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SAMU Ricardo Polli Canoinhas, Setembro de 2011. Conselheiro CREMESC.

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1 SAMU Ricardo Polli Canoinhas, Setembro de 2011. Conselheiro CREMESC

2 SAMU

3 SAMU O incremento da atividade pré-hospitalar exercida por empresas privadas e públicas, criou a necessidade de elaboração de normas de conduta ética tanto para estas empresas e instituições, bem como para os médicos integrantes, visando maximizar os benefícios prestados à população. Neste contexto, os Conselhos, amparados no CEM e nas Resoluções determinam condutas e fiscalizam estas atividades. Introdução

4 SAMU Definição É um serviço de saúde regionalizado e hierarquizado com capacidade de atender, dentro de uma região de abrangência, enfermo, ferido ou parturiente em situação de urgência ou emergência e transportá-los com segurança até o nível hospitalar de referência do sistema. Bem como através de regulação médica de transferência inter hospitalar de pacientes graves.

5 SAMU História -1792 - Dominique Larrey – cirurgião de Napoleão. ( SV )
-XIX - Nova York SMU (França) Centro 15 -Cooperação Técnica e Cientifica Franco-Brasileira/SES-SP. - Modelo francês. Médico regulador - Modelo Americano – Para-médico - Bombeiros militares - Bombeiros voluntários História

6 SAMU Brasil 2011 - Política Nacional de Atenção às Urgências.
- Port.GM/MS no 1864 de 29/09/03 – SAMU - 114 serviços instalados. - 926 municípios. hab. Fonte:

7 SAMU Santa Catarina

8 SAMU Ética Resolução CFM nº 1.931/2009. (CEM) Princípios fundamentais:
II, VI, XVII, XVIII. Artigos: 1º, 2º, 18, 23, 31, 32, 56, 73.

9 SAMU Ética RESOLUÇÃO CFM nº 1.671/03 (Publicada no D.O.U., de 29 Julho 2003, Seção I, pg ) Dispõe sobre a regulamentação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. "NORMATIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA ÁREA DA URGÊNCIA-EMERGÊNCIA NA SUA FASE PRÉ-HOSPITALAR"

10 SAMU Ética RESOLUÇÃO CFM nº 1.672/03.
 Dispõe sobre o transporte inter-hospitalar de pacientes e dá outras providências.

11 SAMU Ética RESOLUÇÃO CFM nº 1.643/2002
Define e disciplina a prestação de serviços através da Telemedicina.

12 SAMU Ética

13 SAMU Ética

14 SAMU Ética 1989 – Declaração de Lisboa. 1º - Autonomia / Liberdade.
2º - Benefício / Qualidade. 3º - Menor prejuízo. 4º - Justiça, Igualdade, Solidariedade.

15 SAMU Legal Portaria GM /MS no 2048/02. (médico regulador)
Portaria GM/MS no 2657/04. (atribuições gerais da R.M.U.)

16 ENTRADA DA SOLICITAÇÃO População Médicos Bombeiros Policiais Outros
SAMU CLÍNICA / TRAUMA ENTRADA DA SOLICITAÇÃO População Médicos Bombeiros Policiais Outros TRIAGEM MÉDICO REGULADOR

17 SAMU Médico Regulador Informação Não Médica Informação Telemedicina
Orientação Equipe de saúde da família Veículo de ligação medicalizada Envio de Recursos Ambulância de suporte básico medicalizada Unidade de tratamento intensivo móvel – UTI M. móvel

18 SAMU Ética - Diretor Técnico. Médico Regulador. - Médico Executor.

19 SAMU Ética Diretor Técnico
Responsável técnico pela empresa/instituição, perante ao CREMESC. CEM. Resolução CFM no 1342/91. Resolução CFM no /92. Resolução CREMESC no 027/97.

20 SAMU Ética Médico Regulador Gerenciamento Definição
Operacionalização dos meios CEM Resolução CFM no 1643/02 Resolução CFM no 1671/03 Resolução CREMESC no 028/9.

21 SAMU Ética Médico Executor
Responsável pelo atendimento em unidades que necessitem de sua presença (classe D, classe E) - CEM - Resolução CREMESC 028/97 - Resolução CFM 1672/2003

22 SAMU Joinville 190 URGÊNCIA TRAUMÁTICA ALERTA TRIANGULAR 190 192 193
TIPO DE URGÊNCIA URGÊNCIA 192 193 URGÊNCIA CLÍNICA SAMU 193

23 SAMU Joinville

24 SAMU Transferência inter hospitalar. Vaga zero.

25 SAMU Transferência inter hospitalar TARM Regulador Não Transferência

26 SAMU Transferência inter hospitalar Médico assistente Médico receptor
Mútua responsabilidade

27 SAMU Transferência inter hospitalar
Principais Motivos Para Transferência Inter Hospitalar Gravidade do quadro clínico / disponibilidade recursos diagnósticos/terapêuticos. Incapacidade técnica do médico / desejo do médico (“mandar para frente para não me incomodar”). Solicitação de paciente / familiares. Alta a pedido. Solicitação de médico ou unidade privada. SUS Transferência inter hospitalar

