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BENEDITO DONIZETI BONATTO

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Apresentação em tema: "BENEDITO DONIZETI BONATTO"— Transcrição da apresentação:

1 BENEDITO DONIZETI BONATTO
PASSO PADRÃO ELEKTRO BENEDITO DONIZETI BONATTO

2 Missão Distribuir energia elétrica com segurança e qualidade para o desenvolvimento e bem-estar das comunidades atendidas, gerando crescente valor para os clientes, colaboradores e acionistas. Visão Ser a distribuidora de energia elétrica mais admirada do País. Valores Segurança Respeito Integridade Comunicação Excelência

3 Área de concessão

4 Histórico O Passo Padrão Elektro teve início em 1991 e sua origem deu-se através de uma iniciativa conjunta da Diretoria de Operações, da Diretoria de Recursos Humanos (áreas de Treinamento e Segurança no Trabalho), com a participação das Regionais de Distribuição. Historicamente as equipes de manutenção planejada e de restabelecimento foram constituídas por eletricistas provenientes das equipes de construção, “eletricistas práticos” das empresas incorporadas.

5 Uma análise crítica anterior ao Passo Padrão, mostrou que:
Histórico Uma análise crítica anterior ao Passo Padrão, mostrou que: 49,5% dos acidentes ocorriam na realização de tarefas de manutenção, medição e operação de redes; 80% destes acidentes tiveram como causa improvisações na realização das tarefas; Tecnologia dos procedimentos somente na cabeça das pessoas;

6 Histórico Durante a análise, também foram constatados os seguintes problemas, comuns entre as áreas: Havia falta de padronização de ferramentas e equipamentos, ocasionando estoques desnecessários; Havia dificuldades na definição de um quadro padrão adequado às áreas operacionais; Impossibilidade de controle sobre aspectos de segurança, qualidade e produtividade; Dificuldades para treinamento e reciclagem padronizada de eletricistas.

7 ferramentas específicas e homologadas,
Histórico Portanto, não se tinha procedimentos padronizados incorporados às práticas de trabalho! Exceção às tarefas executadas pelas equipes de Linha Viva, que já possuiam: procedimentos, ferramentas específicas e homologadas, e processo de acompanhamento e controle.

8 Histórico Baseado nos resultados positivos das equipes de Linha Viva, principalmente quanto à qualidade dos serviços executados e a segurança devido ao controle efetivo dos riscos, optou-se por desenvolver o Passo Padrão através de um processo semelhante, porém com inovações e melhorias.

9 O Passo Padrão foi desenvolvido com o objetivo de:
Estabelecer regras claras para os procedimentos operacionais; Unificar e normatizar todas as atividades relacionadas com medição, operação e manutenção de redes de distribuição; Controlar qualidade, produtividade e segurança; Melhorar o desempenho desejado após a realização dos treinamentos.

10 Metodologia O processo de implantação do Passo Padrão ocorreu através do ciclo PDCA (Plan, Do, Check and Act)

11 Metodologia ACT TOMAR DECISÃO APROPRIADA ESTABEL. METAS PLAN ESTABEL. MÉTODOS DO CHECK VERIFICAR OS RESULTADOS EDUCAR E TREINAR

12 Gerenciamento do Processo
CICLO DO PROCESSO MANUT. DO PROCESSO Inspeções e auditorias: DESVIOS ? PADRONIZAR TREINAR MANTER NÃO SIM ACOMP. REVER PADRÃO RECICLAR: Conhecimento Hab. e Atitude OBEDECEU PADRÃO ? CANAL DE SUGESTÃO SIM NÃO INTRODUZIR MELHORIAS MELHORIA DO PROCESSO

13 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PASSO PADRÃO
Para cada família de tarefas, foram necessárias as seguintes etapas para desenvolvimento e implantação do processo: Padronização Treinamento Inspeções e Auditorias Ações de melhoria

14 Identificação dos riscos envolvidos nas tarefas;
Padronização Identificação de todas as tarefas possíveis de uma determinada família, de acordo com o que ocorre na prática; Análise da técnica, do método e das ferramentas utilizadas para execução das tarefas identificadas; Identificação dos riscos envolvidos nas tarefas; Aprimoramento do método tradicional que vinha sendo utilizado ou Desenvolvimento de novo método para controle dos riscos em equilíbrio à qualidade e produtividade.

15 Ensaios do método escolhido em pátio de rede padrão para testes;
Padronização Identificação de ferramentas específicas para uma determinada tarefa (desenvolvimento, testes e homologação); Ensaios do método escolhido em pátio de rede padrão para testes; Descrição detalhada, passo-a-passo do método aprovado no ensaio, discriminando-se as ferramentas, o tempo médio padrão para execução da tarefa e número de eletricistas envolvidos; Preparação dos compêndios e materiais didáticos mostrando cada passo de uma determinada tarefa.

