulo existem células nervosas relacionadas com o nervo auditivo.

50 AUDIÇÃO Canais semicirculares, três tubos em forma de semicírculo que se dispõem de tal modo a ocupar os três planos geométricos, formando entre si ângulos de cerca de 90°. Não tem função auditiva, mas são importantes na manutenção do equilíbrio do corpo. Como foi dito, o labirinto ósseo aloja o membranoso, existindo entre os dois um líquido, a perilinfa.

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52 O MECANISNO 1°- As ondas sonoras que se propagam no ar são recebidas pela orelha. Daí passam para o ar que preenche o canal auditivo externo, até encontrar o tímpano, que entra em vibração.

53 2°- Essa vibração é transmitida aos ossículos e ao ar que existe na orelha média. Atinge, então, as membranas da janela oval e da redonda. Dessa forma, o movimento vibratório propaga-se pelo líquido do ouvido interno. 3°- As vibrações, captadas pelas terminações das células nervosas que se situam na cóclea, são transformadas em impulsos que chegam até o cérebro, que os transforma em sensações sonoras.

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55 EQUILÍBRIO DO CORPO “Além da audição, a orelha interna também participa do controle do equilíbrio do corpo” Os movimentos da cabeça fazem com que o líquido (endolinfa) no interior do ouvido se agite e estimule as células nervosas dos canais semicirculares. Ao receber esse impulsos nervosos, o cérebro identifica a posição de nosso corpo no espaço.

56 EQUILÍBRIO DO CORPO Então, envia ordens para que os músculos ajam, mantendo o corpo em equilíbrio. O cerebelo, é o órgão que controla os movimentos musculares e que também participa dessa ação.

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58 AUDIÇÃO E EQUILÍBRIO Frequentemente, a pressão no ouvido médio pode ser igualada e o desconforto aliviado pela respiração com a boca aberta, pelo ato de mascar um chiclete ou pela deglutição.

59 FIM


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