28 SAMU Transferência inter hospitalar Médico assistente
Orientação técnica Decisão técnica Transferência inter hospitalar

29 SAMU Transferência inter hospitalar Médico assistente
Indicar necessidade de transferência Estabilização hemodinâmica / ventilatória Providenciar leito (UTI – UTI) Elaborar relatório completo de transferência Transferência inter hospitalar

30 SAMU Transferência inter hospitalar Orientação técnica
Opinião de outro colega sobre conduta para estabilização antes da transferência ou mesmo evitá-la. Transferência inter hospitalar

31 SAMU Transferência inter hospitalar Decisão técnica Médico Regulador
Gravidade Necessidade de tratamento cirúrgico Meios de transporte adequados ao caso Custo / benefício Tempo / distância Transferência inter hospitalar

32 SAMU Transferência inter hospitalar Decisão técnica Médico Regulador
Regional Extra regional Transferência inter hospitalar

33 SAMU Transferência inter hospitalar
Condutas Anti Éticas Mais Freqüentes Remoção de paciente com risco de morte iminente, sem avaliação prévia e obrigatória, instável. Remoção de paciente grave ou de risco, sem acompanhamento médico ou de veículo de suporte avançado. Sem contato com a unidade receptora. Sem relatório médico completo. Sem consentimento pós esclarecido do paciente ou familiar. Negação de atendimento da unidade de referência. Transferência inter hospitalar

34 SAMU Vaga Zero Aumento dos acidentes / violência
Alta taxa de ocupação de UTI 30% APVP (Anos Potenciais de Vida Perdidos)

35 SAMU Vaga Zero Pronto Atendimento - Urgências
Não atendidos na atenção primária. Urgências sociais.

36 SAMU Vaga Zero Pronto Atendimento - Urgências
Não atendidos na atenção primária. Urgências sociais. Déficit de atendimento

37 (Pré Hospitalar + Pré Hospitalar Móvel + Hospitais)
SAMU Vaga Zero Sistema Estadual de Referência Hospitalar em Atendimento de Urgências e Emergências (Pré Hospitalar + Pré Hospitalar Móvel + Hospitais) - Centrais de Regulação. Redes regionalizadas / hierarquizadas de atendimento

38 SAMU Vaga Zero Regulação Médica de Urgência
Portaria SAS/MS nº 356 de 22/09/2000.

39 SAMU Vaga Zero Regulação Médica de Urgência “Decidir os destinos hospitalares, não aceitando a inexistência de leitos vagos, como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível, mesmo nas situações que inexistam leitos vagos para internação de pacientes.” (Vaga Zero)

40 SAMU Vaga Zero Regulação Médica de Urgência “A decisão será baseada na planilha de hierarquia pactuada e disponível para a região e nas informações periodicamente atualizada sobre as condições de atendimento nos serviços de urgência, exercendo as prerrogativas de sua AUTORIDADE, para alocar os pacientes dentro do sistema regional comunicando sua decisão aos médicos assistentes das portas de urgência.”

41 SAMU Vaga Zero Médico Regulador Portaria GM/MS nº 2674/04
Das atribuições específicas: IX – Notificar as unidades que irão receber pacientes, informando às equipes médicas receptoras as condições clínicas dos pacientes e possíveis recursos necessários.

42 SAMU Vaga Zero Médico Regulador “ O médico regulador responde como AUTORIDADE SANITÁRIA e pode lançar mão dos meios necessários para garantir o adequado atendimento do paciente. A gravação das chamadas dá respaldo a todos; solicitante, regulador e receptor quanto a observação de pactos e posicionamento ético no trato dos pacientes...”

43 SAMU Vaga Zero Médico Receptor
Artigo 7º do CEM – Deixar de atender em setores de urgência e emergência quando for de sua obrigação fazê-lo, expondo a risco a vida de pacientes, mesmo respaldado por decisão majoritária da categoria.

44 SAMU Vaga Zero Médico Receptor “Atender sempre, mesmo inexistindo condições ideais, no pressuposto que o paciente possa ser mais bem atendido na unidade de emergência, do que na situação em que se encontra.”

45 SAMU Vaga Zero Para reflexão:
Atendimento pré hospitalar atual, é melhor , em relação fase pré SAMU. Emergências congestionadas.( rede básica ineficiente) Déficit permanente de recursos humanos/ materiais. Rede pactuada/ referenciada inadequada.

46 SAMU Resolução XXX de Setembro de 2011 Vaga Zero

47 OBRIGADO! Ricardo Polli Conselheiro CRM/SC


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