16 Elaborar programas de curso para treinamento;
Prever recursos para atender os programas de treinamento; Treinar instrutores multiplicadores; Realizar treinamento/reciclagem dos colaboradores; Avaliar treinamento; Rever programas de curso.

17 As tarefas foram agrupadas em famílias: Tarefas homologadas;
Situação atual PADRONIZAÇÃO Foram identificadas 295 tarefas relativas às atividades de medição, operação e manutenção de redes. As tarefas foram agrupadas em famílias: Tarefas homologadas; Tarefas em estudo.

18 Treinamento/Reciclagem
Atualmente, 100% dos eletricistas estão treinados nas tarefas do Passo Padrão em função de sua atuação profissional. Anualmente é feito o LNT- Levantamento de Necessidade de Treinamento, para todos os colaboradores, a partir dos gaps de capacitação e de desempenho. Para realização das ações de treinamento/reciclagem, bem como consultas, foram desenvolvidos os seguintes recursos: Conjuntos de slides; CD-Rom; Manuais.

19 Treinamento/Reciclagem
Exemplos de recursos utilizados para treinamento/reciclagem das tarefas dos seguintes compêndios: Linha Viva de Alta Tensão; Estruturas; Manobras de Chaves e Equipamentos.

20 Resultados Obtidos Padronização de procedimentos;
Melhoria de qualidade, produtividade e segurança na execução das tarefas; Controle do processo possibilitando ações de melhoria; Correção de desvios; Aumento da eficácia dos treinamentos e reciclagem dos colaboradores; Melhoria nos indicadores de qualidade técnico-operacionais.

21 Resultados Obtidos Racionalização de recursos humanos e materiais;
Retenção do conhecimento tecnológico, agregando valor à empresa; Controle efetivo dos riscos inerentes às atividades. Contribuição para redução significativa do número de acidentes com afastamento, a partir da implantação das primeiras famílias de tarefas do Passo Padrão Elektro.

22 Conclusão O sucesso do PASSO PADRÃO está vinculado ao processo de reconhecimento, criação e consolidação de crenças e valores com significância para o indivíduo e para a organização do cumprimento dos procedimentos padronizados. Portanto, é de fundamental importância o envolvimento de todos os níveis de supervisão, em todas as fases do processo.

23 Obrigado! BENEDITO DONIZETI BONATTO Gerente de Educação Corporativa
019 –

24 PLAN Metodologia : Estabelecimento de metas e métodos
Nessa etapa, são projetados os "passos" de todas as tarefas, introduzindo-se detalhes operacionais e ferramentas que possam controlar ou eliminar os riscos envolvidos. Nela são dimensionados os recursos necessários. Em seguida os padrões definidos são testados em campo, verificando: Equipamentos, ferramentas, materiais e produtos; Procedimentos e técnicas de trabalho; Competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) requeridas. Ações e ajustes necessários são feitos para concluir o Passo Padrão. PLAN

25 DO : Treinar e Educar Metodologia
O Treinamento é realizado de forma metódica (teoria e prática), a partir dos compêndios das tarefas padronizadas e manuais que fazem parte do sistema de padrões, liberando para a prática das mesmas no campo . São preparados multiplicadores, que ficam encarregados de reciclar os colaboradores de sua área de atuação.

26 CHECK : Verificar os resultados
Sistematicamente são acompanhados os resultados práticos do processo através de inspeções de campo e auditorias.

27 ACT : Tomar ações e decisões apropriadas
Metodologia ACT : Tomar ações e decisões apropriadas Em função das observações feitas nas inspeções de campo e auditorias são tomadas decisões para manter, corrigir ou aprimorar os procedimentos padronizados.

28 Metodologia PADRONIZAR
Uniformizar, testar e homologar os procedimentos elaborando os manuais e compêndios.

29 Metodologia TREINAR Executar treinamento e reciclagem de forma sistemática de todos os envolvidos, com procedimentos padronizados, através de ações de treinamento centralizadas e descentralizadas.

30 Inspeções e auditorias: Desvios?
Metodologia Inspeções e auditorias: Desvios? Inspeções e auditorias técnicas para verificar: Se todos os procedimentos padronizados estão sendo seguidos; Se os procedimentos padronizados estão adequados .

31 Metodologia MANTER Atitude a ser adotada quando os procedimentos estão corretos e devem ser reforçados.

32 Garantir o ciclo e detectar desvios;
Metodologia ACOMPANHAMENTO Garantir o ciclo e detectar desvios; Inibir “experimentos” durante a execução dos serviços; Analisar necessidades de melhorias.

33 Metodologia CANAL DE SUGESTÃO Processo que permite introdução de melhorias em qualquer tarefa já homologada.

34 Realizar estudos e experiências; Analisar viabilidade;
Metodologia INTRODUZIR MELHORIAS Realizar estudos e experiências; Analisar viabilidade; Homologar as inovações.

