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Fé na Prevenção.

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Apresentação em tema: "Fé na Prevenção."— Transcrição da apresentação:

1 na Prevenção

2 PROGRAMA UM CONVITE A VIDA
VII ENCONTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA TEMA CENTRAL O Homem de bem diante do crack e da violência sexual

3 AGENDA Crack e violência Sexual :
Visão psicopedagógica - Rosângela e Miltes Visão psicológica - Maria Heloísa Bernardo Visão prática - Celso Juarez

4 VISÃO PSICOPEDAGÓGICA
Conceitos Possíveis causas Identificação Soluções Oficina

5 é uma DAS fOrmAS DE VIOLÊNCIA contra crianças e adolescentes
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA é uma DAS fOrmAS DE VIOLÊNCIA contra crianças e adolescentes

6

7 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra criança e ou adolescente, sendo capaz de causar à vítima dor ou dano de natureza física, sexual e/ou psicológica.

8 TIPOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Negligência Abandono x supervisão Violência psicológica Violência física Abuso sexual

9 CAUSAS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Problemas sociais Uso de substâncias lícitas e ilícitas

10 ABUSO SEXUAL É descrito como toda situação em que uma criança ou um adolescente é utilizado para gratificação sexual de pessoas, geralmente mais velhas. O uso do poder pela assimetria entre abusador e abusado é o que mais caracteriza essa situação. O abusador “se aproveita do fato de a criança ter sua sexualidade despertada para consolidar a situação de acobertamento. A criança se sente culpada por sentir prazer e isso é usado pelo abusador para conseguir o seu consentimento” (Abrapia, 2002).

11 ABUSO SEXUAL Modalidades : Intrafamiliar Extrafamiliar
Exploração sexual comercial

12 Quando o silêncio fala ...

13 modalidades de abuso sexual
Abuso sexual sem contato físico Abuso sexual com contato físico

14 Abuso sexual sem contato físico
Assédio sexual Abuso sexual verbal Telefonemas obscenos, exibicionismo Voyeurismo Pornografia Pedofilia

15 Abuso sexual com contato físico
Atos físico-genitais Carícias nos órgãos genitais, tentativas de relações sexuais Masturbação Sexo oral Penetração vaginal e anal Pedofilia

16 PEDOFILIA Ícones representativos usados pelos pedófilos segundo informações coletadas pelo FBI durantes suas vasculhadas : Em forma de triângulo representam homens ou mulheres “Amantes de meninos”. Os triângulos com linhas mais delgadas, indica-se preferência por meninos bem pequenos. Em forma de coração são de “Amante de meninas”. Em forma de borboletas indicam pedófilos sem preferência de gênero.

17 Causas DO abuso sexual Gratificação sexual de pessoas mais velhas.
O abusador “se aproveita do fato de a criança : Ter sua sexualidade despertada para consolidar a situação de acobertamento. Sentir-se culpada por sentir prazer e isso é usado pelo abusador para conseguir o seu consentimento” (Abrapia, 2002).

18 CAUSAS DO ABUSO SEXUAL Uso de drogas x prostituição
Satisfação simbólica de manter o vigor sexual Eternização num corpo jovem Relação de poder e dominação Vagina ou ânus mais apertados Desvirginamento de uma mulher

19 Identificação Sinais materiais : Constatação médica
Sinais imateriais : No comportamento Na sexualidade Na aprendizagem Nos hábitos de higiene

20 TREINANDO O OLHAR PARA IDENTIFICAR OS SINAIS
Comportamento Sexualidade Aprendizagem Higiene

21 SINAIS MATERIAIS Enfermidades psicossomáticas.
Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs, incluindo Aids), diagnosticadas. Dor, inchaço, lesão ou sangramento nas áreas da vagina ou ânus. Dificuldade em caminhar e sentar.

22 SINAIS IMATERIAIS - COMPORTAMENTO
Medo, pânico de escuro ou de lugares fechados. Mudanças extremas inexplicáveis. Oscilações no humor entre retraimento e extroversão. Regressão a comportamentos infantis. Tristeza, abatimento profundo. Impulsos e comportamento autodestrutivo ou suicida.

23 SINAIS IMATERIAIS - COMPORTAMENTO
Culpa e autoflagelação. Fuga do contato físico. Segredinhos. Não confiar em adultos. Ansiedade generalizada, comportamento tenso, sempre em estado de alerta, fadiga. Baixo nível de estima própria e excessiva preocupação em agradar os outros. Isolamento social. Comportamento agressivo, raivoso, principalmente dirigido contra irmãos e um dos pais não incestuoso.

24 SINAIS IMATERIAIS - SEXUALIDADE
Interesse súbitos em questões sexuais. Provocação erótica, inapropriado para uma criança. Brincadeiras sexuais. Masturbar-se compulsivamente. Relato de avanços sexuais. Prostituição x droga (confirmados no país 1850 pontos de prostituição infantil).

25 SINAIS IMATERIAIS HÁBITOS, CUIDADOS CORPORAIS E HIGIÊNICOS
Mudança de hábito alimentar. Sono perturbado, pesadelos frequentes. Aparência descuidada e suja pela relutância em trocar de roupa. Resistência em participar de atividades físicas. Frequentes fugas de casa. Prática de delitos. Envolvimento em situação de exploração sexual. Uso e abuso de substâncias como álcool, drogas lícitas e ilícitas.

26 SINAIS IMATERIAIS DESEMPENHO ESCOLAR DA CRIANÇA ASSEDIADA
Assiduidade e pontualidade exageradas. Resistência em voltar para casa após a aula. Frequência ou não na escola. Dificuldade de concentração e aprendizagem resultando em baixo rendimento escolar. Não participação ou pouca participação nas atividades escolares ( vê mas não enxerga; ouve mas não escuta).