35 Se o padrão NÃO foi obedecido, verificar a(s) causa(s):
Metodologia OBEDECEU PADRÃO ? Se o padrão foi obedecido e, ainda assim, observou-se alguma irregularidade, o mesmo deve ser revisto. Se o padrão NÃO foi obedecido, verificar a(s) causa(s): Competências (Conhecimento, Habilidade, Atitude) do colaborador, do gestor, etc. Apontar necessidade de reciclagem.

36 Resultados FAMÍLIAS DE TAREFAS HOMOLOGADAS QUANTIDADE Postes 13
Medição indireta 16 Preliminares 11 Estruturas 16 Substituição de Chaves e Equipamentos 13 Iluminação Pública 12 Manobra de Chaves e Equipamentos 44 Linha Viva de Alta Tensão 54 Linha Viva de Baixa Tensão 18 Medição de Potencial de Passo Toque e Res. Ater. MRT 10 Poda de Vegetação 07 Medição Direta de Energia Elétrica 16 Substituição e manutenção de acessórios 25 Total parcial 255

37 Resultados FAMÍLIAS DE TAREFAS EM ESTUDO Linha Viva em Rede Compacta
Inspeção de Equipamentos Especiais

38 Educação Corporativa 2005 PARTICIPAÇÕES: 17.494 TURMAS: 1.851
HOMEM-HORA TREINADOS: mil Total 154 mil HHT em Técnico-Operacional Elektro 123 mil HHT em Técnico-Operacional Contratadas 44 mil HHT em Desenvolvimento

39 Instalar cobertura nos condutores e isoladores.
Substituição de Cruzeta em Estrutura Tipo 4 Executar as tarefas preliminares Instalar cobertura nos condutores e isoladores.

40 Instalar estrutura abaixo ou acima da existente.
Substituição de Cruzeta em Estrutura Tipo 4 Instalar estrutura abaixo ou acima da existente. Instalar conjuntos de tracionamento

41 Transferir os condutores para a nova estrutura.
Substituição de Cruzeta em Estrutura Tipo 4 Transferir os condutores para a nova estrutura. Retirar a estrutura substituída

42 Retirar as coberturas e desfazer as tarefas preliminares.
Substituição de Cruzeta em Estrutura Tipo 4 Retirar as coberturas e desfazer as tarefas preliminares.

43 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Executar as tarefas preliminares Içar o balde de lona com ferramentas e materiais

44 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Içar e fixar os pontaletes Içar os guinchos portáteis, estropos e esticadores

45 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Instalar estropos nos olhais do parafuso passante das fases laterais com ângulo a favor do poste Instalar conjunto de tração

46 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Tracionar os condutores até liberar os ganchos de suspensão Retirar os ganchos de suspensão dos olhais e interliga-los com estropo sobre a cruzeta

47 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Retirar o conjunto de tracionamento ou soltar o guincho até o condutor apoiar no poste Instalar o guincho portátil do pontalete ao condutor, tracioná-lo até liberar o condutor da cruzeta

48 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Repetir as operações para a fase do meio. Instalar conjunto de tracionamento próximo ao encabeçamento dos estais para travamento dos postes.

49 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Instalar estropos na cruzeta próximo ao parafuso de fixação aos postes; Instalar moitões dos pontaletes aos estropos

50 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Instalar cordas guias na cruzeta próximo aos estropos. Retirar a cruzeta dos parafusos de fixação e iniciar a descida.

51 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Soltar os moitões suavemente e controlar as cordas guia, para que a cruzeta deslize sobre os estais. Repetir as operações para retirar a outra cruzeta.

52 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Instalar estropos na cruzeta próximo aos pontos de fixação aos postes. Instalar duas cordas guia na cruzeta, próximo aos estropos.

53 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Içar a cruzeta através do tracionamento dos moitões evitando impacto contra obstáculos até os pontos de fixação aos postes Instalar os parafusos de fixação da cruzeta aos postes.

54 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Repetir as operações para instalar a outra cruzeta Instalar os parafusos passantes com os olhais e porcas

55 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Instalar conjunto de tracionamento nos condutores laterais, com os estropos instalados nos olhais dos parafusos passantes. Tracionar os condutores até liberar os esforços mecânicos dos estropos de interligação dos ganchos de suspensão

56 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Transferir os ganchos de suspensão dos estropos para os olhais de sustentação na cruzeta Repetir as operações para a fase do meio.

57 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Efetuar conexão do jampe do meio Retirar os conjuntos de tracionamento e pontaletes e desce-los.

58 Tarefa Substituição de Estrutura HT
Descer o balde de lona. Desfazer as tarefas preliminares.

59 Taxa de Freqüência Com e Sem Afastamento


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