27 O QUE FAZER ? Não se cale !

28 ONDE PROCURAR AJUDA? Denúncia : Disque 100 Viva Voz :

29 NÃO SE CALE !!!! " A Violência é um discurso sem voz" ( Bataille).
Quanto mais silenciamos através de uma posição alienada, menos transformamos a nossa realidade.

30 OFICINA PSICOPEDAGOGICA

31 SUGESTÃO DE OFICINA PSICOPEDAGÓGICA
"O TÚNEL DA FUGA DE SI MESMO“, Dr. Hugo Dehé, médium José Pereira. Medo de alguém, de uma situação, busca de um refúgio. Depressão Dependência de drogas Diálogo interno Conversa com Deus

32 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Há necessidade de no mínimo três facilitadores para integrar a oficina : Coordenador Apresentador da oficina Mediador para avaliação Para análise preparatória à programação da oficina é fundamental, a resposta para as questões: Por quê? Sobre o que? Para quem? Para que? Como?

33 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Auxiliar o direcionamento da escolha do relator que apresentará na atividade final o resumo das experiências colhidas. O relator com desembaraço e alegria deverá resumir respostas para os questionamentos: Por que estamos no encontro? Sobre o que a sua turma discutiu? Para que servirá este aprendizado? Como dizer sim à vida e não às drogas? Como acabar com o pacto de silencio?

34 OFICINA Conhecer o tema. Grupo ideal de 20 a 25 participantes.
Montar os grupos \ subgrupos. Escolha do relator. De mãos dadas formar um círculo. Qual é o papel de cada subgrupo para não dar as costas ao problema?

35 RESPOSTA Aproximação da realidade de outrem Redes de Proteção
Enfretamento Superação Reinserção

36 REDES DE PROTEÇÃO A REDE não é um simples ajuste técnico, metodológico e administrativo, implica em uma mudança cultural e comportamental. É uma oportunidade estratégica de construção de ambientes para novas posturas e de instrumentos de apoio que fazem parte de um processo de mudança em curso.” (BNDES Social, Rio de Janeiro, 2002).

37 ENFRENTAMENTO Vontade (trabalhar a vontade enferma).
Família unida ao lado do usuário\apoio sem chantagens, pressões indevidas e ameaças infundadas de companhia e ambientes. Firmeza e coerência na educação. Monitoramento da família. Evitar ambientes propícios.

38 SUPERAÇÃO Vencer os obstáculos. Iniciar uma nova vida.
Buscar novos caminhos. Fé em Deus / Fé na prevenção. “Transformai-vos pela renovação de vosso entendimento” Paulo – 12-2. Renovação (mudança) / Acréscimo de cultura / disposição para abandonar conceitos ultrapassados.

39 SUPERAÇÃO Proteger-se ( evitar pessoas, situações,ambientes incentivadores). Trabalhar a auto estima. Socorro da fluidoterapia (Assistência espiritual). Água fluidificada pelo amor. “ Aquele que oferecer um copo de água fria em meu nome está oferecendo saúde.” Jesus. Resignação ( esperar o momento do outro). Oração da Serenidade ( AA – Alcoólicos anônimos).

40 SUPERAÇÃO “ Resigna-te por hoje, recordando que amanhã
tudo se modificará”. In Joanna de Angelis \ Divaldo Pereira Franco, Convite da vida \ Convite à renovação e convite à resignação. “ A vida é um desafio. Enfrente-o.” (Madre Teresa de Calcutá).

41 REINSERÇÃO FAMILIAR E SOCIAL
Programas de fortalecimento. Estabelecimento de vínculos. Confiança mútua. Equipe multidisciplinar. Intervenção / Recuperação (Especialista). Atuação política : Quem? Todos os agentes. Como? Articulação / Entrosamento com outros movimentos / conselhos / meios de comunicação social no combate às drogas. Ver / Analisar / Agir.

42 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES
Vivenciar a oficina psicopedagógica. Mobilizar os integrantes para o enfrentamento. Despertar a vontade para busca de soluções. Direcionamento para superação da problemática (assédio x drogas).

43 BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. A. Pele de asno não é só história... Um estudo sobre a vitimização sexual de crianças e adolescentes em família. São Paulo: Roca,1988. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Lei n /90. D.O.U. de 16 de jul. 1990, Brasília, 1990. FALEIROS, V. P. A violência sexual contra crianças e adolescentes e a construção de indicadores: a crítica do poder, da desigualdade e do imaginário. In: LEAL, M. F. P; Faleiros, E. S.; Faleiros, V. P. Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2007. (Fundação Telefônica) Guia de Orientação sexual:diretrizes e metodologia\tradução e adaptação:Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual;Suplicy Marta. 8ª edição, São Paulo: Casa do Psicólogo,pgs25,26,27. CRUZ, Santos Marcelo;WERNECK, Renata; RAMOA ,Leão Marise; Crack módulo 2. Unidade 2. Crack; Uma abordagem Multidisciplinar. Capacitação para Conselho e Liderança Comunitária; 3ª Ed. Br; Presidente da República. Secretaria Nacional de Política sobre drogas, SENAD; 2010 CORA T.; Libertando Identidade; R.J

44 BIBLIOGRAFIA Brasil.Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. I Levantamento Nacional sobre Uso de Áos, RS, Silva Mta. Uso de Drogas entrelcool, Tabaco e outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras sobre Drogas; GREA\Ipq – HCFMUSP. Brasília, 2010